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CRIANDO NOVAS REALIDADES-Por Isha
Com uma atitude de abertura e receptividade, destruímos as ilusões que nos fazem sofrer. Quando uso a palavra destruição parece ser algo negativo, mas a verdade é que a sabedoria vem da destruição. O barulho profundo, o zumbido estático, é uma coisa que nos mantém distraídos, cegos, ignorantes de nossa verdadeira natureza, da glória e da beleza de ser dentro de um vazio. Presente em nós mesmos é onde descobrimos a maravilha. Ser –sem mais nada, simplesmente ser‐ é assim como podemos encontrar satisfação. No vazio é que descobrimos coisas que tentamos evitar e, desse jeito, conseguimos outras. Já temos tentado fazer isso “controlando” o exterior e reclamando por causa do esforço todo. No entanto, aquilo que estamos procurando esteve sempre ali, no fundo à espera de nós, até pararmos de procurar fora de nós mesmos. Quando encontramos esse estado interior de alegria e de amor – a consciência começa a penetrar em cada momento, em cada uma das nossas ações. Viramos artistas, criadores, dando para o mundo a nossa própria expressão única, sem ficar tomando nem pensando em como nos beneficiar. Simplesmente dando e adicionando nosso próprio sabor à mistura. Nessa troca é que começamos a encontrar alegria e satisfação.
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Destruindo as ilusões que obscurecem a nossa visão de nós mesmos e do mundo é que podemos transformar a nossa vítima num criador, descobrindo as limitações de conforto, destruindo o pensamento de carência, superando a passividade, transcendendo a discriminação, vendo além da separação aparente, superando os próprios julgamentos, parando de controlar e nos liberando da própria repressão. As circunstâncias que moldaram nossas vidas são tão únicas e individuais como a nossa personalidade: não existem duas pessoas iguais. No entanto, a nossa capacidade de crescer como pessoas, para evoluir sendo mais compassivos, amorosos e conscientes, não depende do que aconteceu com a gente, mas da nossa atitude. E ai, enfrentamos as dificuldades sendo pequeninos, resistindo, ou usando a situação para crescer? Só há duas atitudes que podemos tomar na vida: a de vítima ou de criador. A vítima não vê a beleza, não pode ver a abundância ou a perfeição das coisas, pois pensa que sabe como as coisas deveriam ser, uma ideia que inevitavelmente foi violada, uma ideia que está em desacordo com o que realmente é. Este sentimento de insatisfação gera raiva ‐ raiva da vida, diante de Deus ‐, e isso manifesta‐se na vítima como passividade, depressão, como inércia e uma aparente falta de interesse. E finalmente em ódio e violência.
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Autor: Isha- Isha é mestra espiritual reconhecida internacionalmente como embaixadora da paz. Criou um Sistema para a expansão da consciência que permite a autocura do corpo, da mente e das emoções.
Site oficial http://www.isha.com.
Email: brasil@isha.com
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Impondo limites energéticos nos relacionamentos-Por Nadya Prem
Os relacionamentos, em todos os níveis e variedades, são constituídos pela interação das energias emanadas de cada um que deles participa. Seja um casal ou uma egrégora, existe no campo sutil a associação das energias que se fundem com o mesmo propósito, formando uma entidade energética coletiva. Assim se desenrolam as interrelações nas dimensões sutis que se materializam na vida. Famílias que são formadas a partir de uma história de vínculo energético do passado e têm continuidade na vida atual. Ninguém se encontra e se relaciona com outros por acaso; a profissão que escolhemos, os amigos que fazemos, os ambientes que frequentamos, o planeta no qual encarnamos. E cada um de nós possui sua identidade e aura particulares, que devem ser preservadas em todas os relacionamentos, impondo limites energéticos para que não sejamos invadidos, sugados ou explorados energéticamente. Quando a gente se entrega numa relação, isto significa muito mais do que se imagina. O nosso campo áurico se abre e ficamos, de certo modo, indefesos energéticamente, diante das pessoas ‐ ou ambientes‐ com os quais convivemos. Estabelecer fronteiras entre eu e o outro preserva o espaço individual. Você pode sofrer uma invasão energética em inúmeras situações, desde as mais simples até as mais complexas. Por exemplo, alguém chega perto de você e começa a contar sobre sua vida e seu drama particular… Se você deixar, essa pessoa irá invadir aos poucos seu campo áurico e você irá começar a se sentir mal. No fim do encontro, estará exaurido energética e fisicamente. Você permitiu que ela ultrapassasse os seus limites. Quis ser agradável e benevolente: tornou‐se passivo demais, prejudicando‐se.
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O papel de cada célula, de cada indivíduo, é manter a mente pacificada e o coração amoroso em prol do Todo e assim, consequentemente, a favor de si mesmo e de suas relações. Aquelas que não se mantêm no propósito Divino, que é o amor compassivo, são naturalmente expostas às consequências energéticas de sua desconexão. Nunca como um castigo, mas como um burilamento para a lapidação espiritual.Os seres espirituais adoecidos energéticamente sofrem em seu campo individual e seus relacionamentos manifestam as mazelas de sua condição. Já, quem confia na força Divina e se apropria de sua essência na vivência do eu, traz para a vida em comum, a cada momento, na relação entre o eu e o outro, a harmonia energética interior, proporcionada por sua conexão com a Luz. Quando falamos sobre energia, destacamos o cuidado necessário com a sintonia vibratória que nos aproxima ou nos afasta dos desequilíbrios. Por isto, estabelecer limites energéticos nas relações nos preserva de uma contaminação por energias distorcidas e prejudiciais. É fundamental fortalecer a si mesmo para o enfrentamento e o compartilhamento com o próximo, abastecendo‐se energeticamente da energia Divina.
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Autora;-Nadya Prado | Home Stum http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=47022 3/3 Para saber mais sobre Transpessoal e Nadya Prem acesse http://www.psicologiaespiritualista.blogspot.com.br
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