Foi dito à muito tempo: “A luz do corpo é o olho: se, portanto, teus olhos forem bons, todo teu corpo se encherá de luz.”
Mateus (cap. VI, v 22)
Olhe profundamente para dentro do olho humano, e você é obrigado a se perder em sua beleza abismal. Muito parecido com espelhos de frente um para o outro na cascata vertiginosa de infinitude visual, o vidente se perde no espetáculo, do qual (ele) faz parte, ou seja, você é um olho que vê, no mesmo momento que você está vendo um olho; perceptivo e sensível, vendo e visível ao mesmo tempo.
Essa abertura requintada – o olho dos mamíferos – por onde a luz do Universo passa para os mais escuros recessos do cérebro (e da alma) humano, é na verdade uma extensão do sistema nervoso – que, como uma planta – cresce em direção à luz que o alimenta (ou das trevas que o aniquila). Como vamos nutri-lo? Com a energia e a informação (LUZ), que é a própria natureza dual da luz.
Os olhos não envelhecem como o resto dos nossos órgãos, devido à expressão exagerada do cromossomo de cura da enzima telomerase.
Na medida que as células se dividem, um código importante no final dos cromossomas podem ser danificados quando os telômeros são divididos em partes durante a mitose (divisão celular).
Como as extremidades dos cadarços dos sapatos, os telômeros são tratados e curados pela enzima curadora telomerase. Quanto melhor a forma dos telômeros e da enzima telomerase, mais saudáveis serão as células filhas na sequência da divisão celular, e mais vida longa e saudável os olhos irão ter.
Uma vez que somente os olhos têm um nível único de atividade de cromossomo-cura à sua disposição, isto explica tão bem como e porque os olhos de um indivíduo idoso pode resplandecer brilhantemente as qualidades da juventude da sua alma.
Olhe atentamente para a imagem do olho acima, ou olhe em seus próprios olhos em uma superfície reflexiva (espelho), e me diga se está ou não vendo que eles não são simplesmente receptáculos da luz e da percepção, mas que eles projetam sua própria luz (ou seja, a LUZ da tua própria alma)?
De fato, uma nova pesquisa publicada no Journal of Brain Research em 19 de janeiro de 2011 mostram que o olho dos mamíferos apresenta uma emissão de fótons espontânea e induzida por luz visível porém ultrafraca.
“Aqui, nós apresentamos a primeira evidência experimental e induzida in vitro da existência da emissão espontânea de fótons de luz visível ultrafraca recém-isoladas de olho inteiro, da lente, do humor vítreo, em amostras da retina de ratos. Estes resultados sugerem que a fonte de ruído fotoquímica discreto da retina, bem como os fosfenos da retina, podem ser originários de fótons naturais bioluminescentes emitidos de dentro dos olhos.
Durante a visão normal, os olhos estão continuamente expostos a poderosos fótons de luz emitidos pelos ambientes, que passam por várias partes dos olhos, que podem produzir fótons bioluminescentes ultrafracos com retardo que surgem/emergem a partir de diversas partes dos olhos.
Embora a importância e o papel possível do ambiente induzido pela luz gerem fótons com retardo/atraso permanentes (dentro de diferentes partes dos olhos) durante a visão, isso requer uma investigação mais aprofundada, o nosso estudo pode proporcionar a evidência de uma origem de ruído discreto e escuro nos fosfenos da retina. ”
O CÍRCULO com um PONTO NO CENTRO, semelhante ao olho humano, sempre foi um dos SÍMBOLOS MÁXIMOS para idealizar DEUS em todas as culturas antigas, desde tempos imemoriais.
Em outro estudo publicado em maio de 2011, no Jornal de Fotoquímica e Fotobiologia, da bioluminescência do olho humano e dos mamíferos, uma explicação de “pós-imagens negativas” é fornecida.
Um exemplo comum de um pós-imagens negativo é o brilho de intensa incandescência que parece flutuar diante de nossos olhos, depois de olharmos diretamente em uma fonte de luz por alguns segundos. Mais detalhes aqui:
A luminescência retardada de tecidos biológicos é uma reemissão ultrafraca de fótons absorvidos após a exposição à iluminação monocromática ou externo à LUZ branca (incolor). Recentemente, os pesquisadores Wang, Bókkon, Dai e Antal (2011) apresentaram a primeira prova experimental da existência de emissão espontânea de biofótons ultrafracos e luz visível induzida com retardo ultrafraco de emissão de fótons de olho inteiro isolado de ratos in vitro, das lentes, do humor vítreo e da retina.
Nesse caso, sugerimos que a fonte das pós-imagens negativas foto-biofísica também pode ocorrer dentro do olho por atraso dos fótons bioluminescentes.
Em outras palavras, quando olhar para uma imagem colorida (ou branca/incolor) por alguns segundos, os fótons externos podem induzir estados eletrônicos excitados dentro de diferentes partes do olho que é seguido por uma reemissão com retardo dos fótons absorvidos por alguns segundos. Finalmente, estes fótons reemitidos podem ser absorvidos por fotorreceptores não branqueados que produzem uma imagem posterior negativa.
Embora isto sugira que a fonte das pós-imagens negativas foto-biofísica está relacionado com mecanismos da retina, os neurônios corticais têm também um contribuição essencial para a interpretação e modulação das pós-imagens negativas .
View Source A luz que emana através da “janela da alma”, o olho humano, não é figura poética ou fruto da “imaginação”, mas é real e estes bio fótons contêm a energia e a informação (complementaridade de onda-partícula da luz), capazes de transformar a nossa compreensão um do outro, de nós mesmos (e do mundo que nos cerca).
http://holisticocromocaio.blogspot.com.br/
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