A NASA detecta pela primeira vez, o brilho da água de uma Super terra alienígena
O Telescópio Espacial Spitzer, da NASA, tem sido uma preciosa ajuda
na busca de novos exoplanetas, que possam conter vida extraterrestre,
tendo recentemente encontrado o primeiro exoplaneta, através do brilho
da sua água.
A luz de uma estrela ofusca a luz de qualquer planeta em seu redor,
por isso é tão difícil observar um exoplaneta num espectro de luz
visível. Contudo, o Telescópio Espacial Spitzer foi capaz de observar o
brilho deste planeta através de infravermelhos.
A tecnologia de infravermelhos permite tornar os planetas que irradiam calor, significativamente mais brilhantes.
Este exoplaneta, ao qual deram o nome de 55 Cancri e, encontra-se a
40 anos-luz da Terra e é designado como uma Super Terra, por ter o dobro
do seu tamanho da e oito vezes a sua massa.
55 Cancri e é um planeta extremamente quente, que órbitra muito perto
da superfície da sua estrela. Por isso, a sua temperatura ronda os 1650
graus Celcius, o suficiente para derreter metal, e um ano (volta
completa em torno da estrela) tem apenas 18 dias.
O Telescópio Espacial Spitzer apenas consegue medir a diminuição da
luz, quando planeta passa pela frente, ou por trás da sua estrela. Mas é
o suficiente para determinar o tipo de luz que está a ser emitido pelo
planeta.
Os cientistas planetários da NASA colocaram a hipótese de este planeta ser composto por um núcleo rochoso, estar coberto por uma camada de água à superfície e vapor supercrítico. E de acordo com as ultimas observações do Spitzer, tudo isto se parece confirmar.
Os cientistas planetários da NASA colocaram a hipótese de este planeta ser composto por um núcleo rochoso, estar coberto por uma camada de água à superfície e vapor supercrítico. E de acordo com as ultimas observações do Spitzer, tudo isto se parece confirmar.
Para a NASA (e todos nós) é esperado o lançamento do Telescópio
Espacial James Webb, em 2018. Este telescópio tem com principal
objetivo, encontrar indícios de vida em exoplanetas potencialmente
habitáveis.
Será 2018, o ano em vamos poder (finalmente) afirmar que não estamos sós no universo?
Fonte: NASA
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