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quarta-feira, 20 de junho de 2012

A REVOLUÇÃO DA BIOGENÉTICA E DA BIOTECNOLOGIA:

A Revolução da Biogenética e da Biotecnologia PDF Imprimir E-mail
Seg, 18 de Junho de 2012 13:49
alt Até que ponto o uso de alta tecnologia pode beneficiar, prejudicar ou inferir no positivo ou negativo na saúde tanto humana, animal ou vegetal? Sabemos que o uso da biogenética e da biotecnologia em diversos setores da ciência tem contribuído para muitas soluções, mas em contrapartida também tem trazido inúmeras dúvidas para as quais já existem algumas respostas. A pesquisa da Dra. Paula Helena Ortiz Lima - Bióloga Molecular, divulgada em palestra durante evento do Projeto Portal em sua fazenda localizada na área rural do município de Corguinho/MS, é um indicativo sobre essa questão, a qual transcrevemos na íntegra.                                                                                                                                 
Quando falamos em biogenética e biotecnologia; o “bio” se refere à vida. Quando pensamos emalt vida, mantemos uma relação com um processo em movimento.
No antigo Egito a função da “Escola de Mistérios” era repassar determinadas informações para a população (do conhecimento da vida), utilizando “mitos” e “ritos”.
 
Apenas as Sacerdotisas e os Sacerdotes é que tinham o grande conhecimento, a revelação verdadeira em relação a muitos assuntos.
Com o passar do tempo, vieram as “ciências” e as “técnicas”.
Atualmente quando falamos hoje em biologia molecular e genética, nos remetemos à biogenética e a biotecnologia.alt
O “bum” da biologia foi em 1953 quando o biologista molecular James Watson e o biofísico Francis Crick descreveram a estrutura química do DNA.
O DNA é o nosso Ácido Desoxirribonucleico, é ele que contém toda a informação, ou seja, toda a codificação da nossa espécie.

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Descobriram também o formato em “alfa hélice” do DNA. (espiral que contém nossas informações).
Outro grande momento em relação à parte de biotecnologia e biogenética foi em 1997 com a clonagem do 1º animal que veio a público – A Ovelha Dolly.
Utilizando técnicas de biologia molecular, isolaram uma célula de uma ovelha “matriz” e a cultivaram em meio de cultura. 
Posteriormente pegou-se o óvulo de uma 2ª ovelha, e extraindo todo o núcleo dessa célula/óvulo introduziram a célula da 1ª ovelha. 
Através de estímulos elétricos a nova célula formada começou a se desenvolver, gerando assim um embrião no qual foi implantado em outra ovelha, nascendo assim a Dolly, geneticamente igual à ovelha matriz.
A Era Ômica
Atualmente estamos na chamada Era Ômica. Os estudos se iniciaram em 2001 com a realização do Projeto Genoma Humano – a sequênciação de todo o genoma humano – que levou aproximadamente 9 anos para juntar toda essa informação. Hoje conseguimos sequenciar um genoma humano em até duas semanas!
Esse projeto descobriu que temos 30 mil genes responsáveis por codificar mais de 100 mil proteínas, que por sua vez são responsáveis pelas nossas características.
 
Em 2010 foram sequenciados mil genomas, sendo que cada sequenciamento custou 15 mil dólares! alt
Essas informações estão em bancos de dados públicos onde qualquer pessoa pode acessá-las.
O genoma é um material genético encontrado no cromossomo e que nós da espécie humana temos 23 pares, sendo 22 autossômicos (responsáveis pelas características físicas) e 1 par de cromossomos sexuais (x e y).
altSe “puxarmos” o cromossomo vamos ter a molécula de DNA. Um fragmento dessa molécula de DNA que carrega determinadas informações, dizemos que são os “genes”.
 
Gene é uma sequência de uma molécula do DNA.
Mutações
Com o sequenciamento do DNA, os cientistas foram verificar quais eram as mutações existentes na população. Hoje sabe-se todas as mutações que na espécie humana podem ocorrer nas diferentes raças.
 
Por isso os cientistas conseguem saber como a população responde a determinado estímulo (principalmente à nutrição).
A era Ômica é chamada assim porque podemos estudar o genoma, a Transcriptômica (todos os RNAs mensageiros que produzimos), a proteômica (todas as proteínas que são produzidas), a metabolômica (conjunto de todos os metabólitos da célula – quais os metabólicos responsável por atuar na nossa saúde ou doença).
Sabemos que o DNA é susceptível a mutações físicas; proteínas alteradas, mas com a evolução da medicina isso é difícil (estar provocando toda hora mutações no DNA), mesmo porque as células desenvolveram um sistema de reparo extremamente eficiente.
Como não podemos ficar “mutando” toda hora o DNA, então como se pode interferir nele? Como podemos alterar o funcionamento do DNA sem causarmos mutações? Isso é possível através da interferência da Epigenética – o meio em que nós vivemos é responsável por produzir alterações na sequência de eventos celulares sem alterar o nosso DNA, principalmente a ALIMENTAÇÃO.
Os alimentos são responsáveis por manter a nossa saúde ou pela produção de doenças.
Os alimentos que consumimos são em grande parte responsáveis por alterar uma resposta a uma produção de proteína e consequentemente promoverem uma maior incidência de doenças e até mesmo agravá-las.
A Nutrigenômica é a ciência que investiga a influência dos nutrientes e compostos bioativos dos alimentos, na forma como os genes se expressam e como variações do genoma influencia a forma pelo qual o indivíduo responde a alimentação (ninguém é igual a ninguém – veja o caso das dietas emagrecedoras).
                                                                                                       alt
                     
A alimentação age no genoma humano de forma direta ou indireta alterando a estrutura e a expressão dos genes, ou seja, a epigenética é hoje a maior manipulação que existe, pois altera a forma como o DNA se expressa. 
Temos alimentos que interagem com o DNA fazendo com que deixemos de produzir na melhor das hipóteses um hormônio ou uma proteína que seja fundamental para mantermos o metabolismo de forma adequada. 
Com isso a alimentação pode vir a ser um fator de risco para determinados indivíduos na geração de diversas doenças. Alguns genes que são regulados pela alimentação podem ter papel fundamental na incidência, na progressão e na severidade de doenças crônicas tais como: Diabetes, Obesidade, Hipertensão e Câncer.
Os alimentos/nutrientes atuam na regularização hormonal – eles podem “detonar” o nosso “tico e teco”, pois as nossas principais glândulas produtoras de hormônios estão no nosso sistema nervoso central (hipotálamo, hipófise, pituitária). Eles interferem no processo de diferenciação celular.
Os alimentos podem influenciar no nosso “reparo” de DNA, e isso pode estar relacionado ao processo de envelhecimento que é vinculado com o encurtamento de nossos telômeros – as pontinhas dos cromossomos, mas os mecanismos exatos de como isso acontecem ainda não foram identificados. Quando nosso sistema de reparo de DNA não é mais tão eficiente, a falta de nutrientes pode acelerar no processo de morte celular programada no próprio ciclo celular, e a partir daí poderemos ter então um desbalanço entre o crescimento celular e a morte, e isso pode acabar gerando um processo carcinogênico (câncer) e respostas inflamatórias.
 
As 3 principais doenças – diabetes, hipertensão e obesidade – começam por um processo inflamatório. Estudos demonstram que tanto a obesidade quanto o diabetes apresentam um processo inflamatório inicial a nível de sistema nervoso central. É estimulado um processo inflamatório no cérebro e isso faz com que acabem desenvolvendo nos tecidos álvos essas duas doenças. O excesso de açúcar e de gordura interfere de forma indireta no nosso DNA. O câncer relacionado ao sistema digestivo (estômago, intestino, pâncreas – até então raro) aumentou espantosamente.
A alimentação não está “mutando” o DNA, mas todo o processo que vem após a transcrição para produção da proteína (DNA e Proteína), esse processo é que está sendo manipulado.
 
Além da alimentação, outra forma de atuação é através dos MEDICAMENTOS – a Farmacogenética. 
Hoje temos a chamada “dose única”, mas nem todo mundo responde a essa dose, que poderá ter um efeito benéfico, neutro, ou tóxico. 
A quimioterapia, por exemplo, é feita para todos os tipos de câncer, e eles vão ajustando a “dose”, que passa por um período de adaptação. Na 1ª fase de tratamento administra-se uma mesma dose para todos. O acúmulo destas doses no organismo das pessoas que não conseguem o efeito benéfico é a mais prejudicial por serem resistentes a determinadas drogas, o que ela toma está produzindo um efeito tóxico.alt
A Epigenética nos programa já no estado embrionário, pois é o meio que interfere na nossa programação, o meio intra-uterino é um meio! 
Por isso é muito importante a gestante fazer o pré-natal ou será que é já para condicionar o bebê, através das suplementações e vacinas que tem uma “pitada” de biotecnologia?
Sabemos que essa programação fetal e a 1ª infância é extremamente responsável pela saúde do resto da vida da pessoa. Podemos nos contaminar de todos as forma, e tudo cientificamente comprovado!
Biotecnologia / Engenharia Genética
A Biotecnologia permite a utilização de agentes biológicos (organismos, células, organelas, moléculas) para obter “bens e serviços”, principalmente voltados à parte da saúde (hormônios, insulina, vacinas, antibióticos, detergentes e plásticos biodegradáveis, novos medicamentos, adubos, pesticidas, queijos, pães, etc.), na agronomia (plantas transgênicas, ou seja, já estão nos fornecendo um alimento manipulado) e na tecnologia (biosensores – nanotecnologia). 
Com isso chegamos à Biologia Sintética que é a “mistura” de DNA humano com o de bactérias, plantas, etc., gerando assim um novoalt organismo/espécie. Isso é possível com um mínimo de conhecimento, inclusive ser produzido em sua casa, podendo gerar assim nano vírus e bactérias letais ao ser humano.
Nanotecnologia
altSabe-se que os antigos Egípcios já utilizavam nanotecnologia. Foram encontradas nano partículas de chumbo (de 5 nm) em seus cosméticos (maquiagens escuras). Passavam nos olhos para proteção dos raios solares, evitando assim rugas de expressão.
 
De onde eles adquiriram esse conhecimento? Como dominavam essa tecnologia? 
Dentro das nano partículas, temos as moléculas de gordura – os lipossomas que apresentam o mesmo tamanho e a mesma densidade que oalt nosso HDL colesterol (o bom), e tem a capacidade de incorporar determinadas substâncias que podem ser muito benéficas.
Ao contrário, temos os polímeros (utilizados nas cápsulas de medicamentos) que podem ser:
 
Sintéticos – biologicamente inertes, apresentam propriedades mais previsíveis. Ex: poliamidas, poliaminoácidos, polialquilcianacrilatos, poliésteres, poliuretanos e poliacrilamidas.
 
Naturais – podem promover uma atividade antigênica, a qual está associada ao seu processo de purificação e também podemalt transmitir doenças. Ex: albumina bovina e humana, o colágeno e a gelatina.      
 
Tanto os sintéticos como os naturais produzem um efeito tóxico.
Não temos ainda um estudo em longo prazo dizendo quais as consequências do uso continuado de medicamentos que tenham essas nano partículas.
A indústria de cosméticos é que declara o uso em seus produtos. A desculpa é que a nanotecnologia leva a fundo o princípio ativo.
A cada dia que passa mais produtos tem nanotecnologia.
Esses conhecimentos estão nas mãos das Lideranças Mundiais; um “prato cheio” para toda essa manipulação que a população mundial vive hoje.
E como vimos atuam em todas as áreas.
Mas se usam contra nós, com certeza há um meio de a utilizarmos a nosso favor!
O DNA e suas Hélices
Estudos realizados pelas Ciências Paralelas demonstram que em 1007 a.C. a Terra foi atingia por uma onda de radiação que alterou o isótopo de hidrogênio da água – o Deutério – contaminando-a.
Como consequência desta contaminação as novas gerações de células começaram a produzir cópias muito inferiores de si mesmas, e não conseguindo mais se reproduzir, simplesmente morrem, com isso ao longo das gerações, a expectativa de vida – que era muito maior – foi diminuindo e hoje estamos em torno de 70, 80 anos.
O deutério presente em nossos corpos, que se acumula durante os anos devido à ingestão de água, absorve e retém as radiações do Sol e de outras fontes ambientais, provocando diferentes sintomas no organismo. Por isso, ao nascer, nossas células têm cerca de 7.7 micro volts de carga elétrica e, com o tempo, perdem esse potencial. A falta de energia bioelétrica resulta em doenças cardíacas e outros. Aliado ao fato de que a densidade, a atmosfera, o campo eletromagnético da Terra, coligadas às partículas que vêm do cosmo e que são absorvidas através da respiração e da pele, além dos minerais consumidos (que são insuficientes), dificultam o desenvolvimento dos cromossomos e aminoácidos.
Dessa forma, perdemos parte do acesso a determinadas regiões do cérebro, que não terão atividade nenhuma se não forem ativadas (atrofiando a glândula pineal e pituitária). Por essa razão não temos mais as 12 hélices físicas de nosso DNA, somente duas.
Sabe-se também que além de carregar informações das características físicas, o DNA também carrega informações emocionais, principalmente relacionadas a vidas passadas!
Acredita-se que as 10 fitas “inativas” sejam responsáveis pelas chamadas “habilidades mentais”, e pelo conhecimento de vidas passadas.
Em alguns experimentos (relatados no livro Efeito Isaías) que mesclam uma parte de genética com física quântica procura explicar este fato:
No 1ª experimento começou-se por esvaziar um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o único elemento deixado dentro eraalt constituído por fótons (partículas de luz). Foi medida a distribuição destes fótons e descobriu-se que estavam distribuídos aleatoriamente no interior deste recipiente. Este era o resultado esperado.
 
Então foi colocada dentro do recipiente uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida novamente. Desta vez os fótons haviam se organizado em linha com o DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito nos fótons não físicos.
Depois disto, a amostra de DNA foi removida do recipiente e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons permaneceram ordenados e alinhados onde havia estado o DNA.
No 2º experimento foi pego DNA e colocado em um determinado ponto, a pessoa doadora ficou em outro ponto recebendo estímulos através de vídeos clipes. Eram visualizadas cenas de alegria, tristeza, ou seja, cenas que remetessem emoções. Ao mesmo tempo foi medido de que forma o DNA se comportava em uma distância relativamente grande. No mesmo instante que a pessoa recebia determinado estímulo, o DNA por mais que não estivesse dentro da pessoa também era estimulado por aquelas emoções. 
Os pesquisadores cessaram as pesquisas quando chegaram a uma distância de 80 km e o mesmo efeito ainda persistia. Os militares foram os que fizeram esse tipo de experimento.
No 3º experimento foi extraído DNA de diferentes indivíduos e novamente submeteram esses indivíduos a diferentes emoções, mas desta vez verificaram o que o DNA estaria produzindo de efeito (e não como ele se comportava). Quando as pessoas recebiam estímulos que processavam sentimentos bons, o DNA se apresentava em uma forma “frouxa”, significa que ele transcreve um RNA mensageiro que por sua vez produz uma proteína e todas essas proteínas sendo produzidas de forma regular mantém todo o nosso metabolismo funcionando de uma forma adequada. Significa que não se tem doenças.
Quando essas pessoas foram estimuladas com reação a sentimentos de tristeza, medo, aflição, irritabilidade; o DNA se contraiu, ficou muito mais compactado. Um DNA “compactado” pode não produzir proteínas de forma adequada, consequentemente mais susceptível a desenvolver doenças.
Lixo Genético?
Um dado importante do Projeto Genoma foi que apenas 1% do nosso genoma total é que produzem essas proteínas (Éxons), o restante está distribuído em Introns (24%) que são genes não codificantes, outros DNAs localizados entre os genes (22%) e DNA repetitivo (53%).
Esses 99%, foram classificados pelos cientistas como “Lixo”, porque não faz/produz nada. 
Será que realmente é lixo ou nós não temos uma frequência adequada, uma chave que abra essa fechadura? Será que não são acessíveis? 
Os experimentos realizados pelos militares provam que sim, mas como podemos fazer isso?

Como Desenvolver/reativar as 12 Hélices do DNA
Quando a mente gera um campo de energia maior, produz mudanças que ativa a glândula pituitária e pineal.
altPor sua vez, essas glândulas segregam enzimas que ativam os aminoácidos inativos no código genético. Com essa ativaçãoalt são produzidas novas cadeias de aminoácidos no interior do corpo, interagindo no metabolismo e na saúde, gerando um super sistema imunológico (que elimina as doenças) e a regeneração celular, aumentando assim a duração da vida.
 
Simultaneamente, essas novas proteínas geram níveis mais altos de energia (aumento das frequências cerebrais).
Como o DNA carrega informações emocionais (vidas passadas), com certeza teremos o despertar de nossas habilidades adormecidas desenvolvendo mais rapidamente a nossa capacidade mental.
Quanto mais minerais consumimos, mais possibilidades de ativar determinadas regiões do cérebro, pois a carga elétrica será muito maior.
Por isso temos que ter uma boa alimentação, atividade física, praticar exercícios mentais e tudo mais para despertarmos os 99% do nosso DNA.
Se tivermos esse “estímulo” / “start” de nossas células, vamos aumentarmos o campo eletromagnético fazendo com que ele fique em uma determinada frequência, e consequentemente vamos atrair ou reorganizar as nossas 12 hélices fisicamente.       
     
Por Dra. Paula Helena Ortiz Lima -  Bióloga Molecular

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