Não se assuste, mas você tem DNA alienígena em seu código genético. Afirma a ciência.
Cientistas do Cazaquistão afirmam que o DNA humano foi codificado com um sinal extraterrestre por uma antiga civilização alienígena.
Eles chamam isso de “SETI biológico” e os pesquisadores afirmam que o código matemático no DNA humano não pode ser explicado pela evolução.
Em suma, estamos vivendo e respirando em vasos/corpos com algum tipo de mensagem alienígena que pode mais facilmente ser usado para detectar vida extraterrestre do que através de transmissão de rádio.
“Uma vez fixado, o código pode ficar inalterado em escalas de tempo cosmológico, na verdade, é a construção mais durável conhecida”, escreveram os pesquisadores na revista científica Icarus. “Portanto, ele representa um armazenamento excepcionalmente confiável de uma assinatura inteligente”.
“Depois que o genoma é apropriadamente reescrito o novo código com sua assinatura fica congelado na célula e na sua descendência, que é então transmitido através do tempo e do espaço.”
Os cientistas afirmam também que o DNA humano é ordenado com tanta precisão que revela um “conjunto de padrões aritméticos e ideográficos de uma linguagem simbólica”.
A pesquisa levou os cientistas a concluir que estes padrões foram inventados “fora do sistema solar, há vários bilhões de anos atrás”.
A tese sustenta que a Terra é o resultado de formas de vida interestelares semeada por meteoros e cometas.
Então, se nosso corpo é um veículo de comunicação alienígena, exatamente que tipo de mensagem secreta estamos carregando em nosso DNA ?
E se nós somos a criação de alienígenas, quem os criou ?
A pesquisa publicada na jornal de acesso livre “Genome Biology” enfoca o uso de uma transferência horizontal de genes, a transferência de genes entre organismos que vivem no mesmo ambiente. “Este é o primeiro estudo que mostra o quão amplamente a transferência horizontal de genes (THG) ocorre em animais, incluindo seres humanos, dando origem a dezenas ou centenas de genes [estrangeiros] ativos”, disse o principal autor Alastair Crisp, da Universidade de Cambridge.
“Surpreendentemente, longe de ser uma ocorrência rara, as evidências demonstram que a THG tem contribuído para a evolução de muitos, talvez todos os animais e que o processo está em curso, o que significa que poderemos ter de reavaliar a forma de como acreditamos ser a evolução.”
A THG é bem conhecida em organismos unicelulares, sendo um processo importante que explica como as bactérias evoluem rapidamente, por exemplo, criando resistência a antibióticos.
Desempenhando um papel importante na evolução de alguns animais, incluindo vermes nematoides que adquiriram genes a partir de microrganismos e plantas e alguns escaravelhos que adquiriram os genes de bactérias para produzir enzimas que o possibilitam digerir as bagas de café.
A ideia de que a THG ocorre em animais mais complexos como os seres humanos, em vez de eles unicamente adquirirem genes diretamente a partir dos ancestrais, tem sido amplamente debatido.
Alguns desses genes estão envolvidos no metabolismo lipídico, incluindo a repartição dos ácidos graxos e na formação de glicolipídeos.
Outros estão envolvidos em respostas imunológicas, incluindo a resposta inflamatória, a sinalização e resposta de células imunológicas e antimicrobianas, enquanto que outras categorias de genes incluem metabolismo de aminoácidos, a modificação de proteínas e as atividades antioxidantes.
Alguns genes foram identificados como tendo se originado a partir de fungos.
Isso explica porque alguns estudos anteriores só ficaram focados em bactérias, pois inicialmente era rejeitada a ideia de que estes genes “estrangeiros” tinham sua origem na THG.
A maioria da THG em primatas foi comprovada ser muito antiga, ocorrendo em algum momento entre o ancestral comum de Chordata e o ancestral comum dos primatas.
Os autores dizem que sua análise provavelmente subestima a verdadeira extensão da THG em animais e que a THG direta entre organismos multicelulares complexos também é plausível e já conhecida em algumas relações hospedeiro-parasita.
Origem: locklip
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível
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