Criei este Blog para minha Mãe Cigana Rainha do Oriente, sendo uma forma de homenageá-la, bem como postar assuntos atuais e de caráter edificante, lindas mensagens, poesias de luz, também aqui brindemos á amizade verdadeira e elevemos o principal em nós ou seja a essência Divina, Deus e a Espiritualidade em geral.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

CONHECENDO AS CONSTELAÇÕES- Òrion-primeira parte




O QUE SÃO CONSTELAÇÕES?

Constelações são grupos de estrelas que vistas da Terra parecem estar próximas umas das outras e que formam uma determinada figura no céu. A proximidade destas estrelas é apenas aparente, devido ao ponto de vista de um observador da Terra. Na realidade as constelações são criações humanas, não são grupos de estrelas ligadas entre si. Uma constelação não é apenas um grupo de estrelas, mas sim determinada região do céu associada ao grupo de estrelas.Se observarmos a disposição das estrelas no céu noturno, podemos imaginar figuras feitas por elas. Foi isso que começaram a fazer os nossos antepassados de há alguns milénios atrás. Ao longo dos séculos, cada cultura foi criando suas próprias constelações que diferiam das constelações criadas por outras culturas. Foi preciso chegar ao séc XX, mais precisamente a 1922, para que a União Internacional Astronômica estabelecesse 88 constelações que abrangiam assim todo o céu, tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul. Essas constelações são aquelas que os astrônomos utilizam nos dias de hoje.Até chegar às atuais 88 constelações, percorreu-se um longo caminho. Já no séc II, o astrónomo Cláudio Ptolomeu definiu 48 constelações no seu famoso livo “Almagesto”, possivelmente baseando-se no trabalho do astrônomo Hiparco. Entretanto, ao longo dos séculos muitos outros foram contribuindo para a definição das constelações, tais como os navegadores holandeses Pieter Dirkszoon Keyser e Frederick de Houtman cujas constelações que definiram passaram a ser mais amplamente conhecidas quando apareceram no atlas Uranometria do astrônomo alemão Johann Bayer em 1603; Petrus Plancius; o astrônomo polaco Johannes Hevelius; o astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille; entre outros.

Consoante a sua localização no céu, as constelações podem dividir-se em:

1-constelações boreais, fazem parte do hemisfério norte celeste

2-constelações austrais, fazem parte do hemisfério sul celeste

3-constelações equatoriais, fazem parte de uma faixa ao longo do equador celeste

4-constelações zodiacais, fazem parte de uma região próxima da linha da eclíptica



Se quisermos identificar as constelações no céu noturno, podemos recorrer a um mapa do céu ou a um bom software que podemos encontrar na internet. Esses mapas são essenciais para quem quiser saber onde ficam as constelações.Segue-se a lista das 88 constelações que abrangem todo o céu. É apresentado o nome da constelação em latim e entre parêntesis o nome em português:

Andrômeda (Andrômeda)
Antlia (Máquina Pneumática)
Apus (Ave do Paraíso)
Aquarius (Aquário)
– Aquila (Águia)
Ara (Altar)
Aries (Carneiro)
Auriga (Cocheiro)
. Bootes (Boieiro)..
Caelum (Buril ou Cinzel)…
– Camelopardalis (Girafa)…
. Cancer (Carangueijo)..
Canis Major (Cão Maior)
..Canis Minor (Cão Menor).
Capricornus (Capricórnio)
Carina (Quilha ou Querena)
Cassiopéia (Cassiopeia
Centaurus (Centauro)
Cepheus (Cefeu)
Cetus (Baleia)
Chamaeleon (Camaleão)
Circinus (Compasso
Columba (Pomba)
Coma Berenices (Cabeleira de Berenice
Corona Australis (Coroa Austral
Corona Borealis (Coroa Boreal)
Corvus (Corvo)
Crater (Taça)
Crux (Cruzeiro do Sul)
Cygnus (Cisne)
Delphinus..(Delfim ou Golfinho)
Dorado (Peixe-Espada ou Espadarte)
Draco (Dragão)
Equuleus (Potro)
Eridanus (Erídano)
Fornax (Fornalha)…
Gemini (Gémeos)…
.Grus (Grou)..
.Hercules (Hércules)..
Horologium (Relógio)…
Hydra (Hidra ou Hidra Fêmea)…
Indus (Índio)…
.Lacerta (Lagarto)..
Leo Minor (Leão Menor)…
Lepus (Lebre)…
Libra (Balança)…
.Lupus (Lobo)..
.Lynx (Lince)..
.Lyra (Lira)..
.Leo (Leão)..
.Microscopium (Microscópio)..
Mensa (Montanha da Mesa)…
Monocerus (Unicórnio)…
Musca (Mosca)…
.Norma (Régua)..
Octans (Octante)…
.Ophiuchus (Ofiúco ou Serpentário)..
Orion (Orionte)…
. Pavo (Pavão)..
Pegasus (Pégaso)…
Perseus (Perseu)…
Phoenix (Fénix)…
Pictor (Pintor)…
.Pisces (Peixes)..
Pisces Austrinus (Peixe Austral)…
.Puppis (Popa ou Ré)..
.Pyxis (Bússola)..
.Reticulum (Retículo)..
.Sagitta (Seta ou Flecha)..
.Scorpius (Escorpião)..
Sculptor (Escultor)
Scutum (Escudo)
Sextans (Sextante)
Taurus (Touro)
Telescopium (Telescópio)
Triangulum Australe (Triângulo Austral)
Tucana (Tucano)
.Ursa Major (Ursa Maior)..
Ursa Minor (Ursa Minor)…
.Vela (Vela)..
.Virgo (Virgem)..
Volans (Peixe Voador)…
Vulpecula (Raposa)…


O QUE A ASTRONOMIA DIZ SOBRE A CONSTELAÇÃO DE ÓRION

A constelação de Orion (ou Orionte), é uma das constelações mais conhecidas, dado ter estrelas brilhantes e também outros objetos celestes de grande interesse. Esta constelação pode ser observada a partir da Terra em ambos os hemisférios.Um dos aspectos que a constelação de Orion se destaca é a sua forma de trapézio formada por 4 estrelas brilhantes: Betelgeuse (estrela alfa da constelação de Orion), Bellatrix (gama), Saiph (kapa) e Rigel (beta). A constelação de Orion também possui 3 estrelas alinhadas quase em linha recta, popularmente conhecidas como as Três Marias:Mintaka (delta), Alnilam (epsilon) e Alnitak (zeta).A constelação de Orion tem ainda vários objetos do “céu profundo”. Um dos mais interessantes é certamente a Nebulosa de Orion, também conhecida como M42. A M42 é por muitos considerada como uma das mais belas nebulosas que podemos observar. A M42 está a cerca de 1350 anos-luz de distância, e sua magnitude aparente é de +4, no limite daquilo que pode ser visto a olho nu, sendo portanto visível à vista desarmada num local escuro e em condições atmosféricas favoráveis.Nesta constelação existem ainda as nebulosas M43, M78, a Nebulosa Cabeça de Cavalo (também conhecida por IC 434), entre outras nebulosas. Existem ainda vários enxames de estrelas.



A CONSTELAÇÃO DE ÓRION E AS PIRÂMIDES DO EGITO

A constelação de Órion faz parte dos segredos das Pirâmides do Egito. A conclusão é que as lendas egípcias apontam para a localização do mundo dos mortos no céu, numa constelação, e que as pirâmides representariam as suas estrelas mais importantes. A melhor evidência da teoria do culto de Órion é a comparação das três maiores pirâmides de Gizé com o chamado cinturão de Órion, conhecidas em nossa cultura como as “Três Marias”. Osíris tinha como representação a constelação Sah, que de acordo com pesquisadores seria a de Órion. Sendo assim, as pirâmides foram posicionadas como uma imitação da constelação na Terra. Na constelação de Órion também estão as estrelas mais brilhantes do céu:
Betelgeuse (o portal da casa de Deus) a 28°52′ de Gêmeos;
Rigel (o pé esquerdo de Orion) a 16°57′ de Gêmeos
Bellatrix a 21°04′ de Gêmeos
Saiph (espada do gigante – em árabe).




De fato, as nuvens de gás e poeira navegando por esta região têm intrigantes e surpreendentementes formas familiares, incluindo a Nebulosa Cabeça do Cavalo e NGC 2024 perto de Alnitak. A famosa Nebulosa de Orionte situa-se abaixo da imagem, por baixo deste campo estrelado que cobre uns impressionantes 4.4×3.5 graus do céu.
A imagem a cores foi composta a partir de chapas fotográficas digitais a preto e branco registadas através de filtros astronómicos vermelhos e azuis, com um canal verde sintetizado informaticamente. As chapas foi tiradas usando o Telescópio Samuel Oschin, um instrumento de pesquisa de campo-largo no Observatório Palomar, entre 1987 e 1991.


FONTE: Digitized Sky Survey, ESA/ESO/NASA FITS Liberator, Davide De Martin (Skyfactory)


As Três Marias- Mintaka, Alnilam, Alnitak- Mintaka – Delta Órionis – Cinturão de Órion –

Mintaka é uma estrela super gigante azul. Fica a 690 anos-luz da Terra e é a estrela mais ocidental no cinturão de Órion, a partir de nosso ponto de vista na Terra. A estrela é 10 mil vezes mais brilhante que o nosso Sol e tem uma temperatura de superfície realmente escaldante, cerca de 60 mil graus Celsius. Sua massa é 20 vezes maior que a do sol e seu raio é de . Medições de velocidade radiais feitas por Henri-Alexandre Deslandres no Observatório de Paris, mostraram que Mintaka tinha uma velocidade radial variável e, portanto, era um sistema binário espectroscópico.

Alnilam – Epsilon Órionis Alnilam – Cinturão de Órion

Alnilam é a estrela central do Cinturão de Órion. A estrela também é uma gigante azul. Ele está a cerca 1.300 anos-luz da Terra. Alnilam é a mais brilhante das estrelas do cinturão de Órion sendo aproximadamente vinte mil vezes mais brilhante do que o nosso sol. A estrela tem uma massa similar à de suas companheiras de . A temperatura da superfície é a mais amena das três marias por volta de 50.000 graus Celsius. O espectro relativamente simples de Alnilam a tornou útil para estudar o meio interestelar. Dentro dos próximos milhões de anos, esta estrela pode se transformar em uma super gigante vermelha e explodir como uma supernova. Ela é cercada por uma nuvem molecular, NGC 1990, que ilumina para fazer uma nebulosa de reflexão. Seus ventos estelares podem atingir até 2000 km/s, fazendo-a perder massa cerca de 20 milhões de vezes mais rápido que o sol.

Alnitak – Zeta Órionis Alnitak –Cinturão de Òrion

A terceira estrela, Alnitak é a mais fraca das três marias, mesmo que tenha a mesma massa e temperatura de superfície de Mintaka, ela é apenas 7.000 vezes mais brilhante que o sol. Alnitak está a 736 anos-luz de distância da Terra. Alnitak é um sistema estelar triplo, composto por Alnitak A que forma um sistema binário com Alnitak Aa (a super gigante azul, com uma magnitude absoluta de -5,25 e uma magnitude aparente de 2,0) e Alnitak Ab (um anão azul, com uma magnitude absoluta de cerca de -3,0 e uma magnitude aparente de cerca de 4), Uma quarta estrela, de magnitude 9 Alnitak C, não foi confirmada como sendo parte do grupo Aa-Ab-B, e pode simplesmente se encontrar ao longo da linha de visão. Curiosidades sobre o Cinturão de Órion e as Nebulosas de Órion Um fato interessante sobre estrelas do cinturão de Órion é que eles não são estrelas isoladas, e sim sistemas de estrelas. Estrelas super gigantes como estrelas do cinturão de Órion, tendem a ter irmãs que orbitam um centro gravitacional em comum. Este é o caso de Mintaka e Alnilam. Isso mostra como a percepção da Terra não é totalmente precisa. Outro fato importante é que a constelação de Órion tem um sistema muito famoso de nebulosas. Uma das mais famosas é a Nebulosa Cabeça de Cavalo.

Leia mais;- http://ciencia.me/9Vywj

Sabemos que todas as pirâmides são orientadas segundo as posições de determinadas estrelas….”
Escreveu Däniken em Eram os Deuses Astronautas? – pg.82

O mapeamento atual destas intrigantes construções mostra que, em todo o planeta, uma verdadeira rede de pirâmides foi construída.Mas a História oficial, em conjunto com a Arqueologia insistem em manter as mesmas e velhas teorias e datações… como é custoso abandonar velhas idéias.Masas pirâmides, frequentemente, foram construídas respeitando uma topografia que resultasse no alinhamento de pontos da edificação com estrelas e constelações muito bem determinadas.A ligação entre pirâmides e astronomia não é um fruto do acaso; antes, essa ligação é um testemunho inconteste da sabedoria dos antigos no que diz respeito à “cartografia do céu visto da Terra”.
Enigmas e mais mistérios rondam essas estruturas pra lá de concretas, que desafiam a imaginação da ciência, de arqueólogos e historiadores, e demais pensadores de nossa época, que desfiaram inúmeras suposições, teses e explicações que de modo algum explicam definitivamente a existência dessas estruturas tão complexas…


Por que a terceira, e menor, das pirâmides do planalto de Gisé – Egito está deslocada da diagonal que liga as duas pirâmides maiores?O pesquisador Robert Bauval mostrou, em 1993, que das três estrelas que formam o cinturão de Órion, a última está deslocada exatamente como a terceira pirâmide…se você voltar para 10.550 anos aC…”




Incidentemente, Mark e Richard Wells (em 2.000) descobriram uma semelhança surpreendente no alinhamento e tamanho das três estrelas no Cinturão de Órion e o alinhamento e tamanho das pirâmides principais de Gisé, no Egito; Xi’an, na China; e Teotihuacan, no México. Na Grande pirâmide de Gizé, para além dessa orientação segundo a direção Norte-Sul, existem outras condutos que nos leva a determinadas zonas do céu.Alexander Badawy e Virgínia Trimble foram os primeiros a suspeitar de uma determinada orientação para esses corredores (Figura abaixo).


O conduto de ar da fachada Sul da sala indica em determinado período do ano a culminação sucessiva das três estrelas da constelação de Orion: Alnitak, Alnilam e Mintaka. Do outro lado, na fachada Norte, temos a saída de ar orientada para aquela que era a estrela polar há cerca de 5.000 anos, a estrela de Thuban, uma das estrelas da constelação do Dragão.
Por outro lado, temos a “sala da rainha”, com as suas saídas de ar orientadas para determinado local nos céus, para a Estrela Soped (Sirius) que era entre outras a representação da deusa Isis nos céus.As passagens se alinham com as estrelas. O grau de exatidão é espantoso. A base da pirâmide está dentro de um minuto de um ângulo. Atualmente, para nós, seria difícil alcançar tal exatidão. A base da pirâmide tem 230m de largura. Caminhando-se pelo perímetro são mais de 900m. Òbviamente usaram as estrelas para alinhar seus monumentos e alcançar este alto grau de exatidão. Assim temos um monumento que expressa uma arquitetura avançada na astronomia.

LEIA MAIS;ÓRION-EGITO;UMA CONEXÃO ESPACIAL?
Enquanto os pesquisadores se convenciam mais e mais da exatidão das pirâmides de Gizé, começou a surgir um mistério, pois pareciam ser exatas em todos os aspectos faltava apenas mais um detalhe.Por incrível que pareça a teoria da correlação das pirâmides e o cinturão de Órion é apenas o início. A partir deste ponto a pesquisa de Robert Bauval procedeu da seguinte análise. Começou pelo mais óbvio. O Nilo. Determinou a posição das pirâmides em relação ao Nilo e o ângulo que formavam com ele e comparou a posição do cinturão de Órion com a Via Láctea. Depois observou as duas outras pirâmides, construídas por motivos desconhecidos a alguns quilômetros de Gizé. Descobriu através de alguns hieróglifos que a primeira em Aburruoxe, também tinha o nome de uma estrela. A segunda foi construída a 5Km de Gizé, Isaoiatilarié. Depois chocou-se a compará-las a um diagrama estelar.

ASSISTAM AO VIDEO COM IMAGENS DO GOOGLE EARTH SOBRE O ALINHAMENTO DE ÓRION COM AS PIRÂMIDES


AS RAÇAS DA CONSTELAÇÃO DE ÓRION E SUA INFLUÊNCIA SOBRE O NOSSO SISTEMA SOLAR
A Contelação de Órion, um mundo de proporções bem maiores que a Terra, próximo ao tamanho de Saturno, com cerca de 107 456 quilômetros de diâmetro equatorial e 98 500 quilômetros de diâmetro polar, é um mundo com natureza variável onde, além das selvas e savanas semi-áridas, existiam grandes desertos de rochas e cadeias montanhosas com mais de 24 mil metros de altura, rico em oxigênio, com taxas de cerca 37 por cento de oxigênio, contra nossa taxa aproximada de 21 por cento do mesmocomposto.As formas de vida desenvolvidas na constelação de Órion eram, em grande parte, Draconianas e de Insetos com grande capacidade de adaptação ambiental, possuindo genes do arquétipo Adâmico(Adam Kadmon) que tinham sido inseridas pelos governantes e seus colaboradores há milhares de anos antes, ainda nos planos sutis. Esse sistema Estelar ou Solar era um importante ponto estratégico, pois ele situa-se numa relação geométrica de vista para as profundezas da nossa Via Láctea;Esse corredor dá acesso a outras constelações e mundos com grande potencial mineral e energético, que também foram colonizados e multiplicadores de diversas formas de vida, o qual permitiam um acesso direto ao aglomerado de Aldebaran e às Híades, bem como a passagem para as Plêiades.

Portanto, a posição do Sistema Solar de Órion era um ponto de vital importância para os interesses dos governantes e seus colaboradores, pois com o poder sobre esse sistema, seria possível desenvolver a dissipação do vírus do poder e da corrupção através de seus enviados encarnados, que mantinham a consciência do jogo político que estava sendo implantado nesse setor.Um fator que pode parecer superficial, mas é de vital importância para o expansionismo dessa civilização, era a sua pequena distância de Alnitak de 25 anos-luz, que equivale à distância da Terra de Vega, permitindo assim um forte raio de ação das formas-pensamento que cada alma gerava no seu processo criativo. A cristalização material dentro da 3.ª dimensão física desse mundo, iniciou-se há cerca de 645 milhões de anos, em paralelo com manifestações também materiais da Terra. A parcela do código genético e genes da estrutura adâmica, permitiu que parte dos Draconianos desse mundo sustentasse na sua estrutura fisiológica uma semelhança com os humanoides que eram os primeiros protótipos da forma Draco que viria a ser obtida em Vega pouco depois. Essa raça manifestava capacidades bem mais refinadas de percepção extra-sensorial em relação aos outros Draconianos, pois as outras formas de vida draconianas que desenvolviam a percepção consciencial individual eram mais robustas e animalescas devido ao seu elevado poder de adaptação para a sobrevivência em diferentes situações ambientais.

Assim, esses Dracos, que denominaremos de Alfa Dracos, tinham uma capacidade cerebral e racional bem mais desenvolvida e penetrante que seus irmãos e parentes planetários e por essa razão passaram, ao longo de poucos anos de reprodução, a estruturar a sua civilização para liderar e conquistar uma forte aliança com seus irmãos, não dividindo forças, como já tinha ocorrido em outros setores do planeta, com outras divisões raciais que lutavam entre si. Todas essas formas de vida possuíam inteligência e viviam em comunidade, dado serem o resultado criativo das antigas civilizações de outras eras, que já tinham ascensionado para patamares mais sutis, sendo portanto o resultado genético conseguido .A raça Alfa Draco conseguiu unificar todas as divergências raciais e intelectuais criando uma civilização em castas e, gradualmente, em socialismo, onde cada qual participava de forma aberta para a comunidade, fazendo assim com que a unificação/ consciência se tornasse cada vez mais coesa. Dentro das sete manifestações raciais principais da constelação de Órion existia aCenak, que possuía poderes de projecção mental e materialização de objetos do plano astral, que eram usados para ajudar na formatação da tecnologia que os Alfa Dracos estavam plasmando através da sua intuição. Com isso os Cenak e os Alfa Dracos detinham um poder e penetração consciencial muito profunda no restante da civilização. Essa união ajudou a sedimentar uma poderosa tecnologia em que a ciência computacional e psíquica foi sendo composta de forma a gerar uma tecnologia inédita nesse quadrante que lhes permitia, através de psicometria cerebral, vasculhar os outros planetas e verificar o tipo estrutural dos astros mais distantes como se fossem projeções mentais via satélite.Esse método é ainda usado na atualidade pelos projetores consciência do Governo Secreto da Terra (Elite /Cabala), que estão ligados a ramificações desse grupo.Gradualmente, os habitantes de Órion desenvolveram sua tecnologia de navegação sideral, a qual lhes permitiu visitar os planetas vizinhos e lá construírem bases avançadas para a colonização lenta mas consistente desses outros mundos. Como nem todos tinham as condições ambientais necessárias à sobrevivência das sete raças do planeta Órion, foram construídos grandes complexos na superfície, e posteriormente no subsolo, para validar o processo de colonização. Foram também criados grupos de trabalho e comunicação com as formas de vida existentes em cada mundo para as estudar e enraizar laços de amizade e colaboração mútua. Nesse processo eles encontraram cerca de 630 formas de vida com capacidade intelectual e desenvolvimento que merecia ser explorada para a formação de uma nova linha existencial de comunicação social, onde essas formas de vida foram sendo treinadas e estudadas para que pudessem desenvolver-se junto das raças dominantes de Órion. Nesse papel, a raça Cenak foi a que melhor pôde ajudar no projeto, pois com suas capacidades psíquicas ajudou a desenvolver uma comunicação e troca de favores, evitando assim as guerrilhas e mal-entendidos.

OS SAURANOS
Como o nome indica, Sauranos são as raças ligadas ao arquétipo dos Sáurios, que envolvem diversos tipos de seres e que constituem parte do arquétipo dos Draconianos, visto que este último é muito amplo, envolvendo cerca de 700 espécies, as quais tiveram a sua origem primordial na estrutura de Répteis e Dinossauros.Segundo alguns registros akáshicos secretos, os Grays possuem na sua estrutura genética, derivada de Vega, uma percentagem de genética saurina, portanto ligados sutilmente ao que normalmente é denominado como Draconiano pelos nossos canais na Terra. Na realidade, existe uma grande confusão em relação ao termo ou denominação Draconiano, pois as pessoas discriminam-nos como sendo grandes e perversos répteis, o que não é verídico. Tal como a nossa raça humana, nas suas diferenças, engloba pessoas ligadas à luz ou às trevas e não generalizamos por esse fato, também neste caso, sendo os Draconianos uma forma racial com cerca de 700 derivações, muitas delas são de poderosos seres de amor e de Mestres . A energia genérica dos Draconianos está presente no arquétipo da constelação de Zeta Reticulum(Greys) onde se situa o centro de operações de colonização e invasão dos Greys. Em Sírius também existem diversos mundos onde o arquétipo de Sáurios, e portanto Draconianos, está manifestado, assim como muitos insetóides, que poderiam ser diferenciados entre uma das linhagens derivadas dos antigos Draconianos de há alguns bilhões de anos em nosso passado estelar, época em que essas ramificações foram condicionadas através de seleção natural e manipulação genética, de acordo com as necessidades de cada planeta. A espécie Draconiana e suas 700 derivações estão presentes em milhares de pontos da nossa galáxia, portanto, são uma raça primordial devido às suas características de sobrevivência em ambientes extremos e, tal como muitas formas humanas genéticamente desenvolvidas, possuem capacidades superiores.
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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
AS LENDAS DE ÓRION

Orionte (mais conhecido apenas como Orion, na Astronomia) é considerado um destacado grupo de estrelas desde há muitos anos. Os caldeus chamavam-lhe Tammuz.Diz a lenda que existiu na Grécia um valente caçador que se chamava Órion. Filho de Neptuno e da ninfa Euriale, era um gigante dotado de uma grande força e de uma incrível habilidade no manejo do arco. A humildade, porém, não fazia parte dos seus atributos.Certa feita, Órion gabou-se de que, se quisesse, seria capaz de exterminar todos os animais da Terra, o que certamente enfureceu a deusa Gaia. Ela, a protetora da Terra e de todos os seus habitantes, enviou um escorpião que pôs fim aos planos arrogantes do caçador.Segundo outra lenda, Artemísia, deusa da Lua e da caça enamorou-se desse gigante e grande caçador, deixando de cumprir o seu trabalho, que era iluminar o céu noturno.O seu irmão gêmeo, Apolo, vendo que Orionte nadava para o mar, desafiou a sua irmã a disparar contra aquilo que não era mais do que um ponto entre as ondas. Sem saber que se tratava de Orionte, Artemísia disparou uma flecha e matou-o. Mais tarde, quando o corpo de Orionte foi devolvido à costa, viu o que tinha feito. Desconsolada, colocou o seu corpo no céu, juntamente com os seus cães de caça. O seu remorso explica porque é que a Lua nos olha tão triste e friamente.Há outras versões para a lenda de Órion, assim como há outras lendas, vindas de outras culturas – Os egípcios de outrora contam que o deus Osíris, foi enganado, aprisionado e esquartejado por seu irmão Seth. Revivido pela esposa Ísis, Osíris fixou-se no céu, em forma de constelação.Os sumérios enalteciam as façanhas de Gilgamesh, também chamado “O Esquecido”. Também um gigante, Gilgamesh enfrentou bravamente o touro Gutanama, auxiliado por seu companheiro Enkidu. Resistiu ao assédio da deusa Ishtar e atravessou o mundo conhecido em busca de Utnapishtim, o único sobrevivente do Grande Dilúvio. As suas proezas são contadas na Epopéia de Gilgamesh, possívelmente o livro mais antigo do mundo.Na Escandinávia, o gigante chamava-se Ymir, e era feito de gelo. À medida que derretia, o lento gotejar ia formando as coisas do mundo. Os chineses lembravam os feitos de Tsan, o supremo comandante, enquanto no Brasil pré-colonizado, existia a figura de Zilikawai, o grande homem.Mas o que todos estes personagens tem em comum? Órion, Osíris, Gilgamesh, Ymir, Tsan e Zilikawai estão todos presentes no céu, representados pela mesma constelação, não por acaso chamada Orionte.Sempre o homem usou de lendas e histórias para representar a sua verdade,o que via e o que vivenciava naquele momento.Não é uma coincidência que estas lendas se cruzem e encontrem um ponto em comum nas histórias de todos esses povos.Que a constelação de Òrion faz parte de nossa história extraterrestre não temos dúvidas, basta observarmos o alinhamento das pirâmides; e quanto mais monumentos de pedra teremos alinhados ás constelações?Veremos nesta série que se inicia e que tentará elucidar um pouco desta que é uma incrível estória de um planeta, ainda ignorante de sua própria história.
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
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Bibliografia para consulta
Exopolitica
Paola Harris

Os Filhos de Òrio-Maria Sílvia Orlovas
O mistério de Òrion
Robert Bauval
A profecia de Òrion
Patrick Geryl
The Òrion Zone
Gary A.David
Ventos de Òrion-Rodrigo Romo

Nota:Biblioteca Virtual

Divulgação: A Luz é Invencível

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