Wilhelm Gustloff - O maior naufrágio do mundo
Para alívio dos socialistas, o silêncio imposto por Hitler e a crença universal de que o Titanic foi o pior naufrágio do mundo mantêm o Wilhelm Gustloff e a covardia comunista nos porões do esquecimento da história mundial.
Mesmo
com a sofisticada, rápida e elevada tecnologia de informação e notícias
de hoje, o ser humano moderno tem dificuldade de enxergar ou reconhecer
fatos comprovados.
Um
desses fatos é que é impossível viver sem Deus e seus valores. Os
nazistas tentaram, e colheram amargas e destrutivas conseqüências. Os
comunistas tentaram, e fizeram e fazem a mesma colheita. Ambas as
ideologias socialistas eram centralizadas no homem e baseadas na teoria
da evolução, que destrona Deus e entroniza o homem, ou o macaco.
Sem
Deus, a tragédia é certa. Na sua inauguração em 1912, o Titanic, que
era o maior navio de sua época, foi saudado com as célebres palavras:
“Nem Deus afunda este navio”.
O navio afundou, produzindo o que é hoje apregoado como o maior afundamento da história moderna.
No entanto, essa não é a verdade toda. Houve uma tragédia muito maior.
O maior naufrágio do mundo ocorreu no inverno de 1945, bem no fim da 2ª Guerra Mundial.
Com
o avanço do exército comunista soviético na região leste da Alemanha,
milhões de civis alemães procuravam fugir das furiosas tropas vermelhas,
que destruíam tudo, matavam e torturam, e estupravam todas as mulheres e
meninas no caminho.
Quem
podia, escapava. Assim, centenas de milhares de mulheres, crianças e
feridos alemães tentavam fugir o mais rápido possível para zonas da
Alemanha fora da esfera soviética. Os civis alemães estavam conscientes
de que era sua única esperança de escapar do destino certo de morte,
escravidão e estupros em massa nas mãos dos comunistas soviéticos. Os
que não conseguiam fugir se tornavam vítimas totais dos caprichos e
crueldades soviéticas, e as mulheres e meninas eram condenadas a
torturas sexuais que durariam anos.
É nesse contexto de aniquilação de populações civis que o navio hospital Wilhelm Gustloff escapava
da implacável invasão soviética carregando mais de 9 mil pessoas, a
maioria mulheres e crianças. Na metade do caminho, em sua viagem
desesperadora para alcançar a região ocidental da Alemanha, o navio
civil se tornará o principal personagem do maior naufrágio silencioso da
história.
Na
escura e gélida noite de 30 de janeiro de 1945, o navio hospital é
avistado por um submarino soviético, que dispara três torpedos,
condenando milhares de mulheres e crianças à morte em águas de 10 graus
abaixo de zero.
No naufrágio do Titanic, morreram 1.517 pessoas — um número considerado elevadíssimo.
Contudo, no afundamento do navio hospital Wilhelm Gustloff, morreram 9.343 pessoas.
A
ideologia comunista soviética — que não cria em Deus e cultuava a
teoria da evolução — matou a sangue frio uma multidão enorme de mulheres
e crianças indefesas. O fato de que os soviéticos estavam em guerra
contra o nazismo — que igualmente desprezava a Bíblia e cultuava a
teoria da evolução — lhes dava o direito de matar inocentes?
Mas como disse Dostoyevsky, escritor russo antes da era comunista: “Sem Deus, tudo é possível”.
O
desprezo a Deus na cultura da União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas tornou possível que seus soldados não tivessem compaixão
alguma por civis indefesos. O afundamento do navio hospital Wilhelm Gustloff traz
inevitavelmente à lembrança de maneira acentuada o desrespeito aos
direitos humanos mais básicos. A lembrança do Titanic poupa os
socialistas dessa verdade incômoda.
Por
isso, a insistência de se manter o afundamento do Titanic como o maior
naufrágio do mundo parece ter o propósito exclusivo de acobertar o fato
de que o verdadeiro e único maior naufrágio da história foi provocado
pela covardia de homens movidos por uma ideologia sem Deus. A imagem do
esquerdismo, comunismo e socialismo é assim protegida da brutalidade de
suas ações.
Nada aborrece tanto um esquerdista quanto a verdade.
A
fim de suavizar a verdade terrível, historiadores esquerdistas costumam
alegar que muitas das mulheres eram militares da SS — e possivelmente,
as crianças eram militares SS mirins. (Possivelmente também, algum
soviético pode ter testemunhado bebês armados de metralhadoras e
granadas!) Outra desculpa era que o comandante do submarino soviético,
com a escuridão da noite, não tinha como reconhecer que aquele enorme
navio não tinha a aparência de navio de guerra. Supostamente, ele não
tinha como saber que era um navio hospital carregando uma multidão de
desesperados civis. Entretanto, sabe-se que em pleno dia os aviões
soviéticos, ao avistarem multidões de civis alemães fugindo pelas
estradas, as metralhavam como se tivessem competindo para ver quem
derrubava o maior número de alvos. Aliás, até mesmo soldados ingleses e
americanos, que eram prisioneiros de guerra dos nazistas no leste da
Alemanha, não eram poupados de crueldades quando capturados pelo
exército soviético.
A
desumanidade comunista é muito bem conhecida. É por isso que durante o
governo militar anticomunista no Brasil, os artistas e políticos que
eram exilados não escolhiam viver em Cuba, União Soviética, Coréia do
Norte ou outro paraíso socialista. Eles
optavam por países capitalistas! Por exemplo, Fernando Henrique Cardoso escolheu exílio na França. Gilberto Gil, na Inglaterra.
Para que se exilar numa favela socialista quando eles podiam optar pelo luxo capitalista?
Com
a finalidade de não apavorar a população alemã com a divulgação de uma
perda tão grande diante do avanço soviético, o próprio ditador nacional
socialista Hitler ordenou que a imprensa alemã ficasse em silêncio sobre
o afundamento do Wilhelm Gustloff. Os soviéticos nunca tentaram
quebrar esse silêncio fazendo uma divulgação mundial em massa de seu
grande feito de produzir um desastre pior do que o naufrágio do Titanic,
pois as outras nações poderiam não ver como honra ou agradável o fato
de que os soviéticos estavam alegres de afundar um navio que, além de
não lhes representar perigo militar, estava resgatando refugiados civis
desesperados.
Para
alívio dos socialistas, o silêncio imposto por Hitler e a crença
universal de que o Titanic foi o pior naufrágio do mundo mantêm o Wilhelm Gustloff e a covardia comunista nos porões do esquecimento da história mundial.
O navio hospital Wilhelm Gustloff,
com seu carregamento enorme de mulheres e crianças, merecia ser
propositadamente afundado? O que merecia esse afundamento era o nazismo e
o comunismo. Embora o nazismo (que é a forma abreviada de
nacional-socialismo) tenha sido derrotado, o comunismo continuou sua
marcha de sangue e destruição, condenando à escravidão, trevas e morte
milhões de seres humanos, e muitas mentiras ligadas ao socialismo ainda
não afundaram. Pelo contrário, toda forma de desinformação é usada para
encobrir as covardias da ideologia comunista.
No Brasil, temos razões para dar preferência ao nome Titanic. É mais fácil de lembrar do que o complicado nome alemão Wilhelm Gustloff. Mas as razões dos simpatizantes da religião de Karl Marx são outras.
Tudo
o que foi necessário para o Titanic ir a pique, com seus 1.517
passageiros, foi um enorme bloco de gelo, autor do acidente fatal. Tudo o
que foi necessário para que o Wilhelm Gustloff e seus 9.343
passageiros perecessem no mar foi um comandante soviético implacável de
coração gélido, mulherengo, alcoólatra e que anos mais tarde acabaria
indo para a prisão por roubo. Sendo educado em escolas ateístas do
Estado laico soviético, ele é exemplo do que as idéias evolucionistas de
Darwin e as idéias socialistas de Karl Marx fazem no coração, mente e
alma de um homem. Sem Deus, todo tipo de mal se torna possível.
Pior do que o naufrágio do Titanic é o afundamento do Wilhelm Gustloff. E muito pior do que o afundamento do Wilhelm Gustloff é o naufrágio de sociedades inteiras nos abismos de destruição da camaleônica ideologia socialista.
Quer
saber o resultado final de uma sociedade que é educada a desprezar a
Bíblia e cultuar a teoria da evolução, destronando Deus e seus valores e
entronizando Karl Marx, Hitler, Darwin ou outros homens e seus valores?
Olhe para o que aconteceu com a Alemanha nazista e a extinta União
Soviética: quando os seres humanos param de respeitar a Deus e passam a
crer que vieram do macaco, eles se tornam piores do que os animais
selvagens.
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