A CAMINHO DO CRISTO
Carregar nossa cruz, a caminho do Cristo, será abraçar as responsabilidades que nos cabem, no setor de trabalho que ele próprio nos confiou.
E na adesão ao compromisso esposado, urge não esquecer que as nossas dificuldades podem ser modificadas, mas não extintas.
Sem obstáculos, cairíamos na inércia.
E é forçoso avançar sem esmorecer para evoluir.
Em quaisquer circunstâncias, cumpre-nos trabalhar,aceitando-nos com as imperfeições que ainda trazemos, realizando o melhor ao nosso alcance, a perceber que sem o conhecimento de nossas próprias fraquezas, tombaríamos no orgulho.
Ouvir remoques e reprovações, agüentando os aguilhões candentes da acusação e da crítica, aprendendo que sem isso,não conseguiríamos efetuar os nossos singelos exercícios de paciência e de humildade.
De quando a quando, ela nos sacode as construções espirituais, verificando-lhes a firmeza.
E, ás vezes, em semelhante prova, nos desnuda a solidão.
Entretanto, é preciso seja assim.
De tempos a tempos, é imperioso atravessar a solidão, a fim de que sejamos impulsionados ao esforço máximo, porque, sem esforço máximo,não obteríamos a desejada renovação.
Contradições teremos sempre, de vez que as contradições nos obrigam ao estudo e, sem estudo,o raciocínio se nos jaz ao nível da rigidez espiritual.
Chamados a amar e a auxiliar aos que se nos opõem, é necessário amá-los e auxiliá-los com a tolerância e a bondade com que o Divino Mestre nos amou e auxiliou, incessantemente, enquanto nos opúnhamos a ele.
Carregar nossa cruz, a caminho do Cristo, será abraçar as responsabilidades que nos cabem, no setor de trabalho que ele próprio nos confiou.
E na adesão ao compromisso esposado, urge não esquecer que as nossas dificuldades podem ser modificadas, mas não extintas.
Sem obstáculos, cairíamos na inércia.
E é forçoso avançar sem esmorecer para evoluir.
Em quaisquer circunstâncias, cumpre-nos trabalhar,aceitando-nos com as imperfeições que ainda trazemos, realizando o melhor ao nosso alcance, a perceber que sem o conhecimento de nossas próprias fraquezas, tombaríamos no orgulho.
Ouvir remoques e reprovações, agüentando os aguilhões candentes da acusação e da crítica, aprendendo que sem isso,não conseguiríamos efetuar os nossos singelos exercícios de paciência e de humildade.
De quando a quando, ela nos sacode as construções espirituais, verificando-lhes a firmeza.
E, ás vezes, em semelhante prova, nos desnuda a solidão.
Entretanto, é preciso seja assim.
De tempos a tempos, é imperioso atravessar a solidão, a fim de que sejamos impulsionados ao esforço máximo, porque, sem esforço máximo,não obteríamos a desejada renovação.
Contradições teremos sempre, de vez que as contradições nos obrigam ao estudo e, sem estudo,o raciocínio se nos jaz ao nível da rigidez espiritual.
Chamados a amar e a auxiliar aos que se nos opõem, é necessário amá-los e auxiliá-los com a tolerância e a bondade com que o Divino Mestre nos amou e auxiliou, incessantemente, enquanto nos opúnhamos a ele.
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