
Nancy Tate: Bob e eu recebemos uma mensagem muito interessante do nosso querido amigo Anakhanda Mushaba. A medida que eu estava lendo, senti que haveria algo a acrescentar que viria através de mim.
Aqui está a mensagem inicial e em seguida à adição.
Eu venho a vocês neste momento com uma notícia. Este é o momento em que o atual governo dos EUA tem a oportunidade de fazer a coisa certa. Isso quer dizer que ele está sendo convidado a fazer uma mudança, apresentar a sua aceitação das mudanças, fazer uma compensação adequada pelas suas más ações contra a humanidade.
Eles vão experimentar angústia, tristeza e desespero, vão acompanhar a exibição de suas vidas perdidas que tem tanta importância na sociedade atual. Com esta exposição, eles vão descobrir que certas memórias irão surgir e eles vão entender que estão trabalhando com as forças de destruição contra si mesmos, a não ser que cheguem a um entendimento do que eles têm feito.
Esta é toda a sua obra e não existe algo que a Federação possa fazer por eles, pois eles fizeram isto para si mesmos. Através de seus desvios imprudentes ao longo do tempo eles construíram e acumularam uma quantidade enorme de carma e quando entenderem o que está diante deles para administrar o que fizeram eles vão desejar uma de duas coisas: ou vão querer sair de seus papéis escuros e aceitar a rendição completa e total ao Criador, ou eles vão ficar um longo tempo na roda do carma até perceberem que caíram de uma forma que era óbvia, devido à sua recusa em abrir os seus olhos e corações para a verdade da Criação.
Perceba que esse carma que eu falo não começou na Terra. Tudo começou quando eles decidiram fazer o que eles fizeram, começando no início da sua existência. Que foi em um local muito antes desta existência na Terra.
O Céu pode ajudá-los e assisti-los através de sua jornada, por que eles acumularam uma viagem indescritível e através de suas próprias capacidades ele podem retornar ao caminho da luz.
As pessoas estão exigindo uma mudança no interior de seus próprios corações e almas e tem havido uma construção de fortes intenções energéticas para esta mudança acontecer. Houve um acordo por parte da Federação para permitir ao atual governo dos EUA seguir por um tempo curto fazendo tudo certo, ou senão a Federação vai intervir para fazer valer a vontade da humanidade.
Um plano que está implementado e será colocado em prática a partir destas reuniões. Será o evento que tem sido tão falado e após ele se seguirão outros eventos. Nós já emitimos este decreto ao governo dos EUA e seu tempo está quase esgotado. De uma forma ou de outra, essa loucura vai acabar para que as pessoas na Terra possam avançar de maneira oportuna para a nova Era de prosperidade, amor e evolução espiritual.
Eu peço que todos vocês vibrem e toquem seus corações com o seu amor e luz, pois os escuros são os únicos que estão presos em seus próprios atos.
Recebemos a permissão do Criador e por isso já foi decretado. Estamos observando ansiosamente as últimas gotas de areia escorrerem para fora da ampulheta. Quando chegar o momento, haverá uma aparição de St. Germain, eu, e outros que irão promulgar a vontade do povo.
Eu sou conhecido como Catapust do Planeta Mushaba e um membro principal da Federação Galáctica.
Anakhanda
©Bob
St. Germain através de Nancy
Eu sou St Germain, e trouxe esta mensagem para adicionar mais algumas informações. Eu sou um membro da Federação Galáctica e estou aqui para supervisionar que o que foi dito aqui vai acontecer, se for necessário. Como você já sabe, a muito tempo começou neste planeta uma manipulação contínua por aqueles que estão na escuridão. Sabemos que esta escuridão é a raiz do que tem sido cultivado e acontecido por tanto tempo. É o mesmo item desde o início e é o ponto do luz do amor que se originou a partir do Criador. É de onde todos nos originamos.
O que nunca foi posto para fora, aquela luz que se origina do amor. Está sempre lá e sempre pronta para convidar todos nós de volta à semente.
Existe a possibilidade de que os que estão agora na escuridão, possam voltar a sua origem da luz. Existe também a possibilidade de que eles sejam capazes de ver o ponto de luz do amor e perceber que eles não tinham acessado o objetivo do seu estado de ser, pois esta é sua escolha. Eu vejo que eles escolheram pelo seu próprio nível original da Criação, que têm intenção em seus planos originais de retornar à sua energia de amor.
Em seguida, eles serão capazes de se unir as pessoas da amada Terra e seguir para a evolução na UNIDADE em que todos nós começamos.
©Nancy Tate
Origem: earthascends
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível





Essa talvez seja uma boa explicação de por que algumas pessoas têm uma boa mão para plantar enquanto outras não conseguem fazer com que nada vivo cresça. Em experiências posteriores, Grad analisou químicamente a água por meio da espectroscopia infravermelha e descobriu que a água tratada pelo agente de cura apresentava pequenas mudanças na sua estrutura molecular e uma menor ligação de hidrogênio entre as moléculas, semelhante ao que acontece quando a água é exposta a magnetos. Vários outros cientistas confirmaram as constatações de Grad. Grad passou então a trabalhar com camundongos que tinham recebido ferimentos na pele. Depois de levar em conta uma série de fatores, até mesmo o efeito de mãos aquecidas, ele descobriu que a pele dos camundongos usados nas experiências ficava curada muito mais rápido quando eles eram tratados por agentes de cura. Grad também demonstrou que estes eram capazes de reduzir o crescimento de tumores cancerosos em animais de laboratório. Os que tinham tumores e não recebiam o tratamento de cura morriam mais depressa. Outras pesquisas com animais mostraram que a amiloidose, os tumores e o bócio induzido no laboratório, podiam ser curados nos animais de laboratório.
Outras pesquisas haviam mostrado que as pessoas podiam influenciar a levedura, os fungos e até mesmo células cancerosas isoladas. Em uma dessas experiências, uma bióloga chamada Carroll Nash, da St. Josephs University, na Filadélfia, descobriu que as pessoas tinham a capacidade de influenciar a taxa de crescimento de bactérias apenas determinando mentalmente que isso acontecesse. Uma engenhosa experimentação de Gerald Solfvin demonstrou que a nossa capacidade de “esperar o melhor” podia de fato ajudar na cura de outros seres humanos. Solfvin estipulou uma série de condições complexas para o seu teste. Inoculou a malária em um grupo de camundongos, que é uma doença que atua invariavelmente rápido e é fatal para os roedores O teste envolvia três manipuladores, que foram informados de que apenas metade dos camundongos havia sido infectada, e que um agente de cura psíquico iria tentar curar metade dos camundongos, embora os manipuladores não soubessem quais os camundongos que seriam alvo da sessão de cura. Nenhuma das duas declarações era verdadeira. Tudo que os manipuladores poderiam fazer era torcer para que os camundongos que estavam aos seus cuidados se recuperassem, e que a intervenção do agente de cura psíquico funcionasse. Entretanto, um dos manipuladores estava visívelmente mais otimista do que seus colegas. No final, os camundongos que estavam ao cuidados dele ficaram menos doentes do que os que os que tinham recebido a atenção dos outros dois manipuladores.
A pesquisa de Solfvin foi pequena demais para ser definitiva, mas reforçou um experimento anterior realizado por Rex Stanford em 1974. Este havia demonstrado que as pessoas podiam influenciar eventos apenas “torcendo” para que tudo desse certo, mesmo quando não compreendiam exatamente para o que deveriam estar torcendo. Elisabeth ficou surpresa ao descobrir que uma grande quantidade de pesquisas – pelo menos 150 experimentações – haviam sido feitas em humanos. Eram casos em que um intermediário usava vários métodos para tentar enviar mensagens de cura, por meio de toques, preces ou algum tipo de intenção secular. No caso do toque terapêutico, o paciente deve relaxar e tentar dirigir a atenção para dentro de si mesmo, enquanto o agente de cura coloca as mãos sobre o paciente com a intenção de fazê-lo ficar curado. Uma pesquisa típica envolveu 96 pacientes com pressão alta e uma série de agentes de cura. Nem o médico ou os pacientes sabiam quem estava recebendo os tratamentos de cura mental. Uma análise estatística realizada posteriormente revelou que a pressão sanguínea sistólica (ou seja, a pressão do fluxo do sangue enquanto está sendo bombeado a partir do coração) do grupo que estava sendo tratado por um agente apresentara uma melhora significativa em comparação com a do grupo de controle. Os agentes de cura haviam empregado um sistema bem definido, que envolvia relaxar, em seguida entrar em contato com um poder superior ou um ser infinito, empregando a visualização ou afirmação dos pacientes em um estado de perfeita saúde, e por fim agradecer ao manancial, fosse ele Deus ou algum outro poder espiritual.
Talvez a pesquisa mais impressionante com seres humanos tenha sido conduzida pelo médico Randolph Byrd em 1988. Ele tentou determinar em uma experimentação aleatória e duplamente cega se a prece a distância exerceria algum efeito em pacientes de uma unidade coronariana do hospital em que trabalhava. Ao longo de dez meses, quase quatrocentos pacientes foram divididos em dois grupos, e apenas metade deles (sem que soubessem) recebeu preces de cristãos fora do hospital. Todos os pacientes haviam sido avaliados, e não havia nenhuma diferença estatística no estado deles antes do tratamento. Depois do tratamento, os que haviam sido alvo de orações apresentaram sintomas significativamente menos graves, requerendo menos ajuda de um respirador, assim como uma quantidade menor de antibióticos e diuréticos do que os pacientes que nãotinham recebido preces. Embora um grande número de pesquisas tenha sido realizado, o problema de muitas delas, no que dizia respeito à Elisabeth, era o potencial para um protocolo descuidado. Os pesquisadores não tinham construído experimentações com rigidez suficiente para demonstrar que o resultado positivo tinha sido de fato causado pelas sessões de cura. Qualquer número de influências, em vez de um mecanismo de cura efetivo, poderia ter sido responsável pelo resultado. Na pesquisa sobre a cura da hipertensão, por exemplo, os autores não registraram se os pacientes estavam tomando alguma medicação para controlar a pressão e tampouco realizaram algum tipo de acompanhamento quando isso era constatado. Por melhores que tivessem sido os resultados, não era possível dizer realmente se eles tinham sido causados pelas sessões de cura ou pelos medicamentos.Embora a pesquisa de Byrd sobre as preces tenha sido bem elaborada, uma omissão óbvia foi a ausência de dados relacionados com o estado psicológico dos pacientes no início das experiências.
Como é sabido que fatores psicológicos podem influenciar na recuperação depois de várias doenças, em particular no caso da cirurgia cardíaca, pode ter acontecido de um número desproporcional de pacientes com uma mentalidade positiva tenha ido parar no grupo que foi submetido às sessões de cura. Para demonstrar que eram as sessões de cura que efetivamente faziam os pacientes melhorarem, era vital filtrar quaisquer efeitos que pudessem ter sido produzidos por outras causas. Até mesmo a expectativa humana poderia distorcer os resultados. Era preciso controlar os efeitos da esperança ou de fatores como o relaxamento no resultado das experimentações. Afagar os animais ou manusear o conteúdo de placas de Petri poderia influir nos resultados, assim como o ato de procurar um agente de cura ou mesmo um par de mãos aquecidas. Em qualquer experimentação científica, quando estamos testando a eficácia de alguma forma de intervenção, precisamos tomar medidas para garantir que a única diferença entre o grupo de tratamento e o grupo de controle seja que um recebe o tratamento e o outro não. Isso significa igualar o máximo possível os dois grupos sob o aspecto da saúde, da idade, da condição socioeconômica e de quaisquer outros fatores relevantes. Se os pacientes estiverem doentes, é preciso garantir que um dos grupos não está mais doente do que o outro.
Entretanto, nas pesquisas que Elisabeth leu, poucas tentativas tinham sido feitas para garantir que as populações fossem semelhantes. Também é necessário garantir que a participação em uma pesquisa e toda a atenção associada a ela não seja em si uma causa de melhora, para que possamos ter os mesmos resultados entre aqueles que foram tratados e os que não foram. Em uma pesquisa de cura a distância com seis semanas de duração em pacientes que sofriam de depressão, o teste não obteve êxito: todos os pacientes melhoraram, inclusive os do grupo de controle que não tinham sido submetidos a intenções de cura. No entanto, todos os pacientes, tanto os que foram alvo das intenções de cura quanto os que não foram, podem ter recebido um incentivo psicológico na sessão, que talvez tenha sobrepujado qualquer efeito de cura efetivo. Todas essas considerações representavam um tremendo desafio para Elisabeth preparar um experimento. A pesquisa teria que ser elaborada com extrema rigidez para que nenhuma dessas variáveis afetasse os resultados. Até mesmo o fato de um agente de cura estar presente algumas vezes e outras não talvez pudesse influenciar o resultado. Embora a imposição das mãos talvez ajudasse no processo de cura, fazer um controle adequado do ponto de vista científico significava que os pacientes não saberiam se estavam sendo tocados ou recebendo um tratamento de cura. Targ e Sicher passaram meses idealizando a experimentação. Obviamente, ela teria que ser duplamente cega, para que nem os pacientes nem os médicos pudessem saber quem estava sendo submetido ao tratamento de cura. A população de pacientes teria que ser homogênea, de modo que escolheram pacientes de Elisabeth, portadores de AIDS em estágio avançado com o mesmo grau da doença, ou seja a mesma contagem de células T, o mesmo número de enfermidades que definem a AIDS. Era importante eliminar qualquer elemento do mecanismo de cura que pudesse confundir os resultados, como conhecer o agente de cura ou ser tocado.
Vários outros tinham sido treinados em escolas de cura não-religiosas, como a Barbara Brennan School of Healing Light, ou então trabalhavam com campos de energia complexos, tentando modificar as cores ou as vibrações da aura dos pacientes. Alguns empregavam a cura contemplativa ou visualizações; outros trabalhavam com o som e pretendiam cantar ou tocar sinos em benefício dos pacientes, com o objetivo, afirmavam que podiam harmonizar os chakras ou centros de energia dos doentes. Alguns trabalhavam com cristais. Um dos agentes de cura, que recebera um treinamento de xamã dos índios Lakota Sioux, pretendia usar a cerimônia indígena do cachimbo. O tambor e o canto o fariam entrar em um transe, durante o qual ele entraria em contato com os espíritos em benefício do paciente. Também recrutaram um mestre chinês de Ch’i Kung, que declarou que enviaria a energia harmonizadora do ch’i para os pacientes. O único critério utilizado, sustentaram Targ e Sicher, foi que os agentes de cura acreditassem que o método que empregariam iria funcionar. Eles tinham outro elemento em comum: o sucesso no tratamento de casos sem esperança. Em conjunto, os agentes de cura tinham uma média de dezessete anos de experiência na arte da cura, e a média individual de curas a distância informadas era de 117. Targ e Sicher dividiram em dois o grupo de vinte pacientes. Ambos receberiam o tratamento ortodoxo habitual, mas apenas um dos grupos receberia também a cura à distância.
No final da pesquisa, cada um dos pacientes teria sido tratado por dez agentes de cura, e cada um destes teria tratado cinco pacientes. Elisabeth estava com o espírito aberto para a pesquisa, mas sua parte conservadora insistia em vir à tona. Por mais que tentasse, sua bagagem teórica e suas predileções teimavam em aflorar. Ela permaneceu relativamente convencida de que o cachimbo do índio americano e o canto do chakra nada tinham a ver com a cura de um grupo de homens que sofriam de uma doença tão grave e avançada que a morte deles era quase certa. Mas então, ela começou a ver os pacientes em estágio terminal melhorarem. Durante os seis meses do período da experimentação, 40% das pessoas do grupo de controle morreram. Em contrapartida, os dez pacientes do grupo que estava recebendo o tratamento de cura estavam vivos e também tinham ficado mais saudáveis, sendo essas informações baseadas nos próprios relatos deles e em avaliações médicas. No final da pesquisa, os pacientes foram examinados por uma equipe de cientistas, e o estado deles gerou uma conclusão inevitável: o tratamento estava funcionando. Targ quase não conseguia acreditar nos resultados. Ela e Sicher precisavam garantir que o tratamento a distância fora responsável por eles, de modo que conferiram e reconferiram o protocolo. Houvera algo diferente no grupo de controle? A medicação tinha sido distinta, o médico ou a alimentação haviam sido diferentes? As contagens das células T tinham apresentado os mesmos resultados e eles não eram HIV positivos havia mais tempo.
Depois de re-examinar os dados, Elisabeth descobriu uma diferença que haviam deixado de verificar: os pacientes do grupo de controle eram ligeiramente mais velhos, com uma idade média de 45 anos, enquanto no grupo que recebera o tratamento a média era de 35. Isso não representava uma diferença enorme – apenas uma diferença de idade de dez anos -, mas poderia ter sido um fator pelo qual um número maior deles morrera. Elisabeth acompanhou os pacientes depois da pesquisa e constatou que os que haviam recebido o tratamento de cura estavam sobrevivendo melhor, independentemente da idade. Não obstante, Elisabeth e Sicher sabiam que estavam lidando com um campo controverso e um efeito que é, à primeira vista, extremamente improvável, de modo que a ciência determina que é preciso partir do princípio de que o efeito não é real a não ser que tenhamos absoluta certeza. O princípio da navalha de Occam= Escolha a hipótese mais simples quando se vir diante de várias possibilidades. Elisabeth e Sicher decidiram repetir a experiência, mas resolveram torná-la maior e controlar a idade e outros fatores que tinham anteriormente negligenciado. Os quarenta pacientes escolhidos para participar estavam agora perfeitamente compatibilizados em relação à idade, ao estágio da doença e a muitas outras variáveis, até mesmo no que dizia respeito aos hábitos pessoais. O número de cigarros que fumavam, o quanto se exercitavam, as convicções religiosas, até mesmo o uso ocasional de drogas eram equivalentes.
De acordo com testes psicológicos, o grupo que recebeu o tratamento também registrou uma melhora substancial no estado de espírito. Em seis dos onze indicadores médicos utilizados na avaliação dos resultados, o grupo que recebeu o tratamento de cura à distância apresentou resultados bastante melhores. Até mesmo o poder do pensamento positivo entre os pacientes foi supervisionado. Na metade da pesquisa, foi perguntando a todos os participantes se eles acreditavam estar recebendo o tratamento. Tanto no grupo que estava recebendo quanto no grupo de controle, metade achou que estava e metade achou que não. Essa divisão aleatória de opiniões positivas e negativas a respeito da cura significou que qualquer envolvimento de uma atitude mental positiva não teria afetado os resultados. Quando analisadas, as convicções dos pacientes em relação a estar ou não recebendo o tratamento de cura a distância não se correlacionaram com nada. Só no final da pesquisa os pacientes tiveram a tendência de adivinhar corretamente que estavam no grupo de tratamento. Apenas para ter certeza, Elisabeth realizou cinquenta testes estatísticos para eliminar a possibilidade de que quaisquer outras variáveis nos pacientes pudessem ter contribuído para os resultados. Dessa vez, só havia o acaso.





