Em questões de Anatomia e de Biologia, os atlantes fizeram progressos que nem remotamente suspeitamos: “KETABEL, a dos tristes destinos”, uma Rainha atlante, conseguiu conservar-se viva (e com toda sua juventude) por milhares de anos. Desgraçadamente (e eis aqui como se iniciou a decadência da civilização Atlante), ela estabeleceu uma “Antropofagia Solar”, digna de lamentação.
Assim começou a degeneração, ou involução, dos atlantes.
Foram sacrificados então donzelas, jovens etc., aos Deuses, com tais propósitos. Logo, esses cadáveres (qualquer cadáver jovem sacrificado) era levado ao laboratório e ali extraíam determinadas glândulas que a famosa Ketabel, “a dos tristes destinos”, necessitava, e essas glândulas serviam para substituir as glândulas gastas de Ketabel.
Porém, não eram extraídas somente as glândulas dos cadáveres, simplesmente as glândulas físicas, não. Hoje, os famosos cientistas modernos estão tão degenerados que já nem sabem manejar os Princípios da Vida. Os sábios atlantes, sim, sabiam manejar os PRINCÍPIOS VITAIS, contidos nas glândulas endócrinas.
Os sábios atlantes não ignoravam que as vibrações do Éter , ou melhor, os TATTWAS, entram nas glândulas endócrinas (ou microlaboratórios que produzem hormônios), e jamais voltam a sair dali porque se transformam em hormônios. Isso jamais foi ignorado pelos sábios atlantes.
Sabiam manejar esses Tattwas, ou Vibrações do Éter Universal. Quando faziam um transplante em Ketabel, faziam-no conjuntamente com o manejo dos Tattwas, manipulavam as Vibrações do Éter ou Princípios da Vida.
De maneira que esses cientistas eram imensamente superiores aos endocrinologistas modernos, que nada sabem dessas coisas, que ignoram até mesmo a existência dos Tattwas, pois nunca se dignaram a estudar Rama Prasad ou ao doutor Krumm-Heller…
Rainha Ketabel e Katie King
Até aqui, os ensinamentos do VM Samael Aun Weor sobre essa misteriosa personagem atlante, a Rainha Ketabel… O que poucos sabem é que a “personalidade energética” (não sua Alma, pois esta involuiu aos mundos infernais, por isso era chamada de “a dos tristes destinos”) de Ketabel perdurou ao longo de milênios, e esta voltou a se manifestar ao público graças à ajuda de uma médium inglesa, Florence Cook, posteriormente estudada pelo cientista William Crookes.
Samael afirma que essa entidade não era uma fraude, seja da médium Cook, seja de Crookes, mas sim a personalidade de Ketabel, que se manifestou na presença de diversos estudiosos durante três anos seguidos, não deixando nenhuma sombra de dúvidas sobre a realidade dessa materialização.
Ao final deste texto, você verá as poucas fotos (das 44 tiradas originalmente) que restaram, pois a grande maioria foi destruída no bombardeio alemão sobre Londres durante a Segunda Guerra Mundial.
Katie King e a Luz
Perguntaram um dia a Katie King (entidade que se materializava através da médium srta. Cook) por que não podia mostrar-se sob uma luz mais forte (ela só permitia aceso um bico de gás e esse mesmo com a chama muito baixa). A pergunta pareceu irritá-la, enormemente. Respondeu assim: “Já vos tenho declarado muitas vezes que não me é possível suportar a claridade de uma luz intensa. Não sei por que me é isso impossível; entretanto, se duvidais de minhas palavras, acendei todas as luzes e vereis o que acontecerá. Previno-vos, porém, de que se me submeterdes a essa prova, não mais poderei reaparecer diante de vós. Escolhei”.
As pessoas presentes consultaram entre si e decidiram tentar a experiência, a fim de verem o que sucederia. Queríamos tirar definitivamente a limpo a questão de saber se uma iluminação mais forte embaraçaria o fenômeno de materialização. Katie teve aviso da nossa decisão e consentiu na experiência. Soubemos mais tarde que lhe havíamos causado grande sofrimento.
O “espírito” Katie colocou-se de pé junto à parede e abriu os braços em cruz, aguardando a sua dissolução. Acenderam-se os três bicos de gás (a sala media cerca de dezesseis pés quadrados).
Foi extraordinário o efeito produzido sobre Katie King, que apenas por um instante resistiu à claridade. Vimo-la em seguida fundir-se, como uma boneca de cera junto de ardentes chamas. Primeiro, apagaram-se-lhe os traços fisionômicos, que não mais se distinguiam. Os olhos enterraram-se nas órbitas, o nariz desapareceu, a testa como entrou pela cabeça. Depois, todos os membros cederam e o corpo inteiro se achatou, qual um edifício que desmorona.
Nada mais restava do que a cabeça sobre o tapete e, por fim, um pouco de pano branco, que também desapareceu, como se o houvessem puxado subitamente. Conservamo-nos alguns momentos com os olhos fitos no lugar onde Katie deixara de ser vista.
Terminou assim aquela espantosa sessão…
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