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sexta-feira, 24 de julho de 2015

DILMA 62,8 % QUEREM O SEU IMPEACHMENT... CORRUPÇÃO DO BRASIL SE ESPALHOU PELO MUNDO




Mais de 60% aprovam impeachment de Dilma, aponta pesquisa. Governo de Dilma esta cercado por escândalos de corrupção que assumiu DIMENSÃO INTERNACIONAL

Enquete realizada pela CNT/MDA aponta declínio de popularidade da presidente brasileira nos últimos quatro meses. A aprovação do governo da presidente Dilma Roussef caiu de 10,8% para 7,7%(menor até mesmo do que Collor antes de sua queda), e apoio ao impeachment sobe 3 pontos percentuais.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Corrupção do Brasil se espalhou pelo mundo e contaminou vários países. Mais de 60% aprovam impeachment de Dilma, aponta pesquisa.

Data 21.07.2015 – http://dw.com/p/1G2EQ – © 2015 Deutsche Welle

A popularidade da presidente Dilma Rousseff continua em queda na esteira do escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras e agora também pela recessão econômica.



Uma pesquisa publicada nesta terça-feira (21/07) indica que um número cada vez maior de brasileiros quer o impeachment da presidente (os mesmos que a elegeram).

Segundo a pesquisa CNT/MDA, o número de entrevistados a favor do impeachment de Dilma subiu para 62,8% na comparação com os 59,7% registrados na última pesquisa, em março.

A aprovação do governo Dilma, aqueles que avaliam o governo como ótimo ou bom, caiu para apenas 7,7% ante os 10,8% registrados há quatro meses. Ao mesmo tempo, 70,9% dos entrevistados avaliaram o governo negativamente – parcela maior do que a registrada em março, de 64,8%.

A pesquisa MDA foi encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e ouviu pouco mais de 2 mil pessoas entre 12 e 16 de julho.

Dilma cercada por escândalo de corrupção que assume dimensão internacional

22/07/2015 – 20:05 – Rita Siza


As ondas de choque da operação Lava Jato já se sentem em vários países da América Latina, África, Portugal e até na Suíça. O elo comum é a construtora Odebrecht.

No Brasil, mas também no Peru, na Suíça, no Panamá, Portugal, Angola ou no Equador, os negócios da Odebrecht, a maior construtora da América Latina, estão sob suspeita de corrupção – a empresa é indicada em investigações judiciais enquanto membro do alegado cartel de construtoras que usufruía de contratos com a petrolífera estatal Petrobras, em troca de financiamentos partidários ilícitos, e enquanto beneficiária de tratamento especial de governantes estrangeiros, por ação direta de responsáveis políticos brasileiros.

Apesar de ter presidido ao conselho de administração da Petrobras no período dos fatos denunciados (e já apurados) pela investigação Lava Jato, a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, tem sido poupada das suspeitas de corrupção. Mas para 69,2% dos brasileiros, ela é uma das culpadas pela corrupção na estatal, que 65% acreditam já ter começado no mandato do seu antecessor Lula da Silva, revela uma sondagem CNT/MDA.



O cerco ao Governo de Dilma está se apertando: no atual ambiente de desconfiança generalizada e crise institucional, a sua margem de manobra política está seriamente diminuída, e a sua imagem muito comprometida. Aliás, 63% dos brasileiros apoiam agora a abertura de um processo para a destituição da Presidente, que foi reeleita em Novembro passado com 51,6% dos votos.

O escândalo de corrupção na PETROBRAS (cerca de R$ 20 bilhões), que rebentou também há pouco mais de um ano, ainda antes da reeleição, e inicialmente parecia circunscrito apenas à empresa petrolífera estatal Petrobras, continua a crescer, deixando no ar a ideia de que “tudo” está CONECTADO, como uma imensa teia, e ao mais alto nível: as maiores empresas do Brasil, os políticos e seus respectivos partidos (TODOS) – do Governo e base aliada, e também da oposição –, e até a Procuradoria e os tribunais DE JUSTIÇA. Porém, 67,1% dos entrevistados pela CNT/MDA não acreditam que os responsáveis pela corrupção venham alguma vez a ser castigados.

Peru e Suíça investigam

E a rede já extravasa as fronteiras brasileiras, com ramificações a tocarem vários países latino-americanos e africanos e Portugal. A prisão de Marcelo Odebrecht, o presidente da administração, no âmbito da operação Lava Jato, deixou “bilhões de dólares em projetos de infra-estrutura sob escrutínio por toda a região”, escreve a Reuters. A Polícia Federal brasileira acabou de imputar ao empresário os crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro, fraude em licitações e crime contra a ordem econômica – e além de Odebrecht, foram também indiciados (e detidos) outros quatro executivos da construtora.

O escândalo assumiu uma dimensão internacional com a confirmação, pelo Procurador-geral do Peru, Pablo Sanchéz, das diligências das autoridades nacionais no âmbito da investigação a supostas práticas de suborno em torno de um projeto viário transcontinental, e que incluem uma missão de investigadores peruanos ao Brasil para recolha de depoimentos e provas. “A mensagem que a justiça (Juiz Sergio Moro) do Brasil deu, com uma investigação da escala [da Lava Jato] que vai ecoar aqui se encontrarmos provas, é de uma clara batalha contra a corrupção nesta região”, disse Sanchéz.


Dilma cercada por todos os lados pelas más notícias …

Esta quinta-feira foi conhecida a existência de mais outro inquérito, aberto pelo Ministério Público de Berna, na Suíça, por indícios de pagamentos de subornos por parte da Odebrecht, através de contas abertas naquele país para ex-diretores da Petrobras.

De acordo com a Reuters, outros países da América Latina estão se mexendo para descobrir o que está por trás dos negócios da construtora, responsável por quase três quartos dos projetos de infra-estrutura de empresas brasileiras no exterior. “OEquador iniciou auditorias a contratos da companhia. O vice-presidente da Colômbia alertou que a empresa poderia ser proibida de participar em concursos públicos durante décadas. Investigadores nos Estados Unidos e no Panamá também estão a colaborar com as autoridades brasileiras”, informa a agência.

Os Estados Unidos já suspeitavam de que havia irregularidades com a atividade da Odebrecht nesses países, lê-se em alguns dos telegramas diplomáticos dos Estados Unidos revelados pela Wikileaks, e que o jornal O Estado de São Paulo publicou nesta quarta-feira.



As desconfianças dos EUA

Equador, Panamá, Venezuela e Angola, são países onde a Odebrecht fez negócios que os norte-americanos consideravam suspeitos, ainda durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (que deixou o cargo em 2009). O ex-Presidente e homem forte do Partido dos Trabalhadores está no centro de um outro inquérito judicial, aberto pela Procuradoria de Brasília para apurar a natureza da sua associação à construtora depois de deixar o palácio do Planalto.

Tentáculos da corrupção brasileira chegam a Angola

Autoria Wellington Carvalho (São Paulo)-Data 23.07.2015 – © 2015 Deutsche Welle

Empresas brasileiras ligadas a Angola e Moçambique acabam de cair nas malhas de uma operação anticorrupção lançada pelas autoridades brasileiras. Como a Odebrecht, uma das maiores construtoras da América Latina.

No dia 19 de junho foi detido o presidente do conglomerado, Marcelo Odebrecht, por suspeita de corrupção de funcionários do Estado brasileiro, para obter adjudicações lucrativas. O seu grupo tem atividades importantes em Moçambique, nos setores de transportes, carvão e agricultura. Mas também em Angola.

As autoridades brasileiras foram alertadas para casos graves de corrupção pelas pesquisas do jornalista Jamil Chade, que teve acesso a documentos inéditos do grupo online Wikileaks. “São telegramas das embaixadas americanas em vários países do mundo, reportando para o Departamento de Estado em Washington sobre atividades locais”, explica.


Sede da Empreiteira Odebrecht em São Paulo.

E nesses relatos, acrescenta, aparece “de forma bastante clara” o nome da construtora brasileira Odebrecht. Para o jornalista, não há dúvida de que os telegramas mostram de forma conclusiva que “a Odebrecht ganhava contratos, ou sem licitação, ou por meio de pagamentos de propinas”.

O envolvimento do Presidente angolano José Eduardo dos Santos

Jamil Chade leu o relatório da embaixada americana que refere uma visita do ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva em 2007: “O telegrama mostra de fato como o Brasil, durante aquela viagem do Lula obteve contratos importantes. Um desses contratos é entre a empresa Odebrecht e uma empresa local angolana. O que surpreende os americanos é que essa empresa angolana basicamente nem existia algumas semanas antes da assinatura desse contrato”.

Os americanos investigaram e descobriram que “na verdade, essa empresa é do Presidente José Eduardo dos Santos. Claro que sem que o seu nome tenha jamais aparecido em qualquer tipo de negociação”, explica o jornalista.

Ex-Presidente do Brasil nega tráfico de influência

No Brasil, o ex-Presidente Lula da Silva é alvo de um inquérito de suposto tráfico internacional de influência, cometido entre os anos de 2011 e 2014. O político nega qualquer irregularidade. Considera ser vítima de manipulações e afirma que os telegramas em causa revelam os interesses da diplomacia norte-americana nos mercados internacionais.

Também a Odebrecht rejeita as suspeitas sobre ela lançadas e explica que nunca teve qualquer condenação judicial por irregularidades em contratos nos países que atua. Marcel Odebrecht aguarda na prisão o julgamento por crimes de corrupção, lavagem de ativos, fraude em licitações e crime contra a ordem econômica.



Entre os gestores apanhados nas malhas da Justiça, graças à operação anticorrupção denominada “Lava Jato”, está também Eduardo Leite, ex-vice-presidente da empreiteira Camargo Corrêa, um dos maiores grupos empresariais do Brasil.


Condenado a quinze anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, Eduardo Leite admitiu as irregularidades: “Participei no pagamento de propinas aos agentes públicos e privados relativamente a compromissos assumidos pela Camargo Correa na obtenção e execução de contratos junto da Petrobrás”.

Resultados preliminares da “Lava Jato” indicam que as atividades ilegais das grandes companhias investigadas por esta operação já custaram mais de US$ 6 bilhões de dólares aos cofres do Estado.

ESCÂNDALO DA CORRUPÇÃO NO BRASIL TAMBÉM ATINGIU PORTUGAL

No quadro da colaboração com as autoridades brasileiras, o Ministério Público de Portugal quer apurar o envolvimento de ex-governantes, acionistas e gestores num negócio de 2010 que envolveu $ 7,5 bilhões de euros na venda da Vivo à Telefônica e compra da Oi no BRASIL

Por Cristina Ferreira – Lisboa, dia 21/07/2015 – 07:37

O Ministério Público de Portugal está investigando o envolvimento político no negócio de venda à Telefônica das ações da Portugal Telecom (PT) na brasileira Vivo e o cruzamento de posições acionistas com a operadora brasileira Oi, no qual interveio José Dirceu, o principal rosto do caso Mensalão e agora atingido pela Operação Lava Jato. Suspeitas de benefícios financeiros, no valor de várias dezenas de milhões de euros, concedidos a governantes, acionistas e funcionários de topo das operadoras podem estar na origem das investigações.


Os dois ex-líderes são amigos e ambos são suspeitos em casos de corrupção, em Portugal e no Brasil. Sócrates já está preso em Évora. Lula está a ser investigado ainda…

“As investigações relacionadas com os temas abordados no e-mail encontram-se em segredo de justiça.” Esta foi a resposta do Ministério Público de Portugal a três perguntas concretas do Jornal PÚBLICO. Uma questionava se o MP “está investigando os movimentos financeiros que envolveram gestores da PT e governantes portugueses e brasileiros, nomeadamente em 2010 durante o negócio de venda das ações da Vivo (50%) possuídas pela PT à empresa espanhola Telefônica (que pagou $ 7,5 bilhões de euros pelo negócio) e consequente entrada da brasileira Oi na PT e da PT na Oi”.

Referia-se aqui que “informações recolhidas pelo jornal PÚBLICO apontam para movimentos de verbas “extras” que podem ter rondado os “$ 200 milhões de euros”. Este foi um negócio de contornos complexos que se concretizou num tempo recorde: em menos de um mês.

A segunda pergunta do PÚBLICO visava esclarecer se o MP confirmava ter recebido um pedido de colaboração das autoridades policiais brasileiras para apurar a abrangência dos contatos que se estabeleceram entre 2005 e 2011 entre os círculos próximos” do ex-Presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva e os do ex-primeiro-ministro português José Sócrates. Há precisamente cinco anos, Sócrates e Lula da Silva se falaram incontáveis vezes ao telefone. As conversas decorreram entre o final de Junho e o final de Julho e destinaram-se a encontrar uma solução para ultrapassar o impasse provocado pelo veto de Sócrates à venda, para a espanhola Telefônica, das ações da PT na brasileira Vivo.

Em 25 de Junho de 2010 o ex-primeiro-ministro faz saber que deu orientações à Caixa Geral de Depósitos, com 8% da PT, para, na assembleia geral de 30 de Junho, votar contra o negócio. Isto desencadearia um braço-de-ferro com a gestão da PT (Zeinal Bava e Henrique Granadeiro), alinhada com Ricardo Salgado, que liderava o BES, o principal accionista da operadora com 10% do capital. Uma das raras vezes em que Salgado (o principal visado nas inquirições ao GES/BES) esteve em lado contrário ao do primeiro ministro Sócrates.



O antigo chefe de Governo justificava a sua posição com uma tese antiga: “o interesse estratégico” do Brasil, a “dimensão e escala da PT”, garantir que Portugal tinha no setor econômico das grandes operadoras de telefonia do planeta “uma empresa com uma dimensão internacional que permita desenvolver engenharia, projeto industrial, inovação, concentrar investimentos na área da I&D (Investigação & Desenvolvimento)”. E, em consonância, na reunião de 30 de Junho jogou mesmo com as golden share (“ação de ouro”, com poder de decisão) e travou a operação.

Só restava ao BES, à Ongoing (10%), à Visabeira (2%) e à Telefônica (9,7%) encontrarem para a PT uma solução brasileira alternativa à Vivo. O que é desencadeado num quadro de urgência para o BES (e para a endividada Ongoing), a enfrentar um aperto financeiro na sequência da crise de 2007. E hoje sabe-se que desde 2008 que a ESI, a cabeça do GES, tinha um buraco nas contas de $ 1,3 bilhões de euros ocultado do Banco de Portugal até Novembro de 2013, cerca de nove meses antes do BES ser intervencionado.

Começou então uma corrida contra o tempo para contornar o bloqueio político, o que exigiu um trabalho grande de bastidores. A solução foi rapidamente encontrada em Brasília, que sugeriu à PT que avaliasse a Oi (mais forte no segmento fixo do que no móvel) como potencial parceira.



Idealizada como um grande operador brasileiro, a Oi necessitava de consolidar uma estrutura accionista alavancada no banco estatal brasileiro Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por outro lado, a Oi aparecia como uma resposta à exigência de Sócrates de que a PT se mantivesse com presença no Brasil.

Uma das figuras que apareceu para promover os contatos entre portugueses, brasileiros e espanhóis foi José Dirceu, que foi chefe da Casa Civil do ex-Presidente da República Lula da Silva e acabou detido, condenado e preso em 2012, acusado de ser “o chefe” do caso Mensalão. Dirceu (José Dirceu Oliveira e Silva), o arquiteto da campanha que levou Lula da Silva ao Palácio do Planalto em 2003, prestava serviços a empresas, em particular às envolvidos em grandes negócios necessitando de“avais políticos“, uma ação que decorria através das sociedades de advocacia e de consultoria, designadas Oliveira e Silva, JD Consultores (empresa de consultoria de Jose Dirceu, também envolvida com empreiteiras na operação LAVA JATO, com recebimento de cerca de R$ 39 milhões por serviços de consultoria) e JC&S ainda no ativo.

A revista ISTO É publicou em 26 de junho de 2015:

… Ao chegar ao Planalto, Lula cansou de dar demonstrações de que não sabia separar o público do privado. A mais chocante delas foi a ousadia de ornar os jardins do Alvorada com a estrela rubra do PT. O limite entre o público e o privado foi ultrapassado também quando Lula nomeou a “amiga” Rosemary Noronha para a chefia de gabinete de um escritório da Presidência em São Paulo. Hoje, a“amiga” Rosemary responde a uma ação na Justiça por formação de quadrilha, tráfico de influência e corrupção passiva.


ELA TIRA O SONO de LULA: Integrantes da Lava Jato querem investigar suposto depósito milionário feito em Portugal pela “amiga” de Lula, Rosemary Noronha

Ela integraria um esquema de vendas de pareceres técnicos de órgãos públicos federais. Agora, a personagem muito próxima a Lula pode retornar ao noticiário numa outra vertente dasinvestigações da Lava Jato. Trata-se da retomada das apurações do episódio envolvendo um suposto depósito milionário feito em Portugal por Rosemary.

Para a PF, o caso converge com a investigação sobre a Odebrecht e a Andrade Gutierrez. É que Otávio Azevedo, preso na 14ª fase da Lava-Jato,foi representante da Portugal Telecom no Brasil. A empresa de telefonia era em grande medida controlada pelo Grupo Espírito Santo, parceiro da Odebrecht em vários empreendimentos em território português. “Tudo converge sempre para os mesmos personagens”.

Se já houver outra investigação em curso, também podemos colaborar”, afirmou à ISTOÉ um delegado ligado a Lava Jato. Até hoje não se sabe o que houve com o ofício protocolado pelo então deputado Anthony Garotinho (PR/RJ) sobre o périplo de Rosemary em solo português. Em 2012, Garotinho denunciou o caso com base em relatos de um ex-delegado federal. Rosemary, segundo essa fonte, teria desembarcado em Lisboa com passaporte diplomático e autorização para transportar uma mala.

Ao chegar à alfândega, questionada sobre o conteúdo da bagagem, teria revelado que transportava $ 25 milhões de euros (R$ 91 milhões de reais pela cotação de hoje) para depositar na agência central do Banco Espírito Santo na cidade do Porto. Segundo a mesma versão, as autoridades alfandegárias sugeriram que ela contratasse uma empresa de transporte de valores.

Para executar o serviço, a empresa Prosegur exigiu a contratação de um seguro, pelo que Rosemary teve de preencher uma declaração com a quantia e a titularidade dos recursos. Ela, então, teria identificado o próprio Lula como proprietário do dinheiro …
Na Era de Ouro, as pessoas não estavam conscientes de seus governantes.
Na Era de Prata, elas os amavam e cantavam.
Na Era de Bronze, elas os temiam.
E por fim, na Era do Ferro (os dias do Kali Yuga, ou seja, HOJE), elas os desprezavam. Quando os governantes minam a confiança popular, as pessoas comuns (e Deus) perdem sua fé nos governantes. – Retirado do Tao Te Ching



Mais informações sobre o momento do BRASIL em:
http://thoth3126.com.br/muda-brasil-congresso-reage-a-operacao-da-pf-entre-o-medo-e-a-perplexidade/
http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
http://thoth3126.com.br/a-grande-mudanca/
http://thoth3126.com.br/muda-brasil-lula-passa-a-ser-investigado-pelo-mpf-por-trafico-de-influencia/
http://thoth3126.com.br/o-fim-da-era-lula/
http://thoth3126.com.br/muda-brasil-clima-esquenta-e-opoe-camara-contra-o-governo-de-dilma/
http://thoth3126.com.br/o-brasil-definitivamente-nao-e-para-amadores/
http://thoth3126.com.br/as-condicoes-para-um-impeachment-de-dilma-estao-postas/
http://thoth3126.com.br/lula-pede-sigilo-sobre-inquerito-de-lobby-internacional/
http://thoth3126.com.br/lula-busca-fhc-para-discutir-crise-e-conter-impeachment-de-dilma/

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