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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

RESISTÊNCIA CONTRA O PAPA FRANCISCO NO VATICANO:




Começou a guerra contra o Papa Francisco em um Vaticano coberto de escândalos de todas as espécies; desde financeiros, de pedofilia, etc…

Rumores que já circulam entre agentes da comunidade de inteligência em Roma, na Itália, estão indicando que os setores mais conservadores e radicais da Igreja Católica Romana, lançaram duras críticas e ataques brutais contra o comportamento reformador do Papa Francisco…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Rumores que já circulam entre agentes da comunidade de inteligência em Roma, na Itália, estão indicando que os setores mais conservadores e radicais da Igreja Católica Romana, lançaram duras críticas e ataques brutais contra o Papa Francisco, através da mídia, usando sites de redes sociais, criticando o papa Francisco pelas suas atitudes iniciais de reformador da Igreja.

Fonte: http://rosaritoenlanoticia2.blogspot.com

Mais informações em: http://thoth3126.com.br/francisco-provoca-a-ira-de-grupos-conservadores-da-igreja/

Entre os argumentos apresentados como exemplo pelos católicos mais radicais e conservadores estão:

1. O Papa Francisco violou a tradição do Vaticano, ao realizar a cerimônia do Lava-Pés, na Quinta-Feira Santa, fora do perímetro do Vaticano, em Roma, na prisão de menores “Casa de Mármore”, incluindo quatro não-católicos no ritual: duas mulheres e dois muçulmanos.


CIDADE DO VATICANO, Itália, (N22/Reuters.) -
Duas mulheres jovens participaram do ritual no qual o Papa Francisco lavou e beijou os pés de 12 pessoas durante a tradicional cerimônia que comemora a Igreja Católica na Quinta-feira Santa, e pela primeira vez na história que um pontífice inclui mulheres no ritual. Além disso, o rito foi realizado de modo sem precedentes em uma instituição correcional de menores infratores de Roma em vez de nas basílicas clássicas do Vaticano como faziam todos os papas anteriores a Francisco. O papa viajou para a instituição correcional juvenil Casa del Marmo, nos arredores de Roma para a missa tradicional, que comemora o gesto de humildade de Jesus Cristo aos lavar os pés de seus apóstolos na noite antes de ser crucificado. A cerimônia era tradicionalmente limitada a presença de homens, porque de acordo com os Evangelhos, todos os apóstolos de Jesus eram homens. O porta-voz do Vaticano disse ainda que duas das 12 pessoas que o papa Francisco lavou os pés eram prisioneiros muçulmanos. Enquanto era o cardeal argentino, Jorge Bergoglio incluiu mulheres no ritual quando ele era o arcebispo de Buenos Aires, e esta foi a primeira vez que houve a participação das mulheres em uma cerimônia papal realizada nesta Quinta-feira Santa.

Este é um ato sem precedentes na história e na tradição dos rígidos rituais da Igreja Romana, que, ao longo dos séculos, desde sua fundação, marginaliza e não considera a mulher. Os conservadores teriam visto com horror o “sacrilégio” do sorridente Papa Francisco, a quem, nas salas internas e escuras do Vaticano, tratariam por um termo pejorativo, que designa quem está sempre rindo e se dá bem com todos, indiscriminadamente.

2. A recusa do Papa Francisco de morar no apartamento papal no palácio do Vaticano, decidindo, para sua segurança pessoal, residir na residência Santa Marta, o hotel quatro estrelas do Vaticano, onde há muitas pessoas, e assim se afastar do isolamento que cerca o Papa, quando reside no Palácio Vaticano.

O Papa Francisco quer estar ciente do que ocorre ao seu redor extra-muros vaticanos. No apartamento papal, estaria restrito e vigiado, controlado e supervisionado e, o mais importante, desinformado e à mercê das “hienas do Vaticano”, que já planejariam extirpá-lo de seu meio.

3. No almoço em Castel Gandolfo , quando se reuniu com Bento XVI, este teria confidenciado ao Papa Francisco que uma das causas que influenciaram sua renúncia foram as ameaças que recebeu e seu medo de ser envenenado, pois já teriam decidido seu assassinato. Ao anunciar sua renúncia, tornando-a pública, Bento XVI, teria desmontado a suposta operação para matá-lo.


Pela primeira vez, um papa emérito e outro em plenos poderes se reuniram para um almoço. O papa Francisco foi neste sábado (23) a Castelgandolfo, onde o papa emérito Bento XVI mora desde que renunciou em 28 de fevereiro. Os dois se cumprimentaram e fizeram uma oração ajoelhados lado a lado. Segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, antes de ajoelharem-se, o papa Francisco disse a Bento XVI: “somos irmãos”.

4. A cúpula encastelada no Vaticano se oporia totalmente aos planos do Papa Francisco de reformar, eliminar, modificar a pompa, o ritualismo, o luxo e a ostentação da Igreja Católica Romana. Francisco tem um desejo secreto e a ideia de permitir que as mulheres exerçam o sacerdócio católico, o que seria um terremoto de proporções avassaladoras.

5. A Cúria Romana e o poder rechaçariam o apelo público feito pelo Papa à Igreja Católica para reforçar o diálogo e as relações com o Islã. Ele seria acusado de uma teologia relativista.

6. O Papa Francisco marginalizou os mais altos cargos do Vaticano na cerimônia do Lava-Pés da Quinta-Feira Santa.


A cúpula de cardeais da Curia romana, encastelada no Vaticano se oporia totalmente aos planos do Papa Francisco de reformar, eliminar, modificar a pompa, o ritualismo, o luxo e a ostentação da Igreja Católica Romana.

7. Acusações ao Papa Francisco de ignorar as regras e as normas da Igreja Católica Romana porque, como Papa, age sem fazer consultas ou pedir permissão de ninguém para abrir exceções às regras eclesiásticas que se referem a ele.

8. A organização Opus Dei** proibiu (censurou) em todas as suas livrarias a venda do primeiro livro sobre o Papa Francisco, Troa.

9. A Promotoria Romana Anti-Corrupção fez apreensão significativa de centenas de caixas de documentos que comprometem e envolvem as finanças do Vaticano e pessoas importantes com a máfia italiana e gigantescas operações de lavagem de dinheiro e desvio de fundos do Vaticano em um mecanismo complicado para fazer desaparecer e lavar dinheiro.

Estes escândalos poderia ser o “Sansão” que derrubaria as colunas que sustentam a Capela Sistina e todos os edifícios opulentos da luxuosa estrutura do Vaticano.



10. Tanto a Opus Dei, bem como a Maçonaria controlada pelos Illuminati, importantes e influentes setores da área financeira, econômicos, setores mafiosos italianos, além dos próprios cardeais que formam “o poder da máfia que controla o Vaticano” estariam em perigo iminente devido ao confisco dessas caixas de documentos supremamente comprometedores por parte da Promotoria italiana Anti-Corrupção e pela intenção do Papa Francisco de sanear e colocar ordem nas finanças do Vaticano e em todos os negócios e empresas de investimento deste Estado religioso bilionário e escandaloso.

11. Outra motivo que teria deixado esses grupos da retaguarda do poder que controla o Vaticano extremamente irritados e furiosos é que o Papa Francisco não concorda que os infratores de batina (eclesiásticos) vivam na área do estado do Vaticano, como refugiados, escondidos, evadidos de enfrentar a lei italiana fora dos portões do Vaticano. Para isso, ele já emitiu instruções de que quem tem processos pendentes ou acusações criminais contra si deixe o solo do Vaticano, porque, em seu pontificado, o Vaticano não será o santuário dos infratores da lei…

Imaginem o que vem por aí! Que Deus proteja o humilde Papa Francisco (que parece um lótus que nasceu das águas pútridas e pantanosas do Vaticano) dos lobos ferozes, que já estariam rondando a caça!



{**n.T. sobre a OPUS DEI:

O Opus Dei – expressão em latim que significa “Obra de Deus” – foi fundado pelo sacerdote espanhol Josemaría Escrivá em 1928. Trata-se de uma prelazia pessoal, figura jurídica da Igreja Católica que está prevista no Código de Direito Canônico (a constituição da Igreja). Ela dá aos seus membros o direito de seguir ordens do prelado (o líder máximo do Opus, que fica em Roma), em vez de obedecer à autoridade católica regional. Simplificando grosseiramente, é como se o grupo fosse um braço independente da Igreja, que não deve explicações a mais ninguém além do papa.

“A ascensão do Opus Dei à categoria de prelazia pessoal era o grande sonho de seu fundador”, escreve o jornalista espanhol Juan Bedoya em artigo recente no jornal El País. “Homem de grandes ambições, Escrivá queria livrar-se das dependências em relação aos bispos porque sua fundação, então com 70 mil integrantes – a imensa maioria leigos, homens e mulheres, celibatários ou casados –, tinha pouco a ver com os institutos e as congregações tradicionais.”

Os 70 mil seguidores de 25 anos atrás hoje são aproximadamente 90 mil. Na avaliação de Bedoya, esses números demonstram com sobras a situação especial desfrutada pelo Opus Dei dentro da sempre rígida Igreja Romana. “No último meio século, ninguém se destacou tanto quanto a Obra de Escrivá”, afirma o jornalista. “Não se pode dizer a mesma coisa de outras congregações clássicas, como os jesuítas, que hoje são apenas 19 mil no mundo todo.” Ainda assim, e apesar de estar presente em 64 países, o Opus Dei continua sendo fundamentalmente espanhola. Na Espanha estão concentrados mais de 40% de seus membros. Outros 35% estão na América Latina. A organização também tem seus pés muito bem fincados na África e na Ásia. “Agora o objetivo é a conquista dos ex-países comunistas do Leste Europeu.”

Nesses 25 anos de história, o Opus Dei colecionou críticos. Alguns de seus detratores mais radicais chegam a chamá-lo de a “máfia santa”. Outros o acusam de ser “uma Igreja dentro da Igreja”, com poderes excepcionais e muito dinheiro sendo colocado a serviço de um conservadorismo atroz. Em parte, essa fama se deve às estreitas relações que a organização cultivou com o regime fascista do ditador espanhol Francisco Franco, de 1939 a 1975. Josemaría Escrivá, o próprio, ouvia as confissões do “generalíssimo”, como Franco era conhecido, e muitos integrantes ou colaboradores do Opus Dei foram nomeados ministros de Estado enquanto durou a ditadura na Espanha.

A organização chegou ao Brasil na década de 1950. Instalou-se inicialmente em Marília, no interior de São Paulo, e de lá acabou migrando para a capital, onde hoje mantém centros nos bairros do Pacaembu, de Vila Mariana, de Pinheiros e do Itaim, entre outros. Está presente também nas cidades de Campinas (SP), São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Niterói (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Londrina (PR) e Porto Alegre (RS). Entre numerários, supernumerários e sacerdotes, estima-se que o Opus tenha cerca de 1 700 integrantes por aqui.



Preeminência

A influência que a “Obra de Deus” exerce sobre o Vaticano pode ser medida pelo processo incrivelmente rápido de canonização de Escrivá – o 2º mais breve na história da Igreja Romana, atrás apenas do de madre Teresa de Calcutá (leia mais nas págs. 36 e 37). De acordo com Juan Bedoya, o papa João Paulo 2º chegou ao cargo protegido e impulsionado sobretudo pelo Opus Dei. E o atual sumo pontífice também dá sinais de profunda simpatia pela “Obra”. “A organização não gozou de trato especial com os papas Pio 12, João 23 e Paulo 6º, mas foi o movimento predileto do polonês João Paulo 2º, mais conservador que os anteriores”, diz o jornalista espanhol. “Com o papa Bento 16, a organização mantém a preeminência do passado.”FIM DE CITAÇÃO.}

Mais informações em:

http://thoth3126.com.br/francisco-provoca-a-ira-de-grupos-conservadores-da-igreja/ e http://thoth3126.com.br/category/religioes/

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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