Criei este Blog para minha Mãe Cigana Rainha do Oriente, sendo uma forma de homenageá-la, bem como postar assuntos atuais e de caráter edificante, lindas mensagens, poesias de luz, também aqui brindemos á amizade verdadeira e elevemos o principal em nós ou seja a essência Divina, Deus e a Espiritualidade em geral.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

DENÚNCIA: PARACETAMOL (MEDICAMENTO USADO EM CASOS DE DENGUE), DESTRÓI O FÍGADO E MATA...


UTILIDADE PÚBLICA - REPASSEM ....

Segundo o Prof. Dr. RENAN MARINO, professor de Pediatria na FAMERP (FACULDADE DE MEDICINA DE SÃOJ.RIO PRETO-SP), a dengue é uma doença virótica, parente da hepatite C, e, sempre foi benigna, isto é, nunca matou. E NÃO MATA! 

Isso até 1957, quando surgiu no mercado a droga chamada PARACETAMOL. 

Imediatamente indicada como tratamento para dengue, pelo Ministério da Saúde Brasileiro, embora não exista nenhum trabalho NO MUNDO TODO, que comprove  eficácia deste veneno no tratamento da dengue. 

A partir de 1957, a dengue começou a matar. 


PARACETAMOL é uma droga que destroi o fígado do paciente. 


O virus da hepatite C, já detona o fígado e com o veneno do PARACETAMOL, o fígado é destruído o que leva o paciente à morte. 


A dengue hemorrágica, nada mais é que a reação do organismo quando o fígado, destruido pelo PARACETAMOL, provoca a morte do doente. 


Segundo ainda o Professor Doutor, se o paciente NÃO TOMAR PARACETAMOL, ele terá todos os sintomas da dengue: mal estar, febre, dores nas juntas, vômitos, coceiras e dor nos fundos dos olhos, mas, após uma ou no máximo duas semanas, estará VIVO e bem. 


MAS, SE TOMAR PARACETAMOL, corre o risco de morrer. 


Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, esse veneno é proibido. 


Na Grã-Bretenha, é usado como forma de suicídio. 


Tomando 10 comprimidos do veneno chamado PARACETAMOL, em cinco dias, seu fígado é destruído e se não fizer transplante, morre. 


Por isso, se você ama alguém, informe-o disso. 


Segundo o médico Prof.Dr. RENAN MARINO, pode-se tomar dipirona e seus derivados, pois não são metabolizados no fígado.

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