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sábado, 10 de agosto de 2013

UM FENÔMENO QUE ACOMPANHA A HUMANIDADE Á DÉCADAS...



Como fantasmas dos oceanos, os OSNIs são um fenômeno global já registrado em todos os mares da Terra e sob as mais variadas circunstâncias


As águas dos oceanos nos reservam surpresas das mais inesperadas desde os tempos mais remotos. Em 14 de junho de 2001, por exemplo, na costa da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, uma mulher observou uma esfera metálica que flutuava, ou melhor, evoluía sobre a superfície do mar. Alguns instantes depois, o estranho objeto se ergueu e pousou próximo de sua casa. Depois que o insólito artefato se afastou, a testemunha avisou a polícia. Os agentes do xerife local, que estavam presentes, redigiram seu relato, mencionando o avistamento de um UFO. Na verdade, seria mais correto definir o objeto como USO, unidentified submarine object, ou objeto submarino não identificado, OSNI.


Já no mês de setembro de 1994, sofisticados instrumentos da Marinha norte-americana revelaram uma série de inusitadas sonoridades provenientes das profundezas de certa região do Oceano Pacífico. Mergulhadores e oceanógrafos da Marinha foram logo envolvidos nas buscas para estabelecer a natureza do misterioso fenômeno, mas sem resultados significativos. Estabeleceu-se, porém, que os ruídos pareciam ser, sem dúvida, de tipo mecânico e artificial. Mas quem ou o que os fariam soar? Cerca de 30 anos antes, outro fenômeno misterioso havia acontecido na costa dos Estados Unidos. Em outubro de 1965, Alfred Stanford, capitão licenciado da Marinha, encontrava-se no timão do seu Vision 4 em companhia de um passageiro, o amigo Paul Sheldon — de repente, os instrumentos do barco não respondiam mais. “Parecia que estávamos mergulhados em enorme e fortíssimo campo eletromagnético”, declarou Stanford. “Era incrível, a agulha da bússola, enlouquecida, girava como um pião”.


Por causa da situação e sem instrumentos, decidiu inverter a rota e voltar para o porto e, ao entrar, tudo se normalizou. Stanford e Sheldon, ainda mais espantados, procuraram se aprofundar no estudo sobre o fenômeno, mas uma longa e atenta inspeção dos instrumentos de bordo, realizada após o retorno, levou-os a excluir a hipótese de qualquer avaria. O fenômeno, denunciado pelos dois às autoridades marítimas, permaneceu sem explicações. Dois anos depois, em 01 de setembro de 1967, o diário La Vanguardia, de Barcelona, noticiava um evento incrível, mas bastante documentado pelas precisas declarações de várias testemunhas. Os observadores eram marinheiros da tripulação do navio mercante argentino Naviero. Em viagem a Buenos Aires, o comandante do navio, capitão Julian Ardanza, confirmou o que já havia comunicado em mensagem telegráfica transmitida enquanto sua unidade estava em alto-mar, na altura do Golfo de Santa Catarina.


“COMO UM CHARUTO GIGANTESCO”


Mais tarde, disse Ardanza: “Próximo à costa brasileira, a atenção da tripulação foi atraída por um objeto luminoso e totalmente insólito que parecia navegar paralelamente ao Naviero. Nós o observamos durante 18 minutos”. Mas não se tratava de outro navio.

Fontes: [Revista UFO]

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