Salve Jesus, Maria e José
Hoje o dia é para celebrar uma data que tem
bastante significado para os que desejam uma mudança em suas vidas. O dia 19 de
março representa a comemoração do Patrono Universal da Igreja, São José que foi
o esposo da Virgem Maria e padrasto de Jesus. Ele figurou durante a infância de
Jesus de acordo com as narrativas de Matheus (1-2) e Lucas (1-2), como um homem
justo. Mateus descreve o modo de ser e agir de São José e Lucas a infância de
Jesus ao lado de seu padrasto.
O lugar que José ocupa no Novo Testamento é
discreto: está totalmente em função de Cristo e não por si mesmo. José é um
homem silencioso, e pouco aparece na Bíblia. Não se sabe a data aproximada de
sua morte, mas ela é presumida como anterior ao início da vida pública de Jesus.
Quando este tinha doze anos, de acordo com o
Evangelho de Lucas (cap. 2), José ainda era vivo, sendo que em todos os anos a
família ia anualmente a Jerusalém para a festa da Páscoa. Na Páscoa desse ano,
"o menino Jesus permaneceu em Jerusalém sem que seus pais soubessem", os quais
"passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos" e, por fim, o
reencontraram no Templo da Cidade Santa "assentado entre os mestres, ouvindo-os
e interrogando-os, os quais se admiravam de sua inteligência e de suas
respostas". "Logo que seus pais o viram, ficaram maravilhados" e Maria, sua mãe,
diz-lhe: "Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura", sendo essa sua última
referência a José estando vivo.
O Evangelho de Lucas atesta que o imperador
Augusto ordenou um recenseamento em todo o Império Romano, que na época incluía
toda a região, e a jovem Maria e seu esposo José se dirigiram a Belém, por ambos
serem da Tribo de Judá e descendentes de Davi. Nessa época, reinava na Judéia
Herodes, o Grande, monarca manipulado pelos romanos, célebre pela
crueldade.
O texto do Evangelho deixa claro que José era o
pai legal e certo de Jesus, pelo que (Mateus 1) é através de José que é referida
a ascendência de Jesus até Davi e Abraão, embora o texto deixe inequívoco que
ele não foi o pai biológico de Jesus. José quando encontrou Maria grávida "sem
antes terem coabitado", "sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la
secretamente", quando na época a lei bíblica vigente (Deuteronômio 22)
prescrevia a lapidação (morte por pedradas) das adúlteras. Eis que, então,
enquanto José dormia, apareceu-lhe, em sonho, um anjo que pede-lhe que não tema
em receber Maria como sua esposa, "pois o que nela foi gerado é do Espírito
Santo", passagem normalmente interpretada pelos cristãos como uma concepção sem
necessidade de uma participação masculina e, desde que se a suponha também
virgem, de uma concepção virginal (já por tradições judaicas, Jesus é referido
como "mamzer", algo como bastardo). De qualquer forma, portanto, o Evangelho não
deixa dúvidas de que não é "pela carne" que Jesus herda os títulos messiânicos
de "filho de Davi" e "filho de Abraão" com o que Mateus abre o Novo
Testamento.
O texto evangélico também é insistente —ao
apresentar a genealogia de José e citar uma linha patrilinear que inclui os reis
de Judá e vai até Davi e Abraão— em ressaltar terríveis impurezas morais na
ancestralidade de José, o marido de Maria a mãe de Jesus. Entre tantos homens,
somente quatro mulheres, além de Maria, são citadas por Mateus nessa lista
genealógica: Tamar, Raabe, Rute e a mulher de Urias (Betsabé), respectivamente:
uma incestuosa, uma prostituta, uma estrangeira (era proibido aos israelitas
casarem-se com estrangeiras) e a que foi tomada como esposa pelo rei Davi, que
para obter isso encomendou a morte de seu marido, Urias, significando aqui o
assassinato e o adultério.
Nessa época, Maria, sua esposa deu à luz Jesus
numa manjedoura, pois não encontraram outro local para se hospedarem em Belém.
Devido a tirania do rei Herodes e de sua fúria em querer matar o menino Jesus
por ter ouvido que havia em Belém nascido o Cristo (o Messias), a Biblia, no
Evangelho de Mateus, refere que Deus, igualmente em sonho, orientou seu esposo
José para que fugissem para o Egito. Assim, apenas nascido, Jesus já era um
exilado, juntamente com José e Maria seus pais.
Posteriormente, tendo Herodes morrido, um anjo
de Deus, igualmente em sonho, aparece a José e orienta-o para que regressem à
terra de Israel "porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino".
Ao regressar, tendo ouvido que Arquelau (Herodes Arquelau) reinava na Judéia no
lugar de seu pai Herodes, temeu ir para lá e, por mais uma vez, em sonho, tendo
sido prevenido por divina advertência, retirou-se para a região da Galiléia,
voltando a família a residir em Nazaré.
Apócrifos do Novo Testamento
O texto está estruturado como uma explicação
dele no Monte das Oliveiras sobre a vida de São José, seu padrasto. Concordando
o dogma da virgindade perpétua de Maria, o texto proclama José teve quatro
filhos (Judas, Justo, Tiago e Simão) e duas filhas (Ássia e Lídia) de um
casamento anterior. Com a idade de 90 anos após a morte da sua primeira esposa,
José é encarregado de cuidar de uma virgem de doze anos, Maria. Ela passa a
viver em sua casa e o ajuda a cuidar de seus filhos menores, Tiago e Judas, até
completar a idade de 14 anos e meio, quando ela poderá se casar.
O texto prossegue com uma paráfrase do
Evangelho de Tiago, parando no ponto do nascimento de Jesus. O texto afirma que
José foi milagrosamente abençoado com uma juventude mental e física, morrendo
somente com a idade de 111 anos. Seus filhos mais velhos, Justo e Simão, se
casaram e tiveram filhos, assim como suas filhas, que mudaram então para as
casas dos maridos.
A morte de José toma um espaço considerável do
texto. Ele primeiro faz uma extensa oração, incluindo em suas últimas palavras
uma série de lamentações sobre os pecados da carne. Aproximadamente metade da
obra é coberto por esta "cena", na qual o anjo da morte, assim como os arcanjos
Miguel e Gabriel aparecem para ele. No final do texto, Jesus afirma que Maria
permaneceu virgem por toda a vida ao chamá-la de "minha mãe, virgem
imaculada".
Sobre o autor, o prelúdio informa que "E os
santos apóstolos preservaram esta conversa, a escreveram e a preservaram na
biblioteca de Jerusalém."
Como alguns bem sabem, Saint Germain teve em
uma de suas encarnações a responsabilidade de prestar todo o auxílio na
preparação de Maria que viria ser a mãe de Jesus, tendo José, sua presente
encarnação o cuidado para o desenvolvimento e proteção do Mestre Jesus durante
toda a sua infância e início da adolescência.
As passagens de Saint Germain neste mundo
sempre foram envoltas em mistérios e feitos extraordinários, que geraram mitos e
lendas em todas as épocas.
Saint Germain é o Regente do planeta Netuno;
acumula também há algum tempo o cargo de Regente do planeta Plutão; estará no
cargo de Regente do planeta Aquarius, neste período de 2 mil anos em que
prevalecerá a Era de Aquário para a Terra, em que a humanidade deverá incorporar
as características energéticas e astrológicas desse planeta. Para que isso
ocorra, há em Aquarius, o monumental Templo do Equilíbrio e do Progresso
(Espirituais), em que predomina a Chama Violeta, irradiando o Equilíbrio Solar
do Amor e sustentando os átomos da Terra, com a ajuda dos Elementais.
A história de Saint Germain com relação à
Terra, inicia-se quando Este foi para o planeta Vênus, durante um certo tempo,
como uma fase de preparação para a Sua estadia na Terra, como um Voluntário. Na
época, Sanat Kumara, fora destinado a ser o Seu Regente, para recuperação do
processo de decadência em que se encontrava a Terra.
Saint Germain chegou juntamente com a Comitiva
de Iluminados que acompanhava Sanat Kumara em Sua posse como Senhor do Mundo, há
16 milhões de anos. Eles executariam o Plano Divino, em que a humanidade seria
submetida a seu processo de desenvolvimento. Com a resgate da Sua história,
desvela-se um pouco dos mistérios vividos na civilização da Atlântida até os
tempos atuais, cheia de mistérios, de sabedoria e de magia, que geraram muitas
lendas e mitos que foram registrados ou transmitidos verbalmente através das
gerações. Todos os registros foram resgatados e constam de forma correta nos
Focos de Luzes noutras dimensões.
Chegando à Terra, Saint Germain prestou
inúmeros serviços à Hierarquia e à humanidade por milhões de anos. Teve uma
longa trajetória de serviços: procurou incentivar na humanidade a busca do
desenvolvimento espiritual, da liberdade, da ciência experimental, da alquimia,
da arte, da magia etc..
Todo o incansável trabalho foi desenvolvido,
como qualificação para ser o Chohan do Sétimo Raio, o Regente da Era de Aquário
e Padrinho ou Avalista de toda a humanidade, na preparação desta para os tempos
atuais.
Segundo os dados da literatura ocultista, teria
sido Poseidon, o último rei da Atlântida; Sumo-Sacerdote da Ordem de Ezequiel; o
faraó Amenophis IV; o profeta Samuel, relatado na Bíblia como o último dos
juízes de Israel e um dos mais amados; Platão, um dos maiores filósofos gregos,
discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles; José, esposo de
Maria, que trabalhou muito nos preparativos para o nascimento de Jesus e depois
para que triunfasse na Missão (canonizado pela Igreja católica); Amphibalus,
monge inglês guilhotinado pela Igreja como herege; Santo Albano, soldado romano
e mártir; Proclos Diadoco, filósofo neoplatônico, escritor, douto em ciências
naturais e teurgia; viveu na Grã-Bretanha no século VI, como o Mago,
clarividente e alquimista Merlin e foi o principal orientador do rei Artur
durante todo o seu difícil reinado; Roger Bacon, monge alquimista, filósofo,
astrólogo, mecânico, físico, escritor inglês; Paracelso, alquimista; Cristóvão
Colombo, navegador genovês descobridor da América; Francis Bacon, que teria
escrito as peças de William Shakespeare; viveu na Alemanha como Cristian
Rosencreutz, que fundou a Ordem Rosa-Cruz, uma Fraternidade muito adiantada, em
que ensinava Alquimia, Cabala e Teosofia. Como conde Saint Germain teve uma vida
envolvida em mistérios e muitos feitos miraculosos.
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