Os Maias viram e quase “todo o planeta” assistirá ao raro trânsito de Vênus… Brasil não incluso :( 
30/05/2012 — eco4u
O trânsito de Vênus poderá ser visto
praticamente de todo o planeta, mas pelo mapa da NASA, creio que o
Brasil ficará fora da observação direta (mapa).
Em menos de uma semana, os admiradores do espaço sideral terão uma oportunidade única: observar a passagem do Planeta Vênus pelo Sol.
O fenômeno ocorrerá no próximo dia 5 em praticamente toda a Terra,
segundo a agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa. De acordo com os
especialistas, os trânsitos de Vênus são raros e ocorrem aproximadamente
a cada século. A previsão é que o fenômeno não se repita até 2117.
O fenômeno começará por volta das 15h na
região do Pacífico (16h em Brasília). A Nasa informou que a passagem de
Vênus pelo Sol poderá ser observada em alguns países a olho nú, como o
Chile, por exemplo. Os especialistas recomendam que o fenômeno não deve ser observado diretamente (sem proteção), pois a luz é intensa.
A orientação, segundo os técnicos, é usar
um tipo de proteção. Os que tiverem oportunidade podem procurar os
clubes de astronomia que dispõem de telescópios solares, específicos
para a observação de fenômenos como o que ocorrerá no dia 5. De acordo
com especialistas, a imagem é do Sol em vermelho dominado por Vênus.
Pelos dados da Nasa, os primeiros
trânsitos de Vênus foram identificados no século 18. O astrônomo Edmund
Halley observou os movimentos de Vênus ao analisar o Sol e a Terra. Em
1760, o navegador e cartógrafo inglês James Cook foi enviado pelas
autoridades da época para observar os trânsitos de Vênus do Tahiti.
Fonte: Agência Brasil – Mais informações no site da Nasa
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Na História – Antigos observadores gregos, egípcios, babilônios e chineses conheciam Vênus e registraram os seus movimentos.
Os primeiros gregos pensavam que as aparições noturna e matutina de
Vênus se constituíam de dois objetos diferentes, Hesperus, a estrela da
noite, e Phosphorus, a estrela da manhã. Credita-se a Pitágoras a
compreensão de que ambos eram o mesmo planeta. Não há evidência de que
qualquer dessas culturas sabia dos trânsitos. Vênus era
importante para as antigas civilizações americanas, em particular para
os maias, que o chamavam Noh Ek, a “Grande Estrela”, ou Xux Ek, a
“Estrela Vespa”; eles corporificavam Vênus na forma do deus Kukulcán
(também conhecido como ou relacionado a Gukumatz e Quetzalcóatl em
outras partes do México). Os maias registraram o ciclo completo
de Vênus no Dresden Codex (livro maia pré-colombiano do século XI ou
XII), mas, apesar do conhecimento preciso do seu curso, não há menção ao
trânsito. (Wikipédia)
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