2017 – O ano do FIM dos EUA
Quando o globalismo chegar ao fim… 2017, o ano da dissolução da América.
“A liberdade de uma democracia não é segura se o povo tolera o crescimento de poder privado ao ponto de tornar-se mais forte que o próprio Estado democrático. Isto, em essência, é fascismo – o apossamento do governo por uma pessoa, por um grupo, ou qualquer poder privado de controle.” Franklin Delano Roosevelt
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
Fonte: http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=20443
Por Paul Craig Roberts - Global Research
- Foi em 2017 -
Os clãs governavam a América:Os primeiros clãs organizaram-se em torno das forças da polícia local. A guerra ao crime dos conservadores durante o fim do século XX e a guerra ao terror de Bush/Obama durante a primeira década do século XXI deram como resultado a polícia tornar-se militarizada e inimputável. Quando a sociedade se decompõe, as polícias tornam-se os senhores da guerra. A polícia do estado separou-se e os seus oficiais foram incluídos nas forças locais das suas comunidades. As tribos recém formadas expandiram-se para incorporar parentes e amigos da polícia.
O dólar como divisa de reserva mundial entrou em colapso em 2012 quando o agravamento da depressão econômica deixou claro para os credores de Washington que o déficit do orçamento federal era demasiado grande para ser financiado, a não ser pela impressão de dinheiro.
Com a morte do dólar, os preços das importações dispararam. Como os americanos eram incapazes de aceder a bens fabricados no estrangeiro, as corporações transnacionais que estavam a produzir lá fora para mercados nos EUA entraram em bancarrota, corroendo mais uma vez a base de receitas do governo.
O governo foi forçado a imprimir dinheiro a fim de pagar as suas contas, provocando a ascensão rápida dos preços internos. Confrontada com a hiper-inflação, Washington adotou o recurso de acabar com a Segurança Social (sistema de aposentadorias) e o Medicare (assistência médica) e a seguir confiscou os remanescentes das pensões privadas. Isto proporcionou um ano de alívio, mas sem mais recursos para confiscar, a criação de dinheiro e a hiper-inflação recomeçaram.
A distribuição organizada de alimentos rompeu-se quando o governo combateu a hiper-inflação com preços fixados e a ordem de que todas as compras e vendas tinham de ser na divisa de papel dos EUA. Relutantes em comerciar bens valiosos por papel depreciado e sem valor nenhum, os bens desapareceram das lojas.
Washington respondeu tal como Lenin o havia feito durante o período do “comunismo de guerra” da história soviética. O governo enviou tropas para confiscar mercadorias para distribuição em espécie à população. Isto foi um expediente temporário até que os estoques existentes fossem esgotados, pois a produção futura foi desencorajada. Grande parte dos estoques confiscados tornou-se propriedade das tropas que apreenderam os bens.
As mercadorias reapareceram em mercados sob a proteção de senhores da guerra locais. As transações eram efetuadas em escambo (barter) e em ouro, prata e moedas de cobre.
Outros clãs organizaram-se em torno de famílias e indivíduos que possuíam estoques de alimentos, barras de ouro, armas e munições. Formaram-se alianças incômodas para equilibrar as diferenças nas forças dos clãs. As traições rapidamente fizeram da lealdade um traço necessário para a sobrevivência.
A maior parte das tropas nas bases militares de Washington no estrangeiro foram abandonadas. Quando os seus estoques de recursos ficaram esgotados, os soldados abandonados foram forçados a alianças com aqueles com quem tinham estado a combater.
Washington descobria que era cada vez mais difícil manter-se a si própria. Como perdia o controle sobre o país, Washington era menos capaz de assegurar qualquer abastecimento vindo do estrangeiro como tributo daqueles a quem ameaçava com ataque nuclear. Gradualmente outras potências nucleares perceberam que o único alvo a ser atacado na América era Washington. Os mais astutos anteviram acontecimentos fatais e afastaram-se para longe da antiga cidade capital dos EUA.
Quando Roma começou o seu império, a sua divisa consistia em ouro e prata cunhadas. Roma era bem organizada com instituições eficientes e a capacidade para abastecer tropas nos campos de batalha de modo a que as campanhas militares para anexar territórios e suas riquezas pudessem continuar indefinidamente, um monopólio naquele mundo do tempo de Roma.
O Império Romano perdurou por séculos. O Americano entrou em colapso da noite para o dia.
Quando o orgulho arrogante remeteu a América para a busca da formação de um império além-mares, a aventura coincidiu com a deslocamento da manufatura, da indústria e dos empregos de serviços profissionais da América para o exterior, principalmente a China, em busca de mão de obra barata e da correspondente erosão da base fiscal do governo, com o advento de déficits orçamentais e comerciais maciços, com a erosão do valor da divisa de papel fiduciário e com a dependência da América de credores estrangeiros e de governantes fantoches
A corrupção de Roma tornou-se a força dos seus inimigos e o Império Ocidental foi invadido.
O colapso da América verificou-se quando o governo cessou de representar o povo e tornou-se o instrumento de uma oligarquia privada (Illuminatis, Bilderbergers, Skull and Bones, New World Order, Sionistas Askhenazis, Nazistas, CFR-Council Foreign Relations, CIA, NSA, FEMA, Rothschild, Reptilianos, etc…). As decisões eram tomadas em busca de lucros a curto prazo para poucos e com despesas de passivos não administráveis para muitos.
Esmagado pelos passivos, o governo entrou em colapso. O globalismo havia chegado ao fim. A vida foi reformada numa base local e o caos se instalou…
Paul Craig Roberts foi Editor do Wall Street Journal e Secretário Assistente do Tesouro dos EUA. O seu último livro pode ser encomendado através deste link: “How the Economy Was Lost“. PaulCraigRoberts@yahoo.com
O original encontra-se em: http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=20443
Enquanto isso…O buraco cresce para caber mais gente.
Os americanos estão no seu momento mais vulnerável; Eles são vulneráveis porque são preguiçosos mentalmente; Eles são preguiçosos mentalmente porque são ingênuos; Eles são ingênuos, porque eles são ignorantes; Eles são ignorantes porque são desinformados deliberadamente; Eles são desinformados deliberadamente porque acreditam em seu governo e mídia nacional !!!
Assim como todos os demais povos do planeta Terra…
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original.
Nenhum comentário:
Postar um comentário