A constelação de Touro é uma das mais facilmente identificáveis no céu. Muitos já devem ter visto um conjunto de estrelas muito brilhantes designado por ‘sete irmãs’. Pois elas se localizam exatamente na constelação do Touro, que ainda traz outros objetos muito interessantes, como a estrela Aldebaran, ou olho de touro, as Híades e a famosa nebulosa do Caranguejo. Vamos entrar na melhor época do ano para observar esta constelação, o verão, pois é quando ela mais se destaca no céu, nascendo a leste por volta de 18 horas e estando visível praticamente a noite toda.Atualmente e devido ao fenômeno deprecessão – a inclinação do eixo de rotação da Terra varia ao longo de um ciclo de 26.000 anos – o Sol entra nas fronteiras de Touro a 15 de Maio e deixa a constelação a 21 de Junho. Os melhores meses para a sua observação são em Novembro, Dezembro e Janeiro, altura em que as estrelas mais brilhantes aparecem mais alto na esfera celeste, por volta da meia-noite.Estrelas mais importantes:
Estrela
Nome da Estrela
Magnitude aparente
a (alfa)
ALdebaran
0,8
b (beta)
El Nath
1,7
e (epsilon)
Ain
3,5
h (eta)
Alcyone
2,9
l (lambda)
Hyadum Primus
3,5
d (delta)
Hyadum II
3,0
d (delta)
Hyadum II
3,0
d (delta)
Hyadum II
3,0
16
Kelaine
5,4
17
Electra
3,7
19
Taygete
4,3
20
Maia
3,9
21
Asterope
5,7
23
Merope
4,2
27
Atlas
3,6
28
Pleione
5,1
Objetos interessantes:
Nebulosa do caranguejo (M1, NGC 1952)
Plêiades (M 45, NGC 1432)
Aldebaran, “O Olho da Iluminação”-o que isto significa
Aldebaran, a estrela mais brilhante na constelação de Touro, ergue-se no outono ao pôr do sol, e é a décima terceira estrela mais brilhante no céu. Seu nome vem do árabe Al Dabaran, o seguidor, pois Aldebaran parece seguir as Plêiades através da céu noturno.Como o Olho do Touro, Aldebaran é chamado o Olho da Revelação. É referido por astrônomos e cosmólogos como o Oriental Royal Starum dos quatro Real Stars consideradas as sentinelas vigiando outras estrelas. É também conhecido como Buda, a estrela, a estrela de Iluminação, e Olho de Deus. Essa estrela magnífica tem sido usada durante séculos na navegação, e é conhecido por muitas civilizações para ser conectado com os espíritos da chuva e da fertilidade da terra. Aproximadamente 5.000 anos atrás, o surgimento de Aldebaran marcou o equinócio da primavera e marcou o início do novo ano babilônico.Aldebaran é uma das estrelas mais fácilmente identificáveis no céu noturno, tanto devido ao seu brilho como à sua localização. Identificamo-la rapidamente se seguirmos a direção das três estrelas centrais da constelação de Òrion (designadas popularmente por “três Marias”), da direita para a esquerda, no hemisfério sul – Aldebaran é a primeira das estrelas mais brilhantes que encontramos no seguimento dessa linha. É uma estrela de tipo espectral K5 III (é uma gigante vermelha-laranja), o que significa que tem cor alaranjada; tem grandes dimensões, e saiu da seqüência principal do DIAGRAMA HR depois de ter gasto todo o hidrogênio que constituía o seu “combustível”. Atualmente, a sua energia provém apenas da fusão de hélio da qual resultam cinzas de carbono e oxigênio. O corpo principal desta estrela expandiu-se para um diâmetro de aproximadamente cerca de 40 vezes maior que o Sol. Localiza-se a 65 anos-luz da Terra, e sua luminosidade é 150 vezes superior à do Sol, o que a torna a décima terceira estrela mais brilhante do céu (0,9 de magnitude).
Plêiades
O aglomerado estelar aberto das Plêiades é o grupo de estrelas mais brilhante em todo o céu. As Plêiades também são conhecidas por vários outros nomes tais como “Sete Irmãs”, “Sete-estrelo” em algumas passagens bíblicas, como M 45 pela classificação do catálogo Messier, e como “Subaru” no Japão.O nome Plêiades deriva do grego plein, que significava a abertura e o fechamento da estação da navegação entre os gregos. Na mitologia grega, as Plêiades são as sete irmãs, filhas de Pleione e Atlas, perseguidas por Órion que estava encantado com a beleza das moças, e que para escapar da perseguição do caçador, recorreram aos deuses, que as transformaram em sete estrelas. Seus nomes eram: Maia, Electra, Taígeta, Astérope, Mérope, Alcíone e Celeno.Um modo fácil de localizar as plêiades no céu é tomando a reta formada pelas estrelas Betegeuse (na constelação de Òrion) e Aldebarã, ambas fáceis de ser identificdas por ter cor avermelhada. Seguindo a reta chegaremos ao aglomerado das Plêiades, bem no pescoço do touro.As Plêiades, como é típico dos enxames abertos, constituem um grupo de estrelas que se formaram a partir de uma mesma massa inicial de gás e poeira. Trata-se de um enxame muito jovem: a sua idade é estimada em 100 milhões de anos, pelo que terão nascido numa altura em que a Terra era dominada pelos dinossauros. Em fotografias de longa exposição ainda é possível observar o que resta desse gás inicial. O enxame compreende pelo menos 500 estrelas, predominantemente de cor branco-azuladas e muito quentes, e situa-se a 380 anos-luz. Estima-se que durará cerca de 300 milhões de anos para que as estrelas deste aglomerado se dispersem.
As Plêiades e a Nova Era-O cinturão de fótons
A ciência demonstra pela primeira vez a existência do Cinturão de Fótons mencionado em mensagens canalizadas. A NASA descobre que nosso Sistema Solar atravessa uma “nuvem cósmica” muito magnetizada que ‘não deveria existir’. Tem trinta anos-luz de largura e contém uma mescla tênue de átomos de hidrogênio e hélio a uma temperatura de 6.000º C. É muito possível que este descobrimento da NASA se refira ao Cinturão de Fótons de que falam as mensagens canalizadas. O sistema solar está atravessando uma nuvem interestelar que a física diz que não deveria existir.
Na edição de 24 de dezembro da revista ‘Nature’,uma equipe de cientistas revela como as naves Voyager da Nasa resolveram o mistério: “Utilizando os dados das Voyager, descobrimos um forte campo magnético nos subúrbios do sistema solar”, explica o autor principal, Merav Opher, uma investigadora em heliofísica convidada da Nasa, da George Mason University. O descobrimento tem implicações para o futuro, quando o sistema solar finalmente topará com outras nuvens similares no braço da galáxia, a Via Láctea. Tem trinta anos luz de largura e contém uma mescla tênue de átomos de hidrogênio e hélio a uma temperatura de 6000º C. O fato da Borbulha estar fortemente magnetizada significa que as outras nuvens na vizinhança galáctica poderiam assim estar também. Finalmente, o sistema solar se encontrará com algumas delas, e seus fortes campos magnéticos sobre a heliosfera poderiam comprimir ainda mais do que está comprimida agora. A compressão adicional poderia permitir a mais raios cósmicos alcançar o interior do sistema solar, possívelmente afetando o clima terrestre e a capacidade dos astronautas a viajar com segurança através do espaço. Por outro lado, os astronautas não teriam que viajar tão longe, porque o espaço interestelar estaria mais perto que nunca. Estes eventos costumam acontecer em escalas de dezenas a centenas de milhares de anos, que é o tempo que demora o sistema solar para passar de uma nuvem a seguinte.
A IMPORTÂNCIA DO CINTURÃO DE FÓTONS
Ultimamente tem havido muita conversa sobre o Cinturão de Fótons e a radiação manásica que o acompanha, ambos os termos científicos para esse espetacular acontecimento. A ciência admitiu ter conhecimento desse fenômeno, pela primeira vez em 1962 e agora, volta a falar sobre ele. Progresso lento,mas bem vindo. No que diz respeito ao público, a consciência desse acontecimento veio muito tempo depois, e infelizmente, apenas para um número muito pequeno de pessoas, e mesmo dentre elas havia muito descrédito a respeito.
O QUE É O CINTURÃO DE FÓTONS
O Cinturão de Fótons e a radiação manásica possuem um impacto maior do que se poderia imaginar. Do ponto de vista científico, é a procissão de nosso Sistema Solar e dos planetas que o acompanham ao redor do Sol Central, chamado Alcyone, localizado na Constelação das Plêiades. Essa procissão cíclica, em sentido antihorário, ao redor de Alcyone requer 25.860 anos para completar uma órbita. Nosso Sol, a Lua e os planetas atuais devem passar duas vezes pelo Cinturão de Fótons durante esse tempo, isto é, uma vez para o norte e uma vez para o sul. Durante esse ciclo há dois períodos de trevas e dois períodos de luz. Os períodos de trevas, que constituem a maior parte da rotação ao redor do Sol Central, consistem em dois períodos de 10.500 anos cada, mais um período extra e aparentemente opcional de 430 anos para cada um dos períodos de 10.500 anos. Depois de cada período de 10.500 anos de trevas, emergimos então em dois mil anos de luz total, que na verdade constituem o Cinturão de Fótons.
Os pleiadianos são uma civilização amorosa, pacífica e altamente espiritualizada, que cultua a harmonia, a beleza e todas as formas de arte. Os pleiadianos vivem em plena unicidade uns com os outros e são muito ligados a cura, a medicina natural, às forças da natureza e ao xamanismo nativo (foram eles que ensinaram aos chineses a técnica da acupuntura em torno de 4.500 A.C.). Gregários por natureza, gostam de estar juntos.Sua forma de expressão nunca é individual, mas grupal, pois a muito superaram a questão do ego e até mesmo seus instrumentos musicais são projetados para serem operados por várias pessoas simultâneamente. Amáveis, delicados, muito bem humorados e extremamente criativos, eles vivem praticamente em estado de graça em seu lar planetário – afinal, estão livres dos conflitos criados pelas diferenças de opinião e de vontade, próprias da manifestação do ego. Extasiam-se com a beleza da vida, expressam esses sentimentos por meio da arte e criam mais beleza e harmonia, vivendo assim em constante alegria e contemplação.São muito voltados a educação e adoram se comunicar, se expressar e ensinar.Em sua sociedade não existem leis para regular a vida em comunidade, as leis que os regem é constituída única e exclusivamente pela suas próprias consciências individuais altamente evoluídas.Quando nos encontramos com eles fora das naves mães, ou seja, nas pequenas naves de serviço, estão normalmente em três, todos vestidos de macacão azul índigo, mas quando nosso encontro com eles ocorre fora das naves estão sempre em dois (ou mais), ambos vestidos de uma túnica branca tipo romana ou grega, sendo que o terceiro sempre fica na nave, que é constituída de pura energia e uma extensão da energia de seu próprio corpo de luz, sendo que ele não a pilota usando instrumentos, mas apenas as energias de suas mãos sobre um painel existente numa espécie de console. Suas naves não são tecnológicas, são energéticas e por fora parecem pequenas, mas quando entramos nelas percebemos que são enormes e a medida que andamos pelo seu interior elas vão se expandindo e a nossa frente vão se formando sempre novas salas, corredores e portas antes inexistentes.Há muitas almas originárias das Plêiades encarnadas na Terra – elas constituem a segunda raça extraterrestre mais presente por aqui.Na verdade eles não são própriamente extraterrestres, mas sim “ultraterrestres”, ou seres interdimensionais, pois tem a faculdade de viajar no tempo, no espaço e entre as diferentes dimensões.
Vêm buscar, na terceira dimensão, a experiência do concreto, algo que o adiantado estado de sua civilização não pode lhes proporcionar, pois na dimensão em que vivem são pura luz, pura energia.
O que o pleiadiano tem de facilidade para criar e implantar suas idéias, tem de dificuldade para administrar uma longa rotina de execução do projeto no dia a dia e levar as coisas até o fim.
Aqui, na densidade da Terra, é que ele aprende a necessidade de plantar e cuidar para colher; que percebe a relação de causa e conseqüência dos mundos materiais.Em sua estrela de origem, extremamente sutil, é muito difícil ter essa percepção.Assim, a matéria densa da 3ª dimensão com seus limites torna-se a matéria prima essencial para que possam moldar e materializar suas idéias e desta forma experenciar e desenvolver integralmente toda a sua capacidade criativa.Até para encarnar na Terra, os pleiadianos nunca vêm sózinhos, mas em grupo, e acabam sendo atraídos para o ofício das artes, como a música, a poesia, pintura, escultura, artesanato, etc. e para os trabalhos comunitários ou outros do gênero em que possam empregar seus talentos criativos e terapêuticos.Eles são seres simples, descomplicados, despojados e buscam sempre na simplicidade e criatividade encontrar a essência e as respostas para todas as coisas. São gentis, fazem amigos com facilidade e adoram estar com crianças, sendo os responsáveis pelo projeto de preparação e envio de crianças índigos, cristais, diamantes, etc. ao planeta, a maioria delas espíritos de origem pleiadiana. Muitos tornam-se bons terapeutas holísticos, psicólogos, professores e administradores de recursos humanos, pois, movidos pelo seu sentimento de fraternidade e solidariedade, gostam de contribuir e de ver os outros crescerem.
No caso dos pleiadianos eles se apresentam normalmente aos humanos como seres altos, rosto belo de traços bem delineados, cabelos compridos e escorridos loiros/prateados, testa alta e arredondada (como uma espécie de pequena calvície) e olhos azuis brilhantes, como se fossem duas luzes intensas, mas na sua forma original eles tem no lugar dos cabelos penas, ou seja penugens de pássaros na cor dourada e o crânio é levemente alongado para trás e para cima. Assim os Pleiadianos estão nos trazendo muitas informações a respeito de sua civilização, os pleiadianos realmente se interessam e se comovem com o mundo da sensibilidade e das emoções humanas.São pacifistas e não possuem qualquer indício de uma força armada porque não necessitam do uso da força para se imporem. A sua beleza, graça, suavidade e inteligência fazem com que seja muito fácil para eles terem contato com as civilizações e/ou seres mais sensitivos e avançados espiritualmente.Eles são seres muito íntegros, que tem um desenvolvido senso de liberdade e um profundo respeito pela liberdade, auto-expressão e livre arbítrio dos outros seres.
NOTA: As informações acima são frutos da experiência pessoal de Ibiatan Upadian, que na condição de pleiadiano foi levado por uma nave pleiadiana a visitar as Plêiades em 1999.
FERRAMENTAS PLEIADIANAS E PASSOS PARA A VIDA DIÁRIA~POR CHRISTINE DAY
À medida que avançamos mais profundamente na transição que está ocorrendo no planeta Terra, os pleiadianos dizem que o tempo chegou para começarmos a dominar ferramentas energéticas que nos permitam conscientemente completar nosso despertar e auto-cura no processo de preparação para estes próximos anos e além. As novas freqüências de luz e som que agora estão banhando o planeta, estão despertando-nos para a lembrança e reconexão com os nossos verdadeiros Eus.Uma das principais mensagens do Pleiadianos é que devemos aceitar a nossa humanidade, e estarmos abertos a nos honrar por estarmos aqui neste plano terreno no momento. Chegar ao entendimento de que como seres humanos, somos “perfeitamente imperfeitos”, e de que viemos aqui para cometer erros com a finalidade de aprender.Nesta época do “novo amanhecer” estamos destinados a construir uma nova relação com a nossa dimensão humana, mantendo-nos em amor e compaixão por todas as nossas experiências, e para termos coragem de estarmos aqui neste plano terrestre.Ao aceitarmos nossos aspectos humanos, podemos então dar mais um passo em direção à nossa conexão com a nossa natureza superior. Abraçando a nossa humanidade, criamos uma conexão mais consciente para o suporte das energias universais. Isto irá permitir-nos navegar mais fácilmente por nosso caminho, através desta transição importante, da 3ª Dimensão para a existência na 4ª e 5ª Dimensões.Os Pleiadianos oferecem essas ferramentas para guiá-lo através desta transição com facilidade e graça, para trazê-lo a um novo nível de amor e de compreensão de si mesmo, e para acelerar seu auto-nascimento nestas novas energias. Quanto mais você tem o entendimento e a clareza deste tempo, mais você avança conscientemente em seu processo de iluminação.
Neste depoimento, um engenheiro civil do México relata este encontro de terceiro grau com seres das Plêiades;Ele não quis se identificar;
“Tive o privilégio de ver e de estar numa nave extraterrestre, convivendo com seus tripulantes. Sei que vários cientistas, militares, religiosos, jornalistas e gente do povo também passaram por experiências similares. No entanto, apesar do apaixonante assunto, calam-se sempre com medo do deboche dos demais ou também pelos interesses que se formam.Tudo começou quando saí de madrugada do México, DF, com o objetivo de supervisionar várias obras hidráulicas no Estado do México. Apesar da hora, a estrada Naucalpan-Toluca estava bastante movimentada, principalmente por caminhões. O asfalto estava molhado e a neblina cruzava a estrada, de modo que guiava devagar.Cheguei a Toluca e enchi o tanque para prosseguir viagem até Ixtaplan de La Sal. Fazia bastante frio. Atravessei várias fazendas e povoados. De repente senti que acabou a corrente elétrica do carro. Parei para examinar a falha. À distância, um objeto brilhante me chamou a atenção. Estava a uns 600 ou 800 metros. Como não pude arranjar nada para examinar o veículo, saí em direção da luz para buscar ajuda.
“Tinha caminhado uns 400 metros e me surpreendi ao encontrar-me com um homem de cabelo prateado que caía até os ombros. Media 1,80m mais ou menos. Vestia-se com um traje que ia do pescoço aos pés, feito de alguma fibra sintética. Não usava sapatos nem botas. Na cintura trazia um cinto de malha de uns 15 cm de largura com uma infinidade de quadradinhos de cor verde separados em várias fileiras e que de repente se iluminavam.Apesar da impressão que me causou, seu rosto expressava bondade. Fez um sinal com a mão e me indicou o objeto que me chamava a atenção. Vi perfeitamente: era um disco voador. Disse-me que não tivesse medo, que era amigo. Escutei sua voz em meu cérebro, não em meus ouvidos. Com receio, me aproximei da nave espacial. Buscamos a porta e uma plataforma deslizou. Convidou-me a entrar na nave. Ao cruzar a porta, o piso estava coberto por um quadrado de metal; ao tirá-lo saiu uma luz. Disse-me que era para matar os microorganismos que trazemos e que são perigosos para eles.Perguntei de onde vinham. Disseram – havia mais dois dentro da nave – que seu mundo estava fora de nosso sistema solar, que eles vinhamda estrela Alcione, da constelação das Plêiades. Perguntei-lhe, intrigado, como sabia falar espanhol. Então me disseram que há muito tempo eles têm nos observado, que vêem nosso progresso e também como nos destruímos. Disseram que conhecem muito bem nosso planeta, não só na superfície como dentro. Disseram ainda que conheceram a Terra desde antes que fosse povoada, que eles vigiam e semeiam o Universo e que, inclusive, têm convivido conosco. Disse-lhes que nossa cultura pré-hispânica fala muito de deuses vindos do céu. “Efetivamente, me respondeu um deles, houve uma época em que nos misturamos com vocês e deixamos importantes monumentos como marca de nossa passagem que foram esculpidas pelos indígenas.
“Perguntei que tipos de monumentos. Ele me respondeu: Chichen Itza, Teotihuacan, Machu Pichu, Tiahuanaco, Marcahuasi, Stonehenge e a Ilha de Páscoa, sendo que o mais importante, são as pirâmides do Egito.Disse-lhe que efetivamente sabia que em nosso país (México) haviam sido construídas muitas pirâmides em honra dos Deuses, como Quetzalcoatl, porém que esses (Deuses) não regressaram como tinham prometido. Então os indígenas abandonaram suas cidades por se sentirem enganados e que muitas dessas cidades se encontram em ruínas e com dados indecifráveis. Ele me respondeu: “De fato, havíamos prometido voltar, porém só podemos fazer isso a cada 12 mil anos, que é quando estamos mais próximos. Seu sistema solar faz parte das Plêiades”. “Perguntei se existiam vários sóis e ele me disse que sim, que ao redor de Alcione giram oito sóis, dos quais só conhecemos seis, que nosso Sol ocupa a sétima órbita a qual percorre em cerca de 24 mil anos divididos em dois períodos de 12 mil. Desses, 10 mil são de obscuridade e dois mil são de luz.“Em seguida ele me explicou que a estrela Alcione tem um gigantesco anel radioativo ao seu redor, em posição transversal ao plano das órbitas dos sóis e que todos têm que passar por ali e que nosso Sol demora uns dois mil anos para fazê-lo. Essa radiação, explicou-me, consiste do rompimento de elétrons, e afeta a todas as moléculas e átomos de todos os corpos existentes em nosso planeta, dando origem, assim, a uma transformação de magnitude imprevisível e que colocaria em ação todos os vulcões do planeta e que na Terra deixaria de haver sombras e que também produziria um novo tipo humano livre de problemas psicológicos.“Perguntei-lhe novamente o que significavam os monumentos que eles tinham deixado na Terra. Respondeu-me que “o de Stonehenge e de Páscoa indicam os Equinócios da Terra e as mudanças da Lua, mas que acima de tudo, mostram o advento de uma catástrofe universal. Quando as estrelas estiverem alinhadas, a Terra se abrirá”O monumento mais importante deixado na Terra são as pirâmides do Egito, na qual, dentro de suas câmaras e passagens, está guardado o nome do seu construtor. Precisamente uma de suas passagens, projetando-se ao infinito, chega a Alcione. Além disso, marca com exatidão a oscilação do eixo terrestre. Uma outra passagem, fazendo-se sua projeção, dá na Estrela Polar e marca as mudanças de inclinação que a cada 12 mil anos sofre a Terra, mudanças que têm dado origem a sérios cataclismos, como o desaparecimento da Atlântida e do continente de Mu, dados que aparecem registrados no calendário asteca e que dá uma referência exata do tempo, já que o nosso calendário atual está errado em vários anos”.
Híades
Nas proximidades das Plêiades, é possível observar outro aglomerado aberto, ainda que menos espetacular: as Híades. Na mitologia grega, as Híades eram filhas de Atlas e Etera, e, portanto irmãs das Plêiades pelo lado paterno. Os antigos acreditavam que o nascer e o pôr helíaco das Híades estavam associados às chuvas. A palavra Híades significa literalmente água ou chuva. As Híades têm um formato em “V” simbolizando a cara do Touro, com a estrela Aldebaran representando um olho.Aldebaran, na realidade, não pertence ao aglomerado das Híades, mas devido ao efeito de superposição, é impossível não associá-los, pois as suas estrelas distribuem-se, aparentemente, em torno dela. Mas isso não passa de um efeito de perspectiva – enquanto Aldebaran se situa a 60 anos-luz da Terra, as Híades encontram-se a 150 anos-luz. Ainda assim, as Híades constituem o enxame aberto mais próximo de nós. A rotação aparente da esfera celeste dá-nos a sensação de que Aldebaran e as Híades seguem as Plêiades. Por essa razão, o nome árabe daquela estrela, al-dabarān, significa “aquela que segue”.
Nebulosa do Caranguejo
A Nebulosa do Caranguejo (catalogado como M1, NGC 1952 ou ainda por Taurus A) foi observada pela primeira vez em 1731, e é o remanescente de uma supernova (resultado da morte de uma estrela massiva, que colapsou e explodiu liberando uma enorme quantidade de energia) que foi registrada, como uma estrela visível à luz do dia, por astrônomos chineses em 1054. Esta super estrela era o 3º corpo mais brilhante no céu (contando com o Sol e a Lua) e pôde ser observada durante o dia por mais de dois meses apesar de se encontrar a cerca de 6300 anos luz de distância. A Nebulosa do Caranguejo se tornou o primeiro objeto astronômico reconhecido como sendo ligado a uma explosão desupernova.Sua magnitude aparente é de 8,4, não podendo ser vista a olho nu. No entanto, não é difícil sabermos sua localização, visto que está bem próxima de um dos chifres do touro, conforme mostra a figura abaixo.No interior desta nebulosa, existe um pulsar (uma fonte de rádio) e que também pode ser chamada de Estrela de Nêutrons, que gira rápidamente em torno de seu eixo a uma velocidade de 30 vezes por segundo, diminuindo gradativamente esta velocidade em razão da interação magnética com a nebulosa. A energia liberada à medida que o pulsar desacelera é enorme e cria uma região incomumente dinâmica no centro da Nebulosa do Caranguejo. Enquanto a maior parte dos objetos astronômicos evoluem tão lentamente que mudanças somente são visíveis em escalas de tempo de muitos anos, as partes internas do Caranguejo mostram mudanças em escalas de tempo de apenas alguns dias.
MWC 480, estrela da Constelação de Touro, tem tudo o que permite vida-mais provas de vida extraterrestre
Um grupo de cientistas detectou, pela primeira vez, componentes orgânicos essenciais ao redor de uma distante estrela jovem, o que corrobora a possibilidade de haver vida além do Sistema Solar. Segundo um artigo que será publicado pela revista científica “Nature” e que foi adiantado em um comunicado do Observatório Meridional Europeu (ISSO), a equipe internacional detectou “grandes quantidades de cianeto de metilo (CH3-CN) no disco protoplanetário que rodeia a jovem estrela MWC 480”.Esta descoberta é muito importante, segundo argumentam os especialistas que realizaram a pesquisa, porque esta molécula contém enlaces entre átomos de carbono e nitrogênio. Estes laços químicos são “essenciais” para a formação dos aminoácidos, que por sua vez são elementos básicos das proteínas e, portanto, “componentes essenciais para a construção da vida”.Tanto o cianeto de metilo como seu parente mais simples, o ácido cianídrico (HCN), foram achados “nos frios confins do disco recém-formado” em torno da estrela MWC 480, um astro duas vezes maior que nosso Sol e a aproximadamente 455 anos luz da Terra, na região de formação estelar de Touro.A descoberta, realizada com um telescópio especial da ISSO no Deserto do Atacama (Chile), “reafirma que as condições que deram lugar ao nascimento da Terra e d Sol não são únicas no universo”, segundo o comunicado.
“Agora temos ainda mais evidências de que esta mesma química existe em outras partes do universo, nas regiões que poderiam se formar sistemas solares não muito diferentes ao nosso”, explica Karin Öberg, astrônoma do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica de Cambridge e principal autora do artigo.
Öberg destacou que tanto as moléculas descobertas em torno da MWC 480 como suas concentrações são similares às dos cometas do Sistema Solar, algo interessante já que estes corpos celestes “conservam, desde o período em que se formaram os planetas, a informação original da química antecipada do Sistema Solar”.Se o contexto químico no qual surgiu a Terra e o resto de planetas possibilitou o surgimento da vida e estas condições ocorrem em outros lugares do universo, é lógico pensar que possa haver vida além do Sistema solar, aponta o estudo.“Agora sabemos também que não somos únicos quanto a nossa química orgânica. Mais uma vez, aprendemos que não somos especiais. Do ponto de vista da vida no universo, é uma boa notícia”, indicou Öberg.
**************************************************************************************************
Posts relacionados;os-pleiadianos-alinhar-e-se-integrar-conosco/—sol-o-astro-rei-do-nosso-sistema-solar-as-mudancas-que-vao-afetar-o-planeta-terra-e-a-raca-humana/”—os-cientistas-da-nova-era-quarta-parte-barbara-hand-clow-a-agenda-pleiadiana-e-a-alquimia-das-nove-dimensoes/”—os-cientistas-da-nova-era-segunda-parte-barbara-marciniak-e-os-mensageiros-do-amanhecer/”
**************************************************************************************************
CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estava dentro dele.A Terra começou a penetrá-lo em 1987 (com o advento da convergência harmônica)e vem gradativamente avançando,quando em 2.012, ficamos totalmente imersos em sua luz. De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 foi o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas. Humbatz Men, autor de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer”,e “Earth” , Christine Day e seus “Ensinamentos Pleiadianos”e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, receberam várias canalizações de seres Pleidianos. Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Segundo as canalizações, as respostas sobre Carma, Vida e a Morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão. Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão, zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização. Segundo as canalizações, a esfera quadridimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar; Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão á nós agregados, chamados de “miasmas”. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade. Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas.A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais. As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Por isso é importante ter uma alimentação natural, isenta de cadáveres de animais ou de elementos químicos, livres de vícios perniciosos como drogas, tabaco e álcool e viver mais com a natureza, longe da poluição e negatividade mundana, dominando nossas próprias emoções e baixos sentimentos. Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras Esferas. Segundo a “Agenda Pleiadiana”, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico.Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais;cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica.
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
*************************************************************************************************************
ALGUNS LIVROS SOBRE OS PLEIADIANOS
Bibliografia para consulta
A Agenda Pleiadiana
Bárbara Hand Cow
Mensageiros do Amanhecer
Bárbara Marciniak
Iniciação de Luz dos Pleiadianos
Christine Gray
Frequências de Luz
Eduardo Chianca Rocha
Princípios de vida dos Pleiadianos
Christine Gray
Departamento de Astronomia da USP
http://www.iag.usp.br/astronomia/
Instituto de Astronomia,Geofísica e Ciências Atmosféricas
http://www.iag.usp.br/
Nota:Biblioteca Virtual
Divulgação: A Luz é Invencível
Nenhum comentário:
Postar um comentário