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O PARADIGMA HOLOGRÁFICO
Um holograma em si é apenas um tipo especial de diapositivo fotográfico que registra um padrão de interferência da luz vinda de duas fontes após a divisão inicial de um só facho de luz . Como a técnica do holograma dispensa lentes, baseando-se no registro de intensidade e de fase da luz, seu diapositivo tem uma maneira singular de armazenar informação sobre o objeto fotografado. A informação colhida sobre qualquer parte isolada do objeto difunde-se por todo o diapositivo de modo que, se algumas partes dele forem destruídas, ainda assim se poderá projetar a imagem total do objeto. Quanto maior a área de diapositivo destruída, mais embaçada será a imagem projetada. Em outras palavras, A parte está no todo e o todo está em cada parte — uma espécie de unidade na diversidade e diversidade na unidade. O ponto-chave é simplesmente o fato de que a parte tem acesso ao todo. Há, conforme argumentam os defensores do modelo holográfico, uma “estranha semelhança” entre o modo como o cérebro e o holograma distribuem a informação por todo o sistema. Cada parte é inteirada da informação sobre o todo, embora, conforme apontaram os críticos, essa propriedade sózinha não diferencie totalmente a holografia da computação como modelo para o cérebro. As redes de nervos associativas no córtex cerebral aparentemente cumprem o papel de distribuição global da informação, e seu desenho um tanto bagunçado, sinuoso e cheio de rabinhos de porco, onde tudo parece aleatóriamente ligado a todo o resto, é a base dos novos computadores que utilizam processamento paralelo.
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Na casa de Indra diz-se que há uma rede de pérolas de tal forma dispostas que, se você olhar para uma, verá todas as outras refletidas nesta. Da mesma forma, cada objeto no mundo não é meramente ele mesmo, mas envolve todos os outros objetos, e na realidade é cada um dos outros objetos. Exatamente a mesma metáfora aparece em nossa tradição ocidental, como na Grande Corrente do Ser, que liga o microcosmo ao macrocosmo afirmando que cada pedacinho da realidade contém o todo, ou na filosofia de Spinoza, que enfatiza que tudo no mundo é feito de uma só substância. Os que sugerem o holograma como modelo para o cérebro estão procurando dar um embasamento científico a tais metáforas. Tanto o “paradigma holográfico” em geral como o modelo holográfico do cérebro em especial têm suas qualidades. Enquanto metáfora acessível à mente moderna, o holograma desempenha um papel vantajoso quando se pretende ressaltar os aspectos da consciência e da realidade que brotam do relacionamento e do processo, ajudando-nos, assim, a lembrar que somos todos partes de um todo maior. Mas, mesmo enquanto metáfora, ele vai longe demais em alguns aspectos, sendo tão extremado na ênfase a respeito da onda do ser como o modelo do computador e o mecanicismo são extremados .
A capacidade de análise e de pensamento lógico, vem quase que exclusivamente da capacidade funcional do hemisfério esquerdo do cérebro. na ênfase a respeito da partícula. A realidade, da forma como a conhecemos, consiste tanto em ondas (relacionamentos) como em partículas (individualidade), assim como a experiência que conhecemos como sendo a vida mental humana consiste tanto em consciência imediata (unidade e integração) quanto em computação (pensamento, estrutura). Um modelo realmente apropriado da natureza da consciência e de seu relacionamento com o cérebro deve ser capaz de explicar e conter os dois. Como tentativa de colocar a unidade da consciência em uma sólida base científica, o modelo holográfico falha por dois motivos. Em primeiro lugar, como o modelo calcado no computador, ele não explica o “eu” da consciência. Se “o cérebro é um holograma que percebe e participa de um universo holográfico”, quem está olhando para este holograma? O holograma em si não passa de uma fotografia diferente, que por si só não é sujeito do ato de perceber. Portanto, ao nos perguntarmos o que ou quem fornece a consciência (o “facho de atenção focalizada”), somos levados a supor que ela vem de fora, como os dualistas têm argumentado desde o início, ou então que a física do holograma é capaz de explicar a unidade da percepção consciente — coisa que ela não consegue fazer. Uma vez que o holograma é feito registrando-se os padrões de interferência das ondas de luz, e sabendo-se que tais padrões de interferência são um efeito inegávelmente clássico descrito pela teoria eletromagnética clássica, vê-se que o holograma em si é um sistema clássico. Ou seja, apesar da habilidade do holograma em armazenar informações sobre um objeto inteiro em todas as partes, ele é fundamentalmente divisível em partes. Existem várias marcas distintas sobre a chapa que, se vistas em número suficiente e a um só tempo, representam um Todo. Mas sempre se pode reduzir o número de marcas percebidas até o ponto em que não transmitam nada sobre o Todo.
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Não só estaríamos muito mais perto da compreensão da base física de muitos aspectos da psicologia individual e grupal, como teríamos avançado muito na direção de um entendimento de nossa relação com a natureza e o mundo material. A construção de um modelo que demonstre um modo pelo qual a consciência poderia ser vista funcionando segundo as leis da mecânica quântica é o objetivo deste capítulo. Lançando aqui um fundamento que possa se sustentar, será possível em discussões posteriores demonstrar algumas das conseqüências filosóficas e psicológicas de uma ligação tão estreita entre a dinâmica do ser e a do elétron. Na época em que Bohm primeiro descreveu as analogias entre processo de pensamento e eventos quânticos, teria sido impossível ir mais além. Nem a neurobiologia nem a física quântica estavam suficientemente desenvolvidas a ponto de ver como qualquer aspecto de uma poderia ser fácilmente explicado em relação à outra. E, mais fundamental ainda, toda a explosão de pensamento — e perplexidade — que se seguiu na esteira da prova de que existem efeitos de correlação não-local (em termos bem grosseiros, aquelas “ações a distância”) entre partículas aparentemente separadas pelo espaço e pelo tempo, ainda estava por vir.
Sem isso, e os efeitos de unificação ainda mais fortes encontrados em algumas estruturas ordenadas maiores como os laser e os supercondutores, é impossível a compreensão física da consciência; e com eles uma abordagem mecânico-quântica torna-se atraente. Conforme foi ilustrado pelas inadequações do modelo do computador e do modelo holográfico, o problema central para se compreender a consciência em termos físicos, a rocha contra a qual se chocaram todas as teorias anteriores, é a questão da unidade da consciência, a típica indivisibilidade de nossos pensamentos, percepções, sentimentos etc. Sem isso não poderia existir a experiência tal como a conhecemos e tampouco um ser vivenciando essa experiência. Nenhum processo da física clássica origina esse tipo de unidade, e até bem recentemente ele não era um tema tão importante na física quântica.
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AS ESCOLHAS
Segundo a abordagem dos posts anteriores, a pessoa “vê” potencialmente várias versões ao mesmo tempo sem perceber nenhuma delas por completo, e então uma das versões “salta” (se materializa) como resultado da livre escolha. O desenrolar simultâneo de muitas possibilidades diferentes — e eventualmente excludentes entre si — nos faz lembrar a libertina quântica que conhecemos antes, quando discutimos os estados virtuais. Assim como seu amor livre teve finalmente que ceder a um compromisso, também nosso livre jogo de pensamento e imaginação deve em algum momento reduzir-se a uma idéia definida. Sómente uma, de um dado conjunto de possibilidades quânticas, pode existir no “mundo real”, mas, antes de sua materialização, quanto divertimento o mundo quântico nos propicia. Mas, se a base física da consciência é algum tipo de fenômeno mecânicoquântico, com toda a liberdade que isso acarreta — como sugerem pessoas como Penrose, Marshall e Orlov —, então ainda resta muito para explicar. Que tipo de processo quântico seria? Que propriedades do cérebro o poderiam sustentar? Sómente ao se procurar responder a tais perguntas básicas é que um modelo da consciência fundado na física quântica poderá ganhar algum significado real. Apoiando-nos na unidade da consciência como o ponto central e mais importante para a explicação da consciência nos termos da física conhecida, poderemos ver que certos aspectos dessa unidade podem oferecer pistas sobre a natureza de algum processo físico subjacente. O pano de fundo de toda a consciência — o “quadro-negro” sobre o qual se escrevem os vários pensamentos e percepções individuais — é o que os físicos chamam de um “estado imutável”. É uniforme no espaço e persistente no tempo, qualidades necessárias para que a consciência faça seu trabalho.
Assim como não poderíamos escrever uma boa mensagem num quadro-negro cheio de calombos ou pouco durável, também os conteúdos específicos de nossa percepção consciente não seriam discerníveis se o pano de fundo contra o qual estão dispostos não fosse um estado imutável. A ordem da consciência — sua aparente estabilidade no tempo — é o que nos dá esta sensação de que vivemos num mundo em vez de dentro de experiências arquitetadas pelos caprichosos sentidos.No entanto, essa rara qualidade de ordenação da nossa consciência limita considerávelmente a escolha de explicações físicas, como pode ser inferido do fracasso de todas as tentativas de se explicar a consciência em termos clássicos. Nossa consciência tem a característica de unidade contínua. Ela se mantém coesa e permite que nossa experiência também se mantenha coesa. Esse tipo de uniformidade fixa é raro entre os processos dinâmicos da natureza, mas pode ocorrer em materiais que existem em “fase condensada”. A física (e a fisiologia) das fases condensadas parece ser, portanto, um candidato digno de maiores investigações para se saber se conseguirá fornecer alguma explicação de como a consciência pode surgir nos cérebros.
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Uma fase é um “estado” ou a condição de algo, de algum sistema material, assim como uma “fase adolescente” ou uma “fase boêmia” são possíveis estados da psiquê. Em materiais naturais refere-se à quantidade de ordem existente num dado sistema. A água, por exemplo, tem três fases: gasosa (vapor), líquida (água) e sólida (gelo) e cada uma delas apresenta maior ordem de moléculas que a anterior. A sólida, o cristal de gelo, é um exemplo muito comum de uma fase condensada imprecisamente estruturada, como também os cristais de sal ou de açúcar.
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Sem corrente
Se tudo isso tem alguma relevância para a questão da consciência, devemos nos perdoar a primeira reação de querer saber como os neurônios do cérebro chegariam a entrar numa fase condensada. As células vivas parecem muito diferentes sob quase todos os aspectos de algo como uma agulha de bússola imantada, e mesmo que um dos argumentos deste livro seja o de que os mundos vivo e não vivo interagem da forma previamente vista, na hora do baque parece estranho, de início, pensar na mecânica de um processo como esse no cérebro. Que tipo de mecanismo neurobiológico seria necessário para “alinhar” neurônios (ou algum de seus componentes) da mesma forma que as agulhas das bússolas de nosso exemplo se alinharam, por força de seus próprios campos magnéticos internos? E será viável um mecanismo desse tipo? Muitos já sugeriram que a consciência talvez dependa do fato de o cérebro assumir, de algum modo, as características de um superfluido ou supercondutor(veja-Fritz Albert Popp e a Comunicação Celular por meio de Fótons-Bioenergia e Bioeletrônica).
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LEIA MAIS;international-institute-of-biophysics/”—O que é um condensado de Bose-Einstein
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A INTEGRAÇÃO DO EU
São todos uma pessoa só, “eu”. No entanto, para que a pessoa que tem cada uma dessas diferentes experiências “miniconscientes” seja a mesma pessoa, para que haja um ser integrado experimentando tudo ao mesmo tempo, algo deve ser responsável pela unidade dos diferentes estados cerebrais associados a cada um dos elementos que contribuem para a experiência. Num determinado momento, em cada um desses estados, há pelo menos cem diferentes pedacinhos de informação. Para se reunir tudo isso, para se alcançar o grau de unidade necessário, é preciso que os estados cerebrais distintos pertinentes a cada elemento se tornem idênticos. Todas suas propriedades e toda sua informação devem se sobrepor completamente. Esse tipo de unidade só é encontrado nos condensados de Bose-Einstein. E sómente nesses condensados, em que a individualidade se dissolve, é que conseguimos encontrar efeitos tipicamente mecânico-quânticos em sistemas de grande escala. Um físico quântico diria que as funções de onda de todos aqueles pedacinhos anteriormente individualizados foram sobrepostas — tornaram-se indeterminadas em sua localização espacial de tal forma que cada uma delas espalha-se por todo o conjunto, da mesma forma como a libertina quântica vivia com todos os seus amantes a um só tempo, ou como o gato vivo e morto de Schrödinger espalhava seu ser ambíguo por toda a caixa que encerrava seu segredo.
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Tal sincronismo quântico em grande escala existente nos laser, nos superfluidos e supercondutores é responsável pelas propriedades especiais deles, mas a importância do tipo encontrado por Fröhlich em seu sistema é que ele existe na temperatura normal do corpo. Na verdade ele só é encontrado em tecido biológico, onde os vibráteis dipolos carregados do interior das paredes celulares emitem sinais de freqüência de microondas ao vibrarem. Tais freqüências existem normalmente nos tecidos e estes, por sua vez, são influenciados por elas — por exemplo, as taxas de crescimento das células de fermento são influenciadas por radiações de microondas. Até agora, porém, a razão pela qual as células vivas geram e são influenciadas por radiações de microondas e são, portanto, capazes de conter em suas paredes as fases condensadas de Bose-Einstein continua um mistério que pede explicação. Como disse Fröhlich: “Os sistemas biológicos (…) desenvolveram-se para satisfazer a um certo propósito e, assim, nos é permitido perguntar qual o propósito de tal excitação”. Certo físico sugere que o propósito das vibrações induzidas por microondas nas células vivas talvez esteja relacionado com a forma pela qual os sistemas vivos, em oposição aos não vivos, criam ordem a partir do caos e confusão da natureza. Quando as membranas celulares vibram o suficiente para chegar a um condensado de BoseEinstein, estão criando a forma mais coerente possível de ordem existente na natureza, a ordem de uma inteireza não dividida. Este pode ser o mecanismo que permite à vida violar a segunda lei da termodinâmica (entropia), segundo a qual os sistemas inanimados estão fadados a degenerar para o caos. Outros biofísicos, alguns trabalhando em colaboração com o professor Fröhlich, outros independentemente, encontraram evidências desse mesmo tipo de coerência biológica, embora suas pesquisas sugiram que seja uma ordenação coerente de fótons no âmbito da luz visível em vez (ou além) daqueles no âmbito das microondas.
O físico alemão Fritz Popp(Para mais informações sobre o trabalho do Dr Popp acesse aqui;http://www.lifescientists.de/–Light, Cancer and Fritz-Albert Popp),descobriu que as células vivas emitem uma leve “fosforescência”, prova de radiação de fótons e sugestiva de que a presença do que ele chama de “biofótons” coerentes poderá ser de importância vital na ordenação celular. Cientistas trabalhando independentemente no Japão descobriram os mesmos efeitos que, segundo acreditam, “estão obviamente associados a uma série de atividades vitais e processos biológicos”. No mínimo, um biofísico polonês já encontrou evidência da ordenação coerente de fótons no próprio DNA, como Popp e um de seus colegas alemães. Evidência de estados coerentes (condensados de Bose-Einstein) em tecidos vivos não falta, e na interpretação de seu significado é que está o aspecto crucial de excitantes revelações para nossa compreensão do que distingue a vida da não vida. Podemos pensar que essa condensação de Bose-Einstein nos componentes dos neurônios é o que distingue o consciente do não consciente;essa é a base física da consciência.
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AS TEORIAS
Se queremos sugerir que a condensação de Bose-Einstein seja a base física da consciência, devemos procurar no cérebro os aspectos necessários de um sistema do tipo Fröhlich;podemos sugerir que os disparos elétricos que ocorrem contínuamente nas fronteiras entre neurônios, sempre que o cérebro sofre um estímulo, podem estar fornecendo a energia exigida para agitar as moléculas nas paredes das células nervosas, fazendo com que emitam fótons.Fazendo uma analogia, por meio desses sinais, as moléculas de qualquer membrana celular (ou dos milhares de membranas celulares vizinhas) poderiam estabelecer comunicação umas com as outras por um “bailado” que começa a sincronizar sua vibração (ou emissão de fótons). Chegando-se a uma freqüência crítica, todas vibrariam como uma só, entrando numa fase condensada de Bose-Einstein. Os vários “bailarinos” se tornariam um bailarino, possuindo uma única identidade. Nesse ponto crítico, o ponto da “mudança de fase” para uma fase condensada, o movimento sincrônico das moléculas no interior das membranas celulares dos neurônios (ou dos fótons por elas emitidos) assumiria propriedades mecânico-quânticas — uniformidade, ausência de atrito (e daí a persistência no tempo), inteireza não dividida. Dessa forma criariam um campo unificado do tipo que se requer para produzir o estado básico da consciência. A mudança de fase, então, é o momento em que nasce “uma experiência”. Uma dentre as muitas conseqüências interessantes de se considerar a consciência nos termos do sistema de Fröhlich é que ele fundamenta a visão de que alguma consciência rudimentar pode bem ser propriedade comum a todos os sistemas vivos. Se um condensado de Bose-Einstein do tipo Fröhlich pode ser encontrado em células de fermento, seria legítimo concluir que qualquer tecido biológico — vegetal ou animal — constituído de pelo menos uma célula teria a capacidade unificadora fundamental necessária para sustentar algum tipo de percepção consciente. Contudo, um condensado de Bose-Einstein menor não teria tantos possíveis estados (excitações) e, portanto, possuiria um âmbito limitado. Assim, um caramujo teria uma consciência muito mais limitada que a nossa.
De fato, não há, em princípio, razão para se negar que qualquer estrutura, biológica ou não, que contenha um condensado de Bose-Einstein possa ter a capacidade de ser consciente, embora o tipo de consciência dessa estrutura, e as coisas que se poderiam conseguir por intermédio dela dependeriam da estrutura global do sistema. Isso deixa em aberto a possibilidade de existirem computadores conscientes e, é claro, levanta a questão da consciência alienígena em geral. Nos animais superiores terrestres conhecidos, como nós, os campos elétricos entre as membranas de células nervosas estão em constante mudança por causa das flutuações da quantidade de energia bombada para o sistema. Tais flutuações são devidas a alterações químicas no sangue, como maior ou menor taxa de açúcar, ou a estimulação externa. Por isso, a força da consciência também sofreria variação, com maior ou menor número de moléculas (de gordura ou de proteína) entrando ou saindo da fase condensada. Isso combina com nossa experiência comum, na qual nos vemos mais conscientes em alguns momentos que em outros (por exemplo, um estado de grande concentração versus um estado de sono profundo).
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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
Os cientistas (Popp-Lipton-Fröhlich entre outros), já são capazes de demonstrar que assim é: que os canais energéticos que as culturas orientais conhecem há milênios e que descobriram de forma empírica, por revelações, (de forma surpreendente para os racionais ocidentais) existem na realidade científica racional a qual estamos acostumados. O que não passa por essa racionalidade e essa ciência, não existia oficialmente. Pois bem, os chakras, os canais energéticos, os meridianos, a pura energia e o reiki, inclusive a conexão entre humanos, já existem para a ciência.Em resumo: foi descoberto que a água dentro do organismo cristaliza em forma de cristal líquido (como as telas dos computadores), uma forma de cristalização que permite conservar as propriedades dos cristais óticos (sua capacidade de armazenar informação e vibrar a determinadas frequências) e dos líquidos (sua capacidade de fluir) ao mesmo tempo. Isto significa: ela é capaz de guardar memória;e aonde ? no nosso DNA, que já podemos comprovar que é pura luz.A água conduziria os biofótons (informação eletromagnética) – o CHI, o Ki, o prana -, a velocidades inimagináveis através de nosso corpo. Por nossas veias (eletromagnéticas) circula luz;O cristal líquido ficaria dentro das células e seria influenciado pelo campo magnético descrito, emitiria energia de determinados e diferentes comprimentos de onda para seu exterior, o que constituiria a aura, e captaria, como uma grande antena parabólica, informação externa.Nossas moléculas de cristal líquido serviriam como lugar de armazenagem de informação. Os cientistas já admitem que o ser humano seja formado por um corpo magnético, outro bioquímico e outro mental. Se o corpo magnético se desorienta ou danifica, deixa de proteger a estrutura bioquímica e a enfermidade surge. Se trabalhamos energéticamente sobre nosso organismo, reparamos a estrutura magnética e, conseqüentemente, a estrutura bioquímica também se recupera e, por extensão, a saúde. Constantemente, através dos chakras, nosso corpo se nutre da energia que nos rodeia para poder funcionar bioquímicamente de forma correta.Nesta época da Transição Planetária, todas essas descobertas vem provar-nos o quanto somos uma raça com potenciais inimagináveis,feitas de pura luz da Fonte , e que só temos que compreender isso em nossas entranhas,para então nos descobrirmos,abandonar os maus hábitos, as emoções distorcidas, as manipulações e nos elevarmos até Ela.
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
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Bibliografia para consulta
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O Ser Quântico
Dana Zohar
Além da matéria
Robson Pinheiro
.Mente e Consciência
Paul M. Churchland
A Janela Visionária
Amit Goswami
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