Lembram-se dos caixões da FEMA?
A FEMA, (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou lotes de mais de 1.000.000 caixões e os estocou no estado da Georgia, perto de Atlanta, nos últimos anos.
Os caixões que foram estocados pela FEMA são receptáculos para cadáveres, que podem abrigar até quatro corpos humanos e foram fabricados pela empresa norte-americana Polyguard.
Sua alta tecnologia garante a integridade por 100 anos, é à prova de água, não poroso, altamente hermético, imune a impactos, possui proteção térmica e impede a contaminação do meio-ambiente. Além de não ser biodegradável e resistentes a todos os polímeros químicos.
Agora parece que ficou claro para o que servirão. O Centro de Controle de Doenças (CDC) emitiu novas diretrizes para lidar com as vítimas de Ebola falecidas: "Os restos mortais devem ser cremados ou enterrados imediatamente em um caixão hermeticamente fechado".
Na quinta-feira, 9 de outubro, apenas um dia após o primeiro paciente de Ebola, Thomas Duncan, morrer devido ao vírus Ebola em um hospital de Dallas, Sylvia Burwell, chefe do Departamento de Saúde e Recursos Humanos, soltou uma bomba metafórica sobre o país. Falando a jornalistas em um café da manhã da mídia em Washington, DC, Burwell admitiu ao editor Mike Adams do Natural News, que tem afirmado desde o começo: A realidade é, que poderiam haver mais casos da doença mortal em todo o país.
"Nós tivemos um caso e eu acho que podem haver outros casos, e eu acho que nós temos que reconhecer isso como uma nação", disse ela.
Sylvia Burwell, chefe do Departamento de Saúde e Recursos Humanos - EUA
Enquanto isso, o chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), comparou a gravidade do surto de Ebola a um doença inicialmente mortal que continua a afligir a humanidade.
"Eu diria que nos 30 anos que tenho trabalhado na área da saúde pública, a única coisa como esta, tem sido a AIDS", disse o Dr. Thomas Frieden em um fórum de alto nível de Ebola na capital da norte-americana. Enquanto o surto amplia as autoridades dos EUA estão nos preparando para mais.
Falando com os chefes do Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional e das Nações Unidas (ONU), Frieden acrescentou: "Vai ser uma longa luta. Temos que trabalhar agora para que o Ebola não seja a próxima AIDS do mundo".
Dr. Thomas Frieden chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
Finalmente, um agente da alfândega dos EUA no Aeroporto Internacional de Newark, em Nova Jersey - um dos cinco principais centros internacionais que lidam com 95 por cento do tráfego aéreo da África Ocidental - diz o pessoal da agência estão lá (os outros quatro aeroportos são o JFK, em Nova York; Dulles International, em Washington, DC; Hartsfield-Jackson, em Atlanta; e O'Hare em Chicago).
"[As autoridades federais] estão assegurando ao público que tudo está sendo feito, mas não está", disse o agente, que preferiu permanecer anônimo, à uma afiliada local da NBC.
Com tudo isso em mente, então, torna-se muito mais fácil acreditar que o governo dos EUA vem se preparando para uma emergência desse tipo há anos.
Conforme relatado por Brandon Smith no blog D.C. Clothesline:
"Eu me lembro de anos atrás quando eu ainda estava escrevendo para o meu site original Neithercorp.us, e nos deparamos com um vídeo pouco conhecido sobre "caixão hermeticamente fechado", centenas de milhares, empilhados em um campo no meio de Madison, Georgia próximo de Atlanta e da base do CDC (Centro para Controle de Doenças).
Nós ajudamos a descobrir essa história que logo varreu os círculos da mídia independente. Os proprietários do imóvel locado para armazenar os caixões de plástico hermeticamente vedados declararam que foi o CDC que havia alugado o terreno para o armazenamento dos caixões."
"Isso foi há alguns anos atrás. Agora", diz ele, "um tipo de confirmação foi dada. Em uma notícia do Yahoo News, o CDC diz que emitiu novas diretrizes para lidar com as vítimas de Ebola falecidas: "Os restos mortais devem ser cremados ou enterrados imediatamente em um caixão hermeticamente fechado." Além disso, o caixão deve proteger "contra a fuga de micro-organismos" e possuir a documentação válida para ser hermético."
Smith escreveu em seu blog que um administrador do Instituto de Serviço Funeral em Dallas, entrevistado para a notícia do Yahoo News, disse que nunca se deparou com esses tipos de caixões em sua indústria, o que significa que os "caixões hermeticamente fechados não são comuns em enterros".
O governo esperava pelo Ebola?
"Os caixões do CDC em Madison, Georgia, no entanto, são projetados para impedir a propagação da infecção", continuou Smith. "Na verdade, a patente para esses caixões confirma que eles são feitos para o enterro ou cremação dos corpos expostos a doenças infecciosas".
Isso sugere que o CDC armazenou esses caixões em lugares como o Madison, Georgia, especificamente, em preparação para um surto viral. Ou seja, o CDC esperava a morte de centenas de milhares de americanos, devido à infecção, pelo menos nos últimos seis anos. Isso é um longo período de preparação. Essa preparação exige certeza, não hipótese, especialmente se o governo federal está envolvido. "
"Nosso governo estava tão certo de uma catástrofe viral, que comprou campos inteiros de "caixões hermeticamente fechados", para estar preparado para isso, não para impedi-lo, mas para ter os meios de limpar depois isso", escreveu Smith.
Como os EUA poderiam saber anos atrás, que uma grande epidemia de Ebola se alastraria pelo globo??
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