Criei este Blog para minha Mãe Cigana Rainha do Oriente, sendo uma forma de homenageá-la, bem como postar assuntos atuais e de caráter edificante, lindas mensagens, poesias de luz, também aqui brindemos á amizade verdadeira e elevemos o principal em nós ou seja a essência Divina, Deus e a Espiritualidade em geral.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

POR QUE FOMOS SEPARADOS? POR QUE HOMENS E MULHERES?

Por que fomos separados? Por que homens e mulheres?

Por que fomos separados? Por que homens e mulheres?

Diversos povos em épocas diferentes de acordo com suas crenças dizem que no princípio da criação havia apenas uma fonte de Luz, a presença única, Deus.

Em Sua imensa alegria e amor, Deus queria criar, expressar-se. A partir deste estado indiferenciado, Deus criou sóis, luas, galáxias, universos, e gostou do que havia feito. Mas alguma coisa estava faltando: companhia. E então Deus quis criar seres autoconscientes que pudessem compartilhar com Ele a alegria da criação. E, assim, da infinidade de Deus surgiram trilhões de centelhas de Luz feitas à Sua imagem.

Dessa expressão também surgiu Amílio, a Luz, a primeira expressão da mente divina, a primeira manifestação do espírito. Todas as almas foram criadas no início, e todas eram andróginas (andrógino é aquele (a) que tem características físicas e, em aditivo, as comportamentais de ambos os sexos).. Na bíblia diz: "Deus criou o homem sua imagem, à imagem de Deus ele criou; criou-os macho e fêmea."

O aspecto singular relacionado com nossa criação era o livre-arbítrio.

Ao sermos criados, fomos lançados na vastidão do universo, e saímos criando como Deus cria, com nossas mentes, ampliando Seu reino. Éramos perfeitos. Esse era o estado edênico. Em nossas viagens através da infinidade de Deus, descobrimos o universo físico ou material, ficamos intrigados, porque no início não tínhamos corpos físicos, apenas corpos espirituais.

Então começamos a projetar uma parte de nós para a Terra, a fim de explorar a beleza da matéria. Na verdade, não havia nada de errado com isso, porque todo o infinito universo era uma espécie de "parque de recreação". Começamos a projetar uma parte de nós numa árvore para ver como ela era. Depois, numa rocha, para ver como ela era. E, em seguida, num animal, para experimentar como era comer grama e como era nos relacionarmos com outros animais.

Fazíamos isso com tudo o que víamos, e então nos projetávamos de volta aos planos espirituais. Assim, com o incrível poder da mente e da imaginação, criávamos também formas-pensamento de animais. Essas formas-pensamento começaram a se tornar densas e passamos a habitar nessas criaturas do mesmo modo como podíamos habitar num animal que já tivesse sido criado.

Tudo ia bem até o momento da criação ao qual a Bíblia se refere como a queda do homem. Foi nesse momento que, por causa da nossa excessiva identificação com o universo material, esquecemos quem éramos. Fomos presos na densidade da matéria e pensávamos que éramos os animais ou as criaturas de formas-pensamento que havíamos criado.

Com a ilusão de que nossa identidade era material, e não espiritual, teve início a espiral descendente da criação. Nesse momento, teve início o "ego", um sistema e uma filosofia de pensamento baseados na crença ilusória da separação, do medo, do egoísmo e da morte.

Esse fenômeno de almas sendo cada vez mais profundamente presas na ilusão da matéria continuou em proporções alarmantes. Amílio (uma das encarnações de Jesus) e outros seres elevados que não haviam caído em tentação sabiam que alguma coisa precisava ser feita para ajudar seus irmãos e irmãs, pois o homem continuava criando um conglomerado de monstruosidades para satisfazer seu desejo incontrolável.

O homem criou ciclopes, sátiros, centauros, unicórnios, corpos de animais com cabeças humanas, seres com cascos, com garras, com penas, asas e rabos. Com isso, ficou preso em corpos grotescos, que não eram adequados para filhos e filhas de Deus, e chegou a criar a primeira fêmea, de nome Lilith, que precedeu Eva. Essa projeção também foi criada para satisfazer seus desejos carnais egoístas.

O plano que Deus e a Força Divina idearam para corrigir essa situação foi a criação de cinco raças físicas nos cinco continentes do Planeta. Cada raça tinha uma cor de pele diferente. Nenhuma cor de pele era melhor do que a outra, pois cada uma se destinava a uma condição climática diferente. Certas cores de pele adaptaram-se melhor a determinados climas.

Esse plano consistia em que todas as almas presas na matéria encarnariam em corpos humanos mais perfeitos e mais apropriados a filhos e filhas de Deus. Assim, o homem não descende do macaco, como os evolucionistas sugerem; nós fomos criados.

Depois da criação das cinco raças, houve cento e trinta e três milhões de almas na Terra. A raça vermelha viveu na Atlântida e na América; a marrom, nos Andes e na Lemúria; a amarela, no deserto de Gobi e na Ásia Oriental; a negra, no Sudão e nas partes altas da África Ocidental; e a branca, no Irã, ao longo do Mar Negro, e nos Montes Cárpatos da Europa Central.

O plano básico que Deus criou previa a reencarnação: as almas encarnariam nesses corpos humanos e não mais em corpos animais para readquirir a consciência de sua verdadeira identidade de seres divinos e para aprender a demonstrar isso na Terra, começando então seu retorno ao Criador.

Esse ato de criação ocorreu há dez milhões e meio de anos. As influências animais criadas pela queda e as projeções iniciais de formas-pensamento de animais não desapareceram completamente da terra até por volta de 9000 aC. Remanescentes dessas criaturas patéticas foram retratados mais tarde em nossa mitologia e nas artes assíria e egípcia.

Outro fator relacionado com a criação de animais grotescos foi que no início dos tempos os seres humanos podiam procriar com espécies animais e com seres grotescos. Depois que as almas humanas foram separadas em machos e fêmeas, Deus impôs leis Divinas que impediram os seres humanos de gerar prole com outras espécies.

O homem era capaz de viver cerca de mil anos no mesmo corpo, até que outra lei divina foi estabelecida para mudar essa situação, porque as almas precisavam ter condições de refletir mais nos planos interiores sobre o propósito e a razão da encarnação.

Amílio (a primeira encarnação de Jesus Cristo) desceu para a matéria e tornou-se o primeiro Adão na época da criação das cinco primeiras raças-raízes. Adão foi o primeiro da raça aperfeiçoada, o primeiro dos filhos de Deus, contrariamente ao que a Bíblia se refere como as filhas dos homens. Adão, assim como Eva, era um indivíduo, mas também um símbolo de todas as cinco raças. Na bíblia encontramos a seguinte passagem sobre a criação do homem: "O Senhor Deus modelou o homem com o pó apanhado do solo. Ele inflou nas suas narinas o hálito da vida e o homem se tornou um ser vivo."

Ao criar Eva, ou seja, na separação do ser em homem e mulher a bíblia menciona: "O Senhor Deus transformou a costela que tirara do homem em uma mulher e levou-o a ele." Este também era um plano para que homem e mulher pudessem experimentar as manifestações que cada corpo tem e suas características específicas, pois só assim poderia reencontrar aquilo que perdeu com todas as agressões que cometeu consigo mesmo.

A parte em que Eva come a maçã da árvore do conhecimento o castigo que Adão e Eva tiveram pode ser entendida como a missão de cada um. O homem teria por característica própria a energia da atividade, da ação e do movimento e a mulher o dom de trazer novo ser ao mundo. Portanto não remete a eles a dor e o sofrimento, mas a separação das virtudes e do que cada um deveria experimentar.


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