Ilustração e fotos: Gério Ganimedes e Rosana S.
Catástrofes Globais Parte II
Por Gério Ganimedes
Retornando de seus mais de 3.600 anos de órbita ocultando-se, quase como mágica por conseqüência de sua orbita eclíptica com relação a nosso sol, surge dos confins do universo o “faxineiro das estrelas - Nibiru”. Também conhecido como planeta chupão, citado assim por Chico Xavier, este viajante planetário tem a função de atrair para seus domínios todas as forças negativas, através de seu intenso campo eletromagnético. Assim toda fonte de energia negativa é absorvida na sua caminhada pelo cosmos. E não será diferente quando ele possivelmente cruzar nosso sistema solar em breve. Sabemos que durante seu percurso orbital a Terra foi golpeada por inúmeros ataques cósmicos e cataclismos climáticos. As catástrofes globais incluíram chuvas de meteoros, eras glaciais, dilúvios, movimentos das placas continentais e explosões gigantescas de vulcões que modificaram o relevo de nosso planeta e devastaram a vida que proliferava na superfície do oásis azul do sistema solar.
Abordaremos o assunto pelo plano religioso apenas para podermos fazer uma análise interpretativa de um dos livros sagrados mais lidos em todo mundo – A Bíblia, que através de uma linguagem codificada guarda e pode revelar segredos sobre a história e o futuro de nosso planeta. Vamos recorrer aos registros sagrados para fazer uma associação com mais consistência.
Análise do livro Apocalípse 7.7 – AS TROMBETAS (Bíblia Sagrada).
“... E foi lançada sobre a Terra uma chuva de pedra e fogo, misturada com sangue...”.
Observando o trecho registrado na Bíblia, pelo ângulo de acontecimentos atuais no contexto científico astronômico, poderíamos dizer que as inúmeras quedas de meteoros que estão sendo relatadas assim como o importante evento de Chelyabinsk na Rússia, ocorrido recentemente, e que feriu centenas de habitantes, eu me arrisco a dizer que os acontecimentos astronômicos da atualidade estão sincronizados com as escritas sagradas, que quando foram redigidas no passado, ganharam à narrativa, segundo a interpretação ancestral das visões dos narradores ou receptores das mensagens de Deus. Estes sinais dos céus parecem marcar a aproximação ou presença viva de um astro que altera tudo que está a sua volta durante sua viagem cíclica pelo universo. Podemos ligar eventos astronômicos, como os ataques de meteoros, a modificações estruturais cósmicas, ou seja, quando grandes corpos massivos se deslocam pelo espaço, carregam consigo grandes quantidades de detritos e rochas, de grandes dimensões e por incomensuráveis distâncias em volta deles, além de poderosas forças eletromagnéticas e gravitacionais. Penso que um corpo massivo de grandes dimensões esta se aproximando de nosso sistema, diante de tantos registros fotográficos, alterações significativas em nosso planeta e também em nosso sistema solar, incluindo aparições próximas de nossa estrela. Curiosamente durante toda história terrestre cometas de grande magnitude, como é o caso do ISON que em breve marcará presença no firmamento, estão associados a acontecimentos planetários significativos. Chegam como batedores cósmicos indicando ou alertando a presença de algo muito maior.
Análise do livro Apocalípse 7.8 – AS TROMBETAS (Bíblia Sagrada).
“... E uma coisa que parecia uma grande montanha pegando fogo foi jogada no mar...”.
Aqui neste pequeno trecho poderíamos fazer uma conexão direta com os eventos atuais que se sucedem nas Ilhas Canárias, mais precisamente em EL HIERRO, cuja atividade vulcânica nos últimos meses vem preocupando vulcanólogos e autoridades locais. Sinais claros que podem estar conectados as escritas sagradas e que se observados por uma óptica científica tornam-se registros ancestrais de eventos presentes e futuros. Através de linhas codificadas os livros sagrados contêm o código do apocalipse e tenho quase total certeza de que se aprendermos a ler esta cifra nós encontraremos o planeta desgarrado causador de destruição e morte.
O planeta ABSINTO que viaja nas entrelinhas do livro sagrado, também viaja através do tempo e do espaço, escondendo-se entre as palavras, assim como se esconde atrás do Sol. Sua órbita eclíptica (perpendicular) ao plano de nosso sistema faz com que suas aparições sejam ofuscadas pelo brilho de nossa estrela, o que tem dificultado sua observação durante o dia em sua viagem de aproximação. É por isso que existe hora, dia e estação para registrar o Higienizador, pois a inclinação de sua órbita com relação ao eixo do Sol torna nossa estrela a principal fonte de ofuscação óptica. Quem vê ou fotografa sabe que ele está lá. Muitos teoristas desconsideram ou não associam as narrativas sagradas com Nibiru, no entanto devemos considerar que um livro de tamanho valor cultural e religioso também viajou por séculos e pode como uma espécie de telescópio sagrado estar acompanhando o misterioso astro. As palavras contêm a chave, as escritas sagradas e profecias são mensagens de alerta para que estejamos preparados espiritualmente para lidar com as mudanças.
Texto: Gério Ganimedes
Pesquisa e fotos: Gério Ganimedes e Rosana S.
Gério Ganimedes
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