"Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana". (Carl Jung)
Sobre a penumbra que envolve o conhecimento científico associado aos desequilíbrios psíquicos, surge um foco de luz que vem, aos poucos, clareando horizontes para que novos saberes, baseados na experiência psicoterapêutica, acrescente informações, teorias e práticas na área dos transtornos mentais e do comportamento humano.
Não é um conhecimento invasivo, que atropela experiências consolidadas, mas um movimento natural, que ao somar-se à mentalidade vigente, mostra que o caminho do tratamento -e da cura- pode ser mais iluminado para a humanidade.
Nesta dinâmica, contextualizada pelo novo que avança em busca de espaço e de respostas em relação ao que existe ou inexiste em forma de tratamento no âmbito das psicoterapias, expressa-se a essência humana como personagem principal no palco da vida.
Pequenas verdades, que se somadas, tornam-se aliadas na busca da verdade inserida em cada caso de desequilíbrio psíquico-espiritual que a química dos remédios tenta controlar ou curar. Sem, no entanto, na maioria dos casos obter o resultado desejado.
À procura da saída do labirinto mental e seus desequilíbrios que se manifestam em forma de comportamento, encontram-se todas as linhas psicoterapêuticas, embora umas ainda distantes das outras por uma questão de descompasso entre crenças, saberes e valores.
No entanto, o horizonte que se alarga e ilumina o alvorecer do terceiro milênio, informa que a "saída do labirinto" encontra-se na fusão do novo com o velho conhecimento, onde o ego, o eu de ressonância física, material, e o eu imaterial, extra-físico, tornam-se objetos de estudo, análise e investigação via inconsciência e memórias (cerebral e extracerebral). Tendência que aponta as psicoterapias de abordagem interdimensional como vias de acesso que passam, necessariamente, pela infância da vida atual em conexões (sintonias) com vidas(s) passada(s). Energia oculta que age, silenciosamente, no inconsciente de uma forma mais ou menos danosa para a saúde mental.
Nesta lógica, a associação de conhecimentos e experiências se torna imprescindível para que o lado sombrio dos desequilíbrios psíquico-espirituais, seja, definitivamente, iluminado pelo foco dos novos tempos de transformações. Indicativo de que, apesar do considerável avanço das ciências e da tecnologia, ainda temos muito que aprender no estudo da mediunidade e a sua relação com a depressão, a bipolaridade, a esquizofrenia e a síndrome do pânico. Casos nos quais a regressão de memória extracerebral, ou o contato espiritual do mentor da pessoa, quando permitido, podem trazer valiosas informações para o processo psicoterapêutico.
Nesta direção, as ciências do comportamento humano caminham para alcançar uma visão mais ampla e profunda das causas dos transtornos mentais e de comportamento. Caminhada que passa por trechos difíceis de serem superados, como a certeza da imortalidade do espírito e a aceitação de que o homem possui uma memória extracerebral que registra eventos ocorridos em outras vidas, e que podem contribuir para a desarmonia psíquica que o indivíduo apresenta na vida atual. E no contexto vital, compreender que as respostas no que se refere à demanda infantil, são tão importantes quanto à demanda vinculada ao remoto passado.
Hoje, sabemos que os sintomas da mediunidade em desequilíbrio podem ser confundidos com sintomas depressivos, transtornos de humor, síndrome do pânico e esquizofrenia, entre outros. Situações nas quais as pessoas não necessitam de tratamento à base de substâncias químicas para atingir um relativo equilíbrio psicológico, pois, a mediunidade não é doença e precisa ser compreendida separadamente da sintomatologia patológica. Fato que já ocorre nas linhas psicoterapêuticas de vanguarda.
Outra generalização que se verifica, é o caso conhecido como o "amigo invisível", atribuído pela psicologia como uma experiência infantil pela qual a criança exercita a sua imaginação através da fantasia. No entanto, a experiência da psicoterapia interdimensional revela que a generalização é um erro, à medida que vários casos que tiveram um acompanhamento, envolviam crianças-médiuns que continuaram contatando com espíritos na fase adulta, mas na condição de médiuns que trabalham voluntariamente em centros espíritas ou espiritualistas, e que desfrutam de uma vida saudável.
Porém, a maioria das crianças-médiuns, que contatam com os seus amigos invisíveis, não tem a mesma sorte e ficam marcadas por uma infância aterrorizada pela interferência espiritual em sua vidas. Sequelas que são levadas para a vida adulta e que exigem da psicoterapia, um acompanhamento de profissional preparado para abordar o assunto sem preconceitos e com a visão necessária para ajudar a pessoa a lidar melhor com a sua experiência de sofrimento, resultante de traumas infantis.
Portanto, já se vislumbra, neste alvorecer de Nova Era, o lado cada vez menos obscuro dos desequilíbrios psíquico-espirituais. Movimento que abre caminhos para o auto descobrimento de nível avançado, ou seja, aquele que no seu ponto de encontro, unifica conhecimentos em benefício do próprio homem.
Sobre a penumbra que envolve o conhecimento científico associado aos desequilíbrios psíquicos, surge um foco de luz que vem, aos poucos, clareando horizontes para que novos saberes, baseados na experiência psicoterapêutica, acrescente informações, teorias e práticas na área dos transtornos mentais e do comportamento humano.
Não é um conhecimento invasivo, que atropela experiências consolidadas, mas um movimento natural, que ao somar-se à mentalidade vigente, mostra que o caminho do tratamento -e da cura- pode ser mais iluminado para a humanidade.
Nesta dinâmica, contextualizada pelo novo que avança em busca de espaço e de respostas em relação ao que existe ou inexiste em forma de tratamento no âmbito das psicoterapias, expressa-se a essência humana como personagem principal no palco da vida.
Pequenas verdades, que se somadas, tornam-se aliadas na busca da verdade inserida em cada caso de desequilíbrio psíquico-espiritual que a química dos remédios tenta controlar ou curar. Sem, no entanto, na maioria dos casos obter o resultado desejado.
À procura da saída do labirinto mental e seus desequilíbrios que se manifestam em forma de comportamento, encontram-se todas as linhas psicoterapêuticas, embora umas ainda distantes das outras por uma questão de descompasso entre crenças, saberes e valores.
No entanto, o horizonte que se alarga e ilumina o alvorecer do terceiro milênio, informa que a "saída do labirinto" encontra-se na fusão do novo com o velho conhecimento, onde o ego, o eu de ressonância física, material, e o eu imaterial, extra-físico, tornam-se objetos de estudo, análise e investigação via inconsciência e memórias (cerebral e extracerebral). Tendência que aponta as psicoterapias de abordagem interdimensional como vias de acesso que passam, necessariamente, pela infância da vida atual em conexões (sintonias) com vidas(s) passada(s). Energia oculta que age, silenciosamente, no inconsciente de uma forma mais ou menos danosa para a saúde mental.
Nesta lógica, a associação de conhecimentos e experiências se torna imprescindível para que o lado sombrio dos desequilíbrios psíquico-espirituais, seja, definitivamente, iluminado pelo foco dos novos tempos de transformações. Indicativo de que, apesar do considerável avanço das ciências e da tecnologia, ainda temos muito que aprender no estudo da mediunidade e a sua relação com a depressão, a bipolaridade, a esquizofrenia e a síndrome do pânico. Casos nos quais a regressão de memória extracerebral, ou o contato espiritual do mentor da pessoa, quando permitido, podem trazer valiosas informações para o processo psicoterapêutico.
Nesta direção, as ciências do comportamento humano caminham para alcançar uma visão mais ampla e profunda das causas dos transtornos mentais e de comportamento. Caminhada que passa por trechos difíceis de serem superados, como a certeza da imortalidade do espírito e a aceitação de que o homem possui uma memória extracerebral que registra eventos ocorridos em outras vidas, e que podem contribuir para a desarmonia psíquica que o indivíduo apresenta na vida atual. E no contexto vital, compreender que as respostas no que se refere à demanda infantil, são tão importantes quanto à demanda vinculada ao remoto passado.
Hoje, sabemos que os sintomas da mediunidade em desequilíbrio podem ser confundidos com sintomas depressivos, transtornos de humor, síndrome do pânico e esquizofrenia, entre outros. Situações nas quais as pessoas não necessitam de tratamento à base de substâncias químicas para atingir um relativo equilíbrio psicológico, pois, a mediunidade não é doença e precisa ser compreendida separadamente da sintomatologia patológica. Fato que já ocorre nas linhas psicoterapêuticas de vanguarda.
Outra generalização que se verifica, é o caso conhecido como o "amigo invisível", atribuído pela psicologia como uma experiência infantil pela qual a criança exercita a sua imaginação através da fantasia. No entanto, a experiência da psicoterapia interdimensional revela que a generalização é um erro, à medida que vários casos que tiveram um acompanhamento, envolviam crianças-médiuns que continuaram contatando com espíritos na fase adulta, mas na condição de médiuns que trabalham voluntariamente em centros espíritas ou espiritualistas, e que desfrutam de uma vida saudável.
Porém, a maioria das crianças-médiuns, que contatam com os seus amigos invisíveis, não tem a mesma sorte e ficam marcadas por uma infância aterrorizada pela interferência espiritual em sua vidas. Sequelas que são levadas para a vida adulta e que exigem da psicoterapia, um acompanhamento de profissional preparado para abordar o assunto sem preconceitos e com a visão necessária para ajudar a pessoa a lidar melhor com a sua experiência de sofrimento, resultante de traumas infantis.
Portanto, já se vislumbra, neste alvorecer de Nova Era, o lado cada vez menos obscuro dos desequilíbrios psíquico-espirituais. Movimento que abre caminhos para o auto descobrimento de nível avançado, ou seja, aquele que no seu ponto de encontro, unifica conhecimentos em benefício do próprio homem.
fonte: Blog Universo Holístico do Ser
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