A Magnanimidade de Deus
O amor do Todo-Poderoso sustenta nossas vidas e a estrutura do Universo.
Lembremo-nos Dele, expõe Emmanuel:
“— Para que saibamos agradecer os talentos da vida, abraçando o próprio dever como sendo a expressão de Sua Divina Vontade e encontraremos a força verdadeira de nossa fé, a erguer-nos das obscuridades e problemas da Terra para a rota de luz.”.
Sim! Rota de luz porque o Altíssimo é um dos princípios mais ancestrais e inexauríveis do patrimônio cultural da humanidade.
Ao longo dos milênios, Deus tem sido objeto dicotômico entre a fé e razão, de medo ou de amor; todavia para o Criador se conduzem as atenções humanas, não só para afirmar a Sua existência, como para denegá-Lo.
-Voltaire dizia que:
"— Se Deus não existisse, então seria necessário inventá-lo, até porque creio no Deus que criou os homens, e não no Deus que os homens criaram.".
René Descartes, na essência da sua vigília racionalista, expõe Deus através da razão.
Blaise Pascal, por outro lado, fala-nos que só podemos reconhecer Deus através da Fé.
A divisão entre fé e razão sempre existiu ao longo do processo histórico. Compreender o Onipotente pela razão é uma atitude substancialmente filosófica, enquanto que aceitar o Todo-Poderoso pela fé é uma atitude predominantemente religiosa.
Para nós, espíritas, “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.” Recusamos a fé cega e defendemos, com contextos, a fé racional, conduzindo as pessoas a não crerem, simplesmente por terem uma crença qualquer, mas, a saber, porque creem em algo.
Uma das básicas questões espíritas é demonstrar científica e filosoficamente a existência de Deus. Por isso, encontramos Deus em nossas cogitações mais íntimas.
Quer sejamos crédulos, quer agnósticos, estamos continuamente procurando transcender rumo a metas cada vez mais desafiadoras.
Em Deus não há bifurcações
— Deus é Absoluto:
É Único,
É Infinito,
É Oni-sciente,
É Oni-potente,
É Oni-presente.
— O filósofo Baruch Spinoza pronunciou certa vez que não necessitamos orar nos santuários:
Pétreos,
Lúgubres,
E obscuros erigidos pelas mãos humanas que cremos ser a Sua Morada.
— Até porque a casa do Altíssimo está:
Nos rios,
Nos lagos,
Nas praias,
Nos bosques,
Nas montanhas...
Aí é onde Ele está e expressa o amor pela humanidade.
Deus não está nos livros.
— O que adianta ficarmos lendo supostas escrituras sagradas se não sabemos ler Suas Leis:
Num por do Sol,
Numa paisagem,
Num amanhecer,
No olhar dos amigos,
Nos olhos dos filhinhos.
Não encontraremos Deus em nenhum livro!
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