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terça-feira, 9 de junho de 2015

O VÍRUS MORTAL MUTANTE H5N1 PRODUZIDO EM LABORATÓRIO-Painel de biossegurança americano teria pedido discrição às publicações-





Imagem do atual vírus H5N1 (Fonte da imagem: Daily Mail / Reuters)

O holandês Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, modificou o vírus e o tornou extremamente contagioso, transmissível pelo ar.
Cientista cria vírus H5N1 super contagioso e mutante

Pesquisador europeu cria polêmica ao fabricar vírus modificado com grande capacidade de contagiar humanos.Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, na Holanda, iniciou sua pesquisa para compreender melhor o vírus responsável pela epidemia de gripe aviária em 2009. No entanto, suas descobertas o fizeram criar algo potencialmente perigoso – e agora a comunidade científica debate se é ou não correto que ele publique seus resultados.



Agumas pequenas alterações. Isso é tudo que foi necessário para que um grupo de pesquisadores holandeses transformasse o vírus H5N1 (conhecido como causador da gripe do frango ou gripe aviária) em algo que pode potencialmente acabar com metade da civilização como a conhecemos. Já haviam rumores sobre a pesquisa, como, mas agora os resultados finalmente serão divulgados.

De acordo com a revista especializada Science Insider, a nova variação do vírus é facilmente transmissível entre furões, que são animais que reagem de uma forma parecida à dos humanos em relação a gripe. A revista ainda afirma que outros estudos paralelos alcançaram os mesmos resultados nos Estados Unidos e em Tóquio.

Embora essa descoberta possa ser um grande passo no controle da transmissibilidade dos vírus, outros cientistas estão demonstrando suas preocupações com a chamada “pesquisa dupla”. Isso porque os resultados podem ser utilizados tanto para o bem, quanto para criação de armas biológicas e ataques terroristas, caso as informações acabem vazando.



O vírus H5N1 sempre afetou os pássaros, mas nos últimos 10 anos passou a aparecer entre os humanos. Foram em torno de 600 casos diagnosticados, com cerca de 350 mortes no mundo todo. A razão de que o vírus não se tornou comum é que ele não é transmissível entre humanos pelas vias aéreas. Ou ao menos não era, pois essa nova versão da ameaça proporciona justamente isso.Em defesa ao projeto, o virologista holandês Ron Fouchier acredita que a publicação dos resultados ajudará a comunidade científica a estar preparada para o caso de ocorrer uma pandemia de H5N1. Por outro lado, não publicar irá deixar todos no escuro sobre como reagir ao problema.Só nos resta esperar que esse vírus não caia nas mãos erradas, como foi o caso do anthrax (que aliás é muito menos perigoso que essa nova versão do H5N1).



A taxa de letalidade do H5N1 selvagem na OMS (Organização Mundial da Saúde – banco de dados) é quase de 60 por cento … Portanto, se uma cepa do vírus H5N1 com essa taxa de letalidade foi projetado para se espalhar como se fosse gripe sazonal, centenas de milhões de vidas de seres humanos estariam em risco”. Thomas Inglesby, diretor e CEO do Centro de Biossegurança na Universidade de Pittsburgh Medical Center, é citado pela CNS News.com . –“Mesmo uma cepa cem vezes menos fatal do vírus colocaria em risco milhões de vidas de seres humanos“, ele acrescentou.
Vírus H5N1 da gripe criado artificialmente pelos militares?

O debate se dá pela letalidade do H5N1. Até hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, ele já infectou apenas 600 pessoas no mundo, mas matou 335 – uma taxa de mortalidade de quase 60%. O vírus é natural dos pássaros e tem pouca habilidade na hora de infectar outros animais, e essa é justamente a sua fraqueza: não se mover com facilidade de um humano a outro.Fouchier, no entanto,modificou o vírus e o tornou extremamente contagioso, transmissível pelo ar – como um vírus da gripe comum. Segundo seu estudo, são necessárias apenas cinco mutações para tornar o H5N1 extremamente transmissível entre pessoas. Em setembro, o pesquisador apresentou seus resultados durante a conferência ESWI Influenza, realizada em Malta. Agora, ele deseja publicar seu trabalho em revistas científicas.O problema é que, para grande parte dos pesquisadores, isso é um perigo: o trabalho seria como uma receita, que pode ser replicada para criar uma pandemia global. O chefe da Junta Nacional de Biossegurança dos Estados Unidos, Paul Kleim, teria, inclusive, declarado que não existe organismo patogênico mais assustador do que este.

(Fonte da imagem: Daily Mail / Reuters)

Os resultados do trabalho ainda não foram publicados formalmente, mas o jornal Independent, de Londres, divulgou alguns detalhes, em uma reportagem que descreve o virologista Yoshihiro Kawaoka como “polêmico” e diz que “alguns cientistas que sabem da experiência estão horrorizados”. Kawaoka confirmou à AFP que, de fato, conseguiu fazer algumas mudanças em uma proteína em particular, permitindo ao vírus H5N1, de 2009, escapar da proteção imunológica humana. Ou seja, as pessoas não teriam defesas para combatê-lo, embora isso não necessáriamente signifique que seja letal segundo ele.(nota pessoal;com certeza, teria motivos para alegar estas afirmações,pois estes pesquisadores são financiados pelos governos para desenvolver e pesquisar novas bactérias e vírus com o intuito militar).
“Conseguimos identificar regiões-chave que permitem ao vírus H5N1 de 2009 escapar do sistema imunológico”, disse o cientista por e-mail, no qual descreveu o artigo do Independent como “sensacionalista”. “É lamentável que veículos de imprensa online manipulem a mensagem dessa forma para atrair leitores com títulos sensacionalistas, sobretudo no que diz respeito a assuntos científicos e de saúde pública”, afirmou.(?)



Kawaoka explicou que sua pesquisa tem o objetivo de descobrir como o vírus poderia sofrer mutação no futuro, na natureza, para que os cientistas possam preparar vacinas a tempo(?) (nota pessoal; não criamos vírus fazendo experiências para criar doenças, para depois ter de desenvolver vacinas ou remédios para tratá-las, isso é uma incoerência….ou inteligência governamental?). Ele também disse que apresentou sua descoberta a um comitê da Organização Mundial da Saúde, “que a recebeu muito bem”.(?)

Por outro lado, o trabalho poderia ser útil e ajudar a comunidade científica a se preparar para uma possível epidemia, caso o vírus sofra as mutações sózinho. Qualquer que seja a decisão da comunidade científica, é difícil imaginar que a informação permaneça em sigilo por muito tempo – afinal, uma vez que alguém afirma ter alcançado algo, não demora muito para que outros comecem a tentar recriar o mesmo feito.Duas grandes revistas científicas, a americana Science e a britânica Nature, anunciaram que estão avaliando a forma mais adequada de publicar um estudo sobre um vírus mortal mutante da gripe das aves produzido em laboratório sem comprometer a segurança pública, nem “minguar” a pesquisa.

Preocupado com a possibilidade de que esta informação crítica possa ser mal utilizada, aNational Science Advisory Board for Biosecurity (NSABB), um comitê consultivo federal que supervisiona pesquisas biológicas dessa natureza, exortou os dois cientistas a não publicarem suas descobertas em revistas da Nature and Science. E, enquanto eles inicialmente concordaram com esta recomendação, Fouchier e Kawaoka estão agora pressionando para continuar com o seu trabalho.

A OCULTAÇÃO PELO GOVERNO AMERICANO

Segundo a revista Science, o Painel Consultivo sobre Biossegurança dos Estados Unidos (NSABB, na sigla em inglês), integrado por especialistas independentes, pediu em 30 de novembro que a publicação “omitisse os detalhes sobre a metodologia científica e as mutações específicas do vírus no estudo do doutor Fouchier, antes de publicá-la”.A direção editorial da publicação informou, em um comunicado, que “leva muito a sério” a solicitação do NSABB, na qual pede para “apenas publicar uma versão resumida do relatório de pesquisa sobre um cultivo do vírus H5N1 da gripe aviária”.”O NSABB insistiu na necessidade de impedir que os detalhes desta pesquisa caíssem em mãos erradas”, acrescentou a revista, que embora compreenda a posição do organismo, destacou “sua preocupação por censurar informação potencialmente importante para a saúde pública e para os estudiosos que trabalham sobre a gripe”.A Nature compartilha esta preocupação, afirmou seu porta-voz, confirmando em um comunicado que a revista “avalia a possibilidade” de publicar o estudo.”Um grande número de cientistas precisa conhecer os detalhes desta pesquisa para poder proteger a população”, argumentou a Science, assegurando que seus “responsáveis editoriais avaliam a melhor forma de agir”.



O vírus H5N1 infectou cerca de 600 pessoas . E entre estes 600, apenas cerca de 350 acabaram morrendo, o que significa que cerca de 24 pessoas por ano, em média, morrem de infecção pelo vírus H5N1 até o momento.A publicação do estudo “dependerá, em grande medida, do que decidirão as autoridades federais americanas (…) para garantir que toda a informação omitida no estudo publicado seja passada a todos os cientistas que o pedirem no âmbito de seus esforços legítimos de melhorar a saúde e a segurança pública”, informou a Science.


TERRORISMO BIOLÓGICO?

Os americanos buscam auxílio lotando consultórios de psicólogos e esgotando estoques de máscaras e antibióticos para se proteger de um inimigo invisível: Bioterrorismo- uma técnica que espalha doenças ainda desconhecidas pela maioria dos médicos, ao transformar genéticamente vírus e bactérias em agentes resistentes a qualquer tratamento. O que o país mais desenvolvido(?) sabe sobre o tratamento das doenças causadas por esses vírus ou bactérias? A resposta surpreende: muito pouco, admitem os cientistas americanos(?). Hoje, nomes como anthrax, botulismo, toxina t-2 ou varíola causam pânico entre os americanos. E comemoração entre os terroristas. É a grande arma do terrorismo. A mais temida no mundo, definem médicos e cientistas das principais universidades americanas.Exemplo;dois quilos de anthrax, varíola ou t-2 podem contaminar uma população de 150 mil a 300 mil pessoas. Se forem 5 milhões pessoas, são suficientes pouco mais de 30 quilos do vírus da varíola.

O alerta sobre o uso de armas biológicas foi feito durante reunião dos países da OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte, em Bruxelas: “Temos de começar a pensar o impensável”, declarou o secretário geral da OTAN, George Robertson, sobre o uso de armas biológicas por terroristas.Uma arma invisível, sem cheiro e que provoca sintomas desconhecidos pela maioria dos médicos é a grande preocupação do governo norte-americano tanto nos ataques terroristas aos EUA como durante uma guerra no Afeganistão(nota pessoal;não entraremos no mérito da questão sobre as atividades dos EUA em questões de outros países,provocando guerras por interesse no comércio de armas, cujos lucros são astronômicos e alimentam a Indústria da Guerra e da Morte.È uma situação creio que de conhecimento por todos, já que “quem tem telhado de vidro, não atira pedra no telhado dos outros”). É a arma biológica, que o Centro para Estudos de Biodefesa Civil da Universidade Johns Hopkins , nos Estados Unidos, define como a mais temida numa guerra. Estudos da Universidade Johns Hopkins mostram que os Estados Unidos “não estão preparados para enfrentar um ataque de arma biológica”(será?)

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Todas as armas biológicas têm uma mesma característica. O maior medo é que os sintomas iniciais são bem semelhantes à gripe, com irritação da garganta, tosse e catarro, depois é que aparecem as lesões fatais. A maioria não tem tratamento. O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos enviou um comunicado a todos os laboratórios americanos para avisarem em casos de surtos de gripe H5N1 e as combinadas.O método é antigo,mas com sofisticações atualizadas pelo incrível desenvolvimento da Biotecnologia Genética e isso continua um enigma para quem desenvolve diagnósticos e tratamentos.


São vários os vírus e as bactérias que podem ser desenvolvidas em laboratório para serem, depois, espalhadas por aviões ou lançadas por mísseis durante ataques terroristas ou durante uma guerra. Num simples tubo de ensaio cabem milhões desses micróbios, que podem, por exemplo, serem jogados num sistema de ventilação de um prédio, contaminando todos os moradores.A verdadeira resposta a esta questão está envolta em muito mistério. Se você acreditar na explicação oficial, os pesquisadores simplesmente querem antecipar como o vírus H5N1,por exemplo, pode sofrer mutações no futuro, a fim de obter um modo de como enfrentá-lo desde o início de sua propagação. É um cenário meramente hipotético, que não poderia nunca vir a acontecer, claro, mas é o motivo alegado e a justificação para essa pesquisa, mesmo que tal pesquisa possa acabar sendo a causa de um surto de gripe H5N1 em um futuro muito próximo.E isso nos leva à segunda explicação e a mais sinistra. Investigadores podem ter deliberadamente criado pela engenharia genética uma forma super-mortal do vírus H5N1 com o objetivo não declarado de, eventualmente, liberando-o na vida selvagem, a fim de desencadear uma pandemia global. Isto não é um exagero ao considerar que os pesquisadores envolvidos neste trabalho estão cuidadosamente estudando quantas vezes o vírus já mutado precisa se espalhar entre os mamíferos por conta própria, a fim de e naturalmente, se transformar novamente em um vírus ainda mais letal.

A ESTRATÉGIA DA MANIPULAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

Um porta-voz da Associação americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), que publica a revista Science, informou à AFP que uma decisão final da revista científica poderá ser anunciada em duas semanas.O NSABB informou , em comunicado, que o “governo americano trabalha para estabelecer um mecanismo que permita um acesso seguro à informação àqueles que precisem consultá-la de forma legítima, com o objetivo de cumprir suas importantes missões perante a saúde pública”.Segundo o doutor Jean-Claude Manuguerra, do renomado Instituto Pasteur francês , a possibilidade de que terroristas possam reproduzir em laboratório o vírus mortal, com base no estudo do professor Fouchier, é mínima(?), devido à complexidade técnica que demanda e ao pequeno número de laboratórios no mundo que contam com as instalações necessárias.



OMS preocupada(?) com aceleração da Propagação do vírus H5N1;informações manipuladas?

OMS está preocupada com aceleração da propagação do vírus H5N1 das aves em 13 países, da Nigéria à Índia, passando pela França, mostra que o H5N1 se propaga rápidamente entre as aves de capoeira e as outras aves, diz a Organização Mundial de Saúde (OMS). O Iraque, a Nigéria, o Azerbeijão, a Bulgária, a Grécia, a Itália, a Eslovénia, o Irã, a Áustria, a Alemanha, o Egito, a Índia e a França são os 13 países onde o vírus H5N1 apareceu , diz um comunicado da OMS publicado recentemente em Genebra. O vírus H5N1 foi detectado pela primeira vez na Índia; Foi de novo detectado na Malásia, um país considerado como não tendo sido atingido pela gripe das aves, diz a OMS. “Excluindo o Iraque, nenhum dos 13 países que detectaram a presença do vírus H5N1 em aves de capoeira ou em outras aves comunicou a presença do vírus no homem”, refere a OMS que sublinha que “o vírus não se transmite fácilmente do animal ao homem”. “Até hoje, foram assinalados muito poucos casos de presença do vírus H5N1 no homem. Trata-­se sempre de pessoas que estiveram em contato direto com animais infectados”, precisa a OMS. Receando cada vez mais que o vírus H5N1 se propague na África Ocidental, nomeadamente no Níger, onde, depois do aparecimento do vírus na Nigéria, a FAO alertou, na semana passada, por os efeitos devastadores que uma epidemia teria nesta região, já tão duramente afetada pela subalimentação.Tendo partido do Leste Asiático em 2003, o vírus H5N1 foi-­se pouco a pouco espalhando pela Ásia Menor e o Médio Oriente e, depois, pela Europa e a África. Em Dezembro passado, a gripe das aves surgia na Ucrânia e em Outubro declarava-­se na Turquia, onde causou a morte de 4 pessoas. A OMS alertou repetidas vezes para o risco de transmissão ao homem, explicando que o vírus H5N1 poderia sofrer uma mutação, para se transmitir mais fácilmente ao homem, o que poderia transformar a epidemia de gripe das aves, numa pandemia de gripe humana.

FONTE;UNIRIC-CENTRO REGIONAL DE INFORMAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS





A Surpresa da presença do mortal VÍRUS H5N1 da gripe aviária vivos em Vacinas

Durante o mês de março de 2009, várias fontes, incluindo o Times of India, informou que vacinas contaminadas com o mortal vírus vivo da gripe aviária H5N1 foram distribuídos para 18 países em dezembro de 2008, por um laboratório de uma subsidiária austríaca da BAXTER. Foi sómente pela “Providência Divina” que o lote foi testados em furões (cobaias) na República Tcheca, antes de ser enviado para ser injetado em seres humanos. TODOS os furões morreram , a chocante descoberta foi feita e os jornais tchecos imediatamente questionaram se os eventos faziam parte de uma conspiração para deliberadamente provocar uma pandemia, no seguimento de acusações já feitas por autoridades de saúde em outros países. O laboratório BAXTER afirmou que os lotes com vírus VIVOS de H5N1foram enviadas “por acidente”. No entanto, uma vez que a probabilidade de mistura de uma arma biológica de vírus vivo com material de vacina por acidente é praticamente impossível , isso não deixa outra explicação de que ESSA CONTAMINAÇÃO “POR ACIDENTE” foi uma tentativa deliberada para LIBERAR e armar o vírus H5N1 ao seu extremo mais potente, e distribuí-­lo através de vacinas convencionais contra a gripe para a população em geral que, então, infectaria outras pessoas á um grau devastador, assim que a doença se propagasse pelo ar. O fato é que a BAXTER misturou o vírus mortal H5N1 com uma mistura de vírus da gripe sazonal H3N2 que é uma arma mortal fumegante. Quando combinado com o vírus da gripe sazonal (que como todos sabem são super aéreos em sua propagação e são fácilmente disseminados na atmosfera), o efeito resultante dessa combinação é uma potente e SUPER ARMA BIOLÓGICA, de propagação aérea DE SUPER VÍRUS MORTAL. O evento foi provávelmente um teste de implantação da agenda de vacinações globais forçadas, sob o pretexto de emergência civil (pandemia), que realmente resultariam em despovoamento, lesões e aumento dos lucros para a Big Pharma e da Elite que a controla (visando o controle do restante da população mundial que for exterminada).

Fontes de Pesquisa;

Janine Roberts “ Medo do Invisível ;Bristol UK, 2009

Vacina Risk Awareness Network. http://vran.org/about-vaccines/specific-vaccines/influenza-vaccine-flu-shot/influenza-nursing-home-deaths/

Ho, Mae-Wan, Cummins, Joe. “As vacinas matam mais do que a gripe suína”. Global Research. 21 de agosto de 2009.

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COMO PODEMOS CRIAR UM VÍRUS EM LABORATÓRIO?

Há quase dez anos, em 2002, o cientista alemão radicado nos Estados Unidos, Eckard Wimmer construiu o primeiro vírus de laboratório. E não foi nada difícil. Ele pegou o código genético do vírus da pólio e encomendou diferentes trechos de DNA para alguns laboratórios. Aí, juntou esses genes e obteve um vírus artificial. Acabou com uma cópia exata do vírus da poliomielite em mãos. Naquela época, Wimmer precisou de meses para realizar a façanha, mas logo depois, em 2003,Craig Venter (o mesmo criador da primeira bactéria sintética, em 2010) fez um outro vírus em laboratório em meras duas semanas, usando uma nova técnica. “Um vírus com um DNA com cerca de 5 mil pares de bases (os componentes básicos de um genoma) pode ser sintetizado em três semanas. O vírus da pólio, em quatro semanas – por cerca de US$ 4 mil. Depende do tempo que uma empresa prepara os pedaços de DNA sintético que depois você poderá unir por si próprio”, explicou Wimmer, que leciona na Universidade americana de Stony Brook. A possibilidade de bioterroristas usarem a tecnologia para fazer um estrago existe, mas sintetizar um vírus como o da varíola – em teoria um forte candidato a ser utilizado em um ataque desses – ainda é uma tarefa complexa por causa do tamanho de seu genoma (mais de 180 mil pares de bases) e de sua estrutura complicada.(nota pessoal; Terroristas também teriam de sintetizar os pedaços de DNA sózinhos, pois nenhuma empresa comercial faria isso para eles. E também já existe uma vacina para varíola, embora não seja perfeita. Além disso, eles também seriam afetados,o que não significa que, no futuro, isso não possa ser feito).

Mas quem precisa montar um vírus em laboratório ,se os que estão por aí na natureza já mostraram que podem fazer grandes estragos? É o caso do chamado vírus H1N1, que tem contaminado pessoas desde 1918, quando causou a gripe espanhola e estima-se que matou entre 40 milhões e 50 milhões de pessoas (o H1N1 de 2009, da chamada gripe suína, é apenas uma cepa diferente do H1N1 da gripe espanhola). Mais que isso: nessa caminhada de 1918 para cá, o vírus da gripe H1N1, que infecta não apenas humanos, mas aves e porcos, recombinou-se com outros vírus de gripe e gerou outras pandemias, como a asiática, de 1957, que matou cerca de 1,5 milhão de pessoas.

TOMANDO A PÓLIO COMO EXEMPLO PARA “MOLDAR” OUTROS VÍRUS

Fonte; BBC News

O primeiro vírus 100% artificial do mundo foi criado em laboratório por cientistas da Universidade de Nova York. Eles copiaram o material genético do vírus da pólio e criaram o microorganismo.Apesar da descoberta representar muito para a Ciência – podendo melhorar por exemplo a produção de vacinas e medicamentos(?) – ela é extremamente preocupante pois derrubou uma barreira.Especialistas temem que a técnica possa ser aplicada no desenvolvimento de armas biológicas, como o vírus da varíola.A preocupação tem fundamento. Afinal, a pólio é uma doença erradicada do mundo, assim como a varíola. Mas vírus das duas doenças são guardados por questões de segurança(?) em países como Rússia e Estados Unidos.Mesmo que a pólio fosse erradicada em todo o mundo, cientistas ainda conseguiriam montar o vírus de novo, pois seus componentes estão por aí. Cientistas acreditam que o método para elaborar o vírus da pólio poderia ser utilizado em outros vírus, como ebola, varíola e o H5N1;


1- Primeiro é preciso conhecer todas as “letras” que formam o código genético do vírus da pólio.


2- Com esse dado em mãos, os cientistas produziram alguns pequenos pedaços de DNA com trechos do código e encomendaram o restante a uma empresa que faz DNA.


3- Como em um quebra-cabeça, encaixam então um pedaço no outro até formar a estrutura completa com base no mapa que tinham em mãos.


4- O genoma completo do vírus recebe uma enzima, disponível no mercado, para transformar o DNA em RNA.

5- Feito. O vírus da pólio está pronto. Para completar o trabalho, os cientistas colocaram o RNA recém-criado em uma “sopa” feita de células humanas. O resultado: um vírus da pólio prontinho para detonar pessoas (cientistas testaram o vírus em camundongos que primeiro tiveram paralisia e em seguida morreram).

Uma vez tendo acesso ao material genético desses vírus, pessoas podem criá-los ressuscitando doenças já erradicadas.“Nosso trabalho é um tremendo avanço. Mas agora as pessoas vão levar a sério o perigo em potencial de pesquisas como essa”, explicou Eckard Wimmer, um dos autores do estudo, que foi publicado pela revista Science.“Fizemos isso para mostrar que experiências como essa são possíveis e para alertar sobre elas”, garantiu Wimmer.

O pesquisador, no entanto, disse que apenas poucas pessoas no mundo dominam a tecnologia.Deacordo ele, o vírus da pólio é bastante simples e o trabalho de cópia do microorganismo foi “muito fácil”.Mas ele diz que vírus como o da varíola são extremamente complexos e hoje não há tecnologia para copiá-lo. “Mas no futuro isso provavelmente será possível”, explicou.As preocupações com o uso de armas biológicas após os atentados de 11 de setembro cresceram no mundo. “O fato de o vírus da varíola estar erradicado, não significa que ele não pode ser usado como arma”, diz CJ Peters, professor de biodefesa na Universidade do Texas. “Sabíamos que a criação de um vírus sintético era apenas uma questão de tempo”.





Cientistas chineses criaram um novo vírus capaz de causar uma das pandemias mais mortais jamais conhecidas, misturando o vírus da gripe aviária com o da gripe humana. A comunidade científica global está alerta para um grande perigo.
Os especialistas alertam que novas cepas do vírus criado “deliberadamente” num laboratório poderiam “escapar”, causando um “assassinato” numa escala global.
“Eles estão tomando a iniciativa de criar a transmissão de humano para humano de um dos vírus mais perigosos. É uma irresponsabilidade terrível “, explicou’The Independent’ Lord May, o ex-cientista-chefe do governo do Reino Unido e ex-presidente da” Royal Society “. O novo vírus foi lançado num estudo publicado na revista Science. A mistura viral foi realizada por uma equipe liderada pelo professor Chen Hualan, director do Laboratório de Influenza Aviária chinês no Instituto de Pesquisas Veterinárias de Harbin, na China. “O professor Chen e seus colegas misturaram deliberadamente o vírus H5N1 da gripe aviária , que é altamente letal, mas não é facilmente transmitido entre as pessoas, com uma cepa de gripe H1N1 2009, que é altamente contagiosa para os humanos “, disse Lord May.

Se a taxa de mortalidade está entre 0,1% e 20% uma pandemiaafeta 500 milhões de pessoas, pode-se estimar um valor de entre 500 mil e 100 milhões de mortes ”
“Não sabemos a patogenicidade (mortalidade) no homem e espero que nunca se saiba. Mas se a taxa de letalidade é de 0,1% e 20% uma pandemia afeta 500 milhões de pessoas, pode-se estimar uma figura de entre 500 mil e 100 milhões de mortes “, disse o professor Simon Wain-Hobson, um eminente virologista do Instituto Pasteur em Paris. “É uma fabulosa obra de virologia por parte do grupo chinês e muito impressionante, mas eles não pensaram com clareza sobre o que estão fazendo. ‘É muito preocupante”, disse Wain-Hobson.

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CONCLUSÃO

Realmente as armas biológicas representam um perigo real e assustador, capaz de exterminar um grande número de pessoas e elas vêm aterrorizando o mundo.Considerando-se a rapidez com que se adquire tecnologia de ponta em todas as áreas da ciência, é perfeitamente possível imaginar que um laboratório, trabalhando com estes (ou outros) microrganismos, possa primeiramente torná-los disponíveis em quantidades capazes de afetar o mundo inteiro e em seguida transformá-los (por manipulações genéticas) em agentes resistentes a todos os mecanismos de defesa atualmente existentes, tais como antimicrobianos, antivirais, vacinas, imunoglobulinas e outros mais.Os riscos de bombas com bacilos de antrax ou de disseminação do vírus da varíola, que matariam centenas de milhões de pessoas em poucas semanas, são café pequeno diante de novas ameaças como a criação de agentes biológicos capazes de modificar os genes e dar origem a mutações humanas. Manipulações genéticas podem tornar certos vírus resistentes aos atuais antibióticos. Dois cientistas australianos, em janeiro do ano passado, ao manipularem o vírus da varíola criaram genéticamente, por inadvertência, um vírus mais forte que matou todas as cobaias do laboratório, inclusive as ratazanas vacinadas contra varíola.Só nos resta então a dúvida: o homem é capaz de criar em laboratório microrganismos causadores de doenças fatais, mas não é capaz de encontrar a cura desses males?…

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Nós , da “Luz é Invencível” sempre com o intuito de divulgar,informar e esclarecer, trouxemos estas pesquisas e fatos embasados em revistas de peso como a Science e a Nature, para lançarmos mais um olhar sobre a responsabilidade dos nossos cientistas e governos, que financiam pesquisas que podem salvar vidas, mas também, manipular,matar e eliminar populações inteiras ao redor do mundo, com consequências inimagináveis para o planeta e seus habitantes e vantagens para quem controla todo este sistema da Matrix/Elite /Cabala,já que sabemos que eles sempre desenvolvem um antídoto antes de espalhar sua nova variação de vírus.Não devemos colocar a culpa na Ciência e tratarmos todos os cientistas como cúmplices destes sistemas.A Biotecnologia,uma área nova da Ciência, apresenta várias definições de acordo com o olhar á ela lançado, mas de uma forma bem simples, é um conjunto multidisciplinar de conhecimentos que visa o desenvolvimento de métodos, técnicas e meios associados á seres vivos, macro e microscópicos, que originem produtos úteis e contribuam para a resolução de problemas de ordem humano-social-planetário.A Biotecnologia é um assunto que atrai a atenção de simpatizantes e opositores em todo o mundo, sendo que muitas vezes o enfrentamento entre grupos divergentes é inevitável. Devemos sempre ter a consciência de que não é o instrumento em si que é negativo ou prejudicial, e sim o uso ou destino que damos a ele.

Equipe da “Luz é Invencível”

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“A ciência nunca resolve um problema sem criar pelo menos outros dez”. (George Bernard Shaw)

“Se você quer os acertos, esteja preparado para os erros.” (Carl Yastrzemski)

“O aspecto mais triste da vida de hoje é que a ciência ganha em conhecimento mais rápidamente que a sociedade em sabedoria”

(Isaac Asimov)

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Bibliografia para consulta
1-Pandemia-A Grande Ameaça-
Francisco Jorge
2-Artigos sobre o H1N1
Revista Nature
3-Artigos sobre o H5N1
Revista Science
4-Bases Moleculares da Biotecnologia
Vários Autores
5-Pandemias-A Humanidade em Risco
Stefhan Cunha
6-Pandemia de Influenza
Revista Brasileira de Epidemiologia da USP_
7-GRIPE AVIÁRIA: EPIDEMIOLOGIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-USP


8-O enfrentamento diante do risco de uma pandemia de influenza pelo vírus H5N1

Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços / Secretaria de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde


9-Analysis of H5N1 avian influenza infections from wild bird surveillance in Hong Kong

Avian Patology-Trevor M. Ellis , Kitman C. Dyrting, Chun W. Wong, Brad Chadwick, Cassius Chan, Micah Chiang, pages 107-119
10-Perspectives on researches with H5N1
Ann-Marie Mazza

Nota; Alguns livros estão disponíveis em nossa Biblioteca Virtual

Divulgação: A Luz é Invencível

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