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domingo, 31 de maio de 2015

COMO A QUEDA DE ATLÂNTIDA MUDOU A NOSSA REALIDADE-QUINTA PARTE






“”Há 700.000 anos mais ou menos, houve o afundamento da Grande Atlântida – onde todo o continente submergiu. A Segunda Catástrofe ocorreu mais ou menos há 200.000 anos onde restaram as ilhas de Ruta e Daitia. As Américas estavam separadas e o Egito submerso.No ano 72.025 A.C. Daitia desapareceu e Ruta se reduziu à ilha que se tornou conhecida como POSEIDONIS -PEQUENA ILHA ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A EUROPA QUE SERIA O ÚLTIMO E PODEROSO IMPÉRIO ATLANTE – DESCRITO POR PLATÃO, QUE AFUNDOU NO ANO DE 9.564. a.C e se encontra adormecida e incrivelmente preservada””

Os trechos dessa Inscrição se completam com documentos antigos escritos há 4.000 anos atrás pelos CALDEUS, que se encontram no TEMPLO DE LHASA – TIBET e que descrevem a destruição da Atlântida:

“E eis que ondas de fumaça e de fogo elevaram-se dos palácios. Os gritos de angústia da multidão enchiam o ar. Buscaram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio UM, Sacerdote de RA-UM, apresentou-se e disse-lhes: “NÃO VOS PREDISSE ISTO?”

Os homens e as mulheres cobertas de pedras e brilhantes vestimentas, clamavam dizendo: “MU salva-nos!”

Um replicou-lhes: “Morrereis com os vossos escravos e a vossa riqueza e, de vossas cinzas, surgirão novas nações”.



UMA TEORIA RECENTE-

A teoria mais recente acerca da localização da Atlântida foi apresentada em 2004 pelo Dr. Rainer Kuehne, da Universidade de Wuppertal, na Alemanha. Utilizando fotografias de satélite, Kuehne identificou uma área do Sudoeste de Espanha que revela algumas características que aparentemente coincidem com a descrição da Atlântida feita por Platão. As fotografias de uma região costeira chamada Marisma de Hinojos, perto de Cádiz, mostram duas estruturas retangulares e partes de anéis concêntricos que as poderiam ter outrora rodeado. O Dr. Kuehne pensa que essas formas podem ser as ruínas de um templo prateado dedicado a Poseidon e de um templo dourado dedicado a Cleito e a Poseidon, tal como está descrito nos «Diálogos» de Platão. Ele também acredita que essa área foi possívelmente destruída por uma inundação entre 800 a. C. e 500 a. C. Ele defende esta localização continental para a Atlântida, em vez da insular, sugerindo que as fontes gregas quando traduziram a história podem ter confundido a palavra egípcia que significa “linha costeira” com uma outra que significa “ilha”.



A RELAÇÃO DO TRIÂNGULO DAS BERMUDAS,OVNIS E ATLÂNTIDA

Por se tratar de uma das áreas com a maior incidência de aparições de OVNIs, não se admira que as abduções alienígenas tenham se tornado uma explicação popular para os desaparecimentos ocorridos no Triângulo das Bermudas. Mas elas não são a única teoria, há quem já tenha teorizado que o local é um portal para outros planetas. Mas por que essa área específica?Muitos acreditam que a área do Triângulo das Bermudas é o local da cidade perdida de Atlântida e dos restos de suas avançadas tecnologias O famoso paranormal Edgar Cayce, disse que a Atlântida já possuía muitas das tecnologias que julgamos modernas, incluindo uma arma letal de raios(energia Vril ver posts anteriores da série) que teria destruído a cidade, ainda de acordo com ele. Cayce previu que pesquisadores descobririam o limite ocidental da Atlântida perto da costa de Bimini, nas Bahamas, e eles realmente encontraram uma “estrada” de pedras no local em 1968. Mas os primeiros pesquisadores e arqueólogos que estudaram o local, conhecido como Estrada de Bimini, logo o consideraram como uma ocorrência natural. No entanto, investigações recentes descobriram evidências que parecem sustentar a ideia de que as pedras foram moldadas e colocadas lá para formar uma parede. E essa descoberta de uma possível cidade submersa próxima de Cuba só vai aumentar o ímpeto dos que apoiam a teoria da Atlântida.







PIRÂMIDE DE CRISTAL ATLANTE

Diz a lenda (e especulações) que a cidade de Atlântida dependia do poder de cristais de energia especiais que eram extremamente poderosos. Cayce apoiava essa ideia e a descoberta de uma grande pirâmide submersa e de um cristal, realizada pelo Dr. Ray Brown, em 1970, fortalecem ainda mais essa teoria. O Dr. Brown estava mergulhando com equipamentos nas Bahamas quando, alega ele, encontrou uma grande pirâmide feita de pedras com características de espelho. Continuando sua busca, entrou na pirâmide e viu um bastão metálico com uma gema vermelha de várias faces pendurada no ponto mais alto da sala. E diretamente abaixo do bastão estava uma bancada onde mãos de bronze seguravam uma esfera de cristal de 10 cm de diâmetro. Ele removeu o cristal e o guardou secretamente até 1975, quando o exibiu em um seminário paranormal sediado em Phoenix, no Arizona. Ele relatou que ao olhar dentro do cristal, é possível ver três imagens de pirâmides, uma em frente a outra e com tamanhos decrescentes, e há até os que viram uma quarta pirâmide na frente das outras três após terem entrado em estados de meditaçãoprofunda.Brown diz acreditar que as linhas partidas vistas ao observar a lateral da esfera do cristal podem ter natureza elétrica, como se fossem uma espécie de circuito microscópico. Especula-se que esses cristais de energia estejam em algum tipo de estado alterado que os capacite a enviar raios de energia que confundam instrumentos de navegação ou simplesmente desintegrem os veículos.

Foram encontradas, nas prospecções subaquáticas, 4 pirâmides;Uma delas tem dimensões avaliadas em 300 m de base por 200 metros de altura. Ambas foram aparentemente edificadas com um material semelhante ao vidro grosso, com paredes lisas e translúcidas. No topo da pirâmide existem dois orifícios grandes.Por eles, a água passa em grande velocidade provocando uma movimentação intensa do líquido, criando um vórtice, uma espiral, redemoinho que produz ondas e névoa na superfície do mar. Os cientistas especulam se esta não seria a causa da misteriosa desorientação e/ou desaparecimentos de embarcações e aeronaves que transitam na área.

Alguns místicos especulam que a “pirâmide de cristal”, como tem sido chamada, é um local sagrado que, ainda hoje é protegido por entidades atlantes e por isso, navios e aviões que passam no local podem ser considerados como invasores ou profanadores de um santuário sendo, por isso, exterminados.Outros, cogitam que as pirâmides são receptores de raios cósmicos; ou, ainda, que formam campos de energia de natureza quântica, criando um vácuo ou passagem capaz de puxar aqueles veículos que desapareceram ali ao longo da história.

Arqueólogos postulam que as construções foram, originalmente, edificadas em terra firme e posteriormente submergiram em virtude de uma catástrofe natural.Essa hipótese implica, necessariamente, admitir a existência de uma vasta porção de terra continental ou insular no meio do Atlântico numa época geológica recuada, ideia que reforça a crença numa Atlântida histórica que transcende a dimensão da narrativa mitológica conferindo credibilidade ao texto de Platão, um dos mais antigos registros da realidade dessa civilização desaparecida.

AS CONTROVÉRSIAS DOS PESQUISADORES

Mapas submarinos detalhados da região, revelaram que não há vestígios de formações ou construções maiores do que alguns poucos metros. As evidências geológicas tornam impossível a existência de um continente ou uma grande ilha submersa na região caribenha. Um geólogo tomou amostras do interior das pedras e determinou que eram formações naturais das praias. A assim chamada “muralha de Bimini” são formações naturais muito comuns de serem encontradas no fundo do mar, e existem formações idênticas nas praias da região.(?)

Os defensores da Teoria de Atlântida se defendem e afirmam que o intervalo entre os blocos são muito regulares, e que têm sido encontrados colunas de mármore. A pesquisa se concentra na maior das ilhas das Bahamas, Andros, onde descobriram uma estrutura parecida com o caminho de Bimini, porém muito maior, lhe chamaram de Plataforma de Andros (2003), que deve ter permanecido oculta até que um furação em 1992 passou pela região. Na costa ocidental de Cuba, foi encontrado algo que parece uma cidade, a 600 m de profundidade; arqueólogos que viram o vídeo da expedição, que procurava navios antigos, dizem ter visto inscrições.


No Instituto de Antiguidades das Bahamas é exibida esta laje extraída de uma construção submarina.Os dados proporcionados pelo C-14 datam de aproximadamente 8000 A.C.

Uma nova pesquisa busca conciliar as diferentes visões sobre a localização do lendário continente tragado pelas ondas

A Atlântida deve situar-se a oeste do estreito de Gibraltar, no local onde Platão (428-347 a.C.) localizou-a em seus escritos, Crítias e Timeu. Essa é a opinião do geólogo e historiador Jacques Collina-Girard, que bebe na fonte do filósofo grego, o primeiro a discorrer sobre o império dos atlantes. Mesmo que possa parecer curiosa, a hipótese de recuperar a obra clássica ainda não tinha sido elencada na busca pelo continente perdido.Os trabalhos de Jacques Collina-Girard, publicados nos rigorosos anais da Academia de Ciências Francesa, são convincentes. Originalmente, eles se referem a movimentos de populações entre Europa e África do Norte em plena Era Glacial, há 19 mil anos. Na ocasião, esse pesquisador descobriu como a topografia do Estreito de Gibraltar foi profundamente modificada pela variação do nível do mar, que, em 20 mil anos, ganhou cerca de 135 metros.Em sua reconstituição cartográfica, Collina-Girard sublinha a existência de um antigo arquipélago, situado onde Platão localizara a Atlântida. Evidentemente, o historiador e especialista em geologia do Quaternário leu os textos do filósofo. Graças ao Timeu, soube-se da existência, há 11 mil anos, de “uma ilha, diante da passagem que se chama, segundo os senhores, as Colunas de Hércules , rebatizadas depois de estreito de Gibraltar.



No coração do arquipélago identificado pelo pesquisador, a Ilha de Spartel, 56 metros debaixo d’água, poderia constituir o centro nevrálgico da Atlântida. Essa ilha estende-se por 14 km de comprimento, com 5 km de largura. Essas dimensões reduzidas podem derivar de erro na conversão de medidas egípcias para unidades gregas.Os novos dados incorporados ao processo são capitais: enriquecem um debate aberto há mais de dois milênios. Muitos escritores de renome já se dedicaram ao tema. Prova disso é que no início dos anos 1980, uma estimativa avaliou entre 2 mil e 10 mil o número de obras, de todos os gêneros, consagradas à Atlântida ou a suas variantes.À margem dos trabalhos literários, interpretações históricas sucessivas situaram o continente perdido nos quatro cantos do planeta: nas Caraíbas, no mar do Norte, ao largo dos Açores, no Ceilão, perto da Sibéria, no meio do Saara… Sem esquecer Bermudas, as Canárias, a Islândia, o arquipélago de Spitzberg, na Noruega, ou ainda os altiplanos da Bolívia. Algumas dessas tentativas de localização resultaram em expedições. Em 1882, o Jesmond, um navio de comércio britânico, descobriu a oeste da Madeira e ao sul dos Açores, uma ilha que não figurava nos mapas. No local, exumaram um sarcófago de pedra contendo uma múmia. Foi o suficiente para que a busca de Atlântida fosse retomada. Mas depois do Jesmond, nenhum barco teria conseguido encontrar de novo essa misteriosa ilha(?). Em 1981, a hipótese da ilha da Madeira ressurgiria com força graças a oceanógrafos soviéticos. A tripulação do navio Kurchatov declarou ter descoberto a Atlântida 720 km a oeste de Portugal. Como prova, os cientistas russos apresentaram 460 fotografias submarinas do monte Ampere, cujo pico fica 30 metros abaixo da superfície do mar. Nas fotos, apareciam estruturas misteriosas – placas retangulares de cerca de 1 metro de largura.

JACQUES YVES COUSTEAU E SUA BUSCA PELA ATLÂNTIDA

Algumas décadas antes, o comandante Jacques-Yves Cousteau e sua equipe – 30 marinheiros a bordo da embarcação Calypso – também foram atrás do continente perdido. Depois de pesquisas nas Bahamas, nos Açores e nas ilhas Coco, na Costa Rica, Cousteau “localizou” definitivamente a Atlântida no mar Egeu, ao largo da Ilha de Creta, onde a Civilização Minóica da Idade do Bronze (cerca de 1500 a.C.) poderia ser contemporânea da cidade submersa. Aliás, muitos historiadores comparavam espontaneamente os cretenses aos atlantes, que teriam herdado destes a legislação, o artesanato, a arte e o comércio.ParaCousteau e muitos outros, a Atlântida seria uma parte deSantorini, outrora Stongylé, nascida nas encostas de um vulcão cuja formidável explosão, em 1657 a.C., teria provocado um gigantesco tsunami. Mas, ao contrário do que ocorre na ilha da Madeira, nenhum sinal tangível apóia essa tese. Os mergulhos ao centro da erupção vulcânica grega evidenciam apenas sedimentos, lavas e pedras-pomes. Ao sul de Santorini, em compensação, os vestígios na superfície de uma extraordinária cidade minóica com ruas pavimentadas e entrepostos cheios de cerâmica favorecem uma aproximação com a Atlântida.

Contra isso, numerosas vozes sempre se ergueram – em particular a do historiador Pierre Vidal Naquet – para sublinhar que a Atlântida nascera apenas da imaginação de Platão. Para fundamentar seus caminhos intelectuais, o filósofo teria criado uma “cidade ficção” culpada de todos os males. Tragada pelas ondas “em um dia e uma noite”, a Atlântida, pervertida pela riqueza e pelas tentações do poder, foi condenada a um castigo supremo. Na passagem escrita por Platão, essa destruição completa faz irresistivelmente pensar na erupção vulcânica que devastou Santorini.

Diante dos questionamentos sobre a existência ou não da Atlântida, todos os observadores reconhecem que tomar o filósofo grego ao pé da letra é um erro: este, em suas teorias relativas à república ideal, tinha necessidade de argumentos evidentes. Aliás, a minúcia dos detalhes com os quais ele descreveu a civilização desaparecida confundia até seus discípulos mais próximos e chegou a causar debates agitados.É preciso dizer que Platão, tratando também da Atlântida como se fosse uma fábula – referindo-se a lendas transmitidas muitos séculos antes por sacerdotes egípcios –, deixa margem a todas as interrogações: como os navegadores, depois de assistir ao cataclismo, teriam atravessado os oceanos para voltar e contar sua história? Como a história pôde ser passada adiante, uma vez que a escrita ainda não tinha sido inventada? Graças a Jacques Collina-Girard o mistério volta à baila, mantendo, também, sua parte obscura.

DESCOBERTAS RUÍNAS DE UMA CIDADE SOB O MAR PRÓXIMO Á CUBA

Na costa da península de Guanahacabibes, província de Pinar de Del Rio – Cuba, a uma profundidade entre 60 ou 750 metros, Pauline Zalitzky (engenheira naval de nacionalidade russa) e o seu marido Paul Weinzweig, proprietários da empresa canadense Advanced Digital Communications, trabalhando para o governo cubano, descobriram um complexo de ruínas submarinas. É uma cidade que se estende numa área de 2 km².Os primeiros indícios, revelados por imagens obtidas por um sonar instalado a bordo do navio de pesquisa Ulisses apareceram em 2000. Em Julho de 2001 com a divulgação das fotografias extraídas das imagens de vídeo feitas por um robô anfíbio, foram publicadas as primeiras notícias sobre as descobertas.Em 2002, Weinzweig declarou aos jornais: Não sabemos ao certo o que é mas, no México (pré-hispânico), a tradição oral fala de uma civilização avançada de pessoas altas, de pele branca que vieram do Oriente, provenientes de uma ilha que afundou num grande desastre natural. Ali, a palavra Atlanticu significa “nosso bom pai” ou “lugar onde descansa nosso bom pai”.

Na época, a descoberta esteve cercada de incredulidade. O editor senior da revista National Geographic, John Echave, que foi a Cuba estudar as imagens do sonar, comentou: São anomalias interessantes mas isso é tudo que se pode dizer agora. Echave lembrou que é difícil explicar formações geológicas submarinas a exemplo das que foram encontradas em outras partes do mundo, como Japão e Bahamas.

O geólogo da Marinha cubana Manuel Iturral pediu mais amostras antes de tirar conclusões sobre o local, dizendo: “Nós temos alguns números que são extremamente incomuns, mas a natureza é muito mais rica do que pensamos. Estimando que teria levado 50.000 anos para tais estruturas terem-se afundado à profundidade em que foram encontradas, ele disse que há 50 mil anos atrás não havia a capacidade de arquitetura em nenhuma das culturas que conhecemos para construir edifícios complexos.”

Mais recentemente (em 2012), o assunto voltou à mídia. Durante este pouco mais de dez anos os descobridores tiveram
dificuldades para encontrar financiamento da tecnologia capaz de chegar perto das formações.Finalmente, conseguiram um robô submarino equipado com câmeras e poderosos dispositivos de iluminação que confirmaram a natureza antropológica das estruturas: de fato, são ruínas de uma cidade gigante que repousam no fundo das águas.Asruínas incluem pelo menos quatro pirâmides, sendo que uma delas é de cristal além de outras estruturas, como magníficas esfinges e registros de uma escrita desconhecida gravada em blocos de pedra que pesam centenas de toneladas. Todo o complexo está localizado no perímetro do Triângulo das Bermudas.

TEORIA DA ANTÁRTIDA

Na década de 1960, o professor Charles Hapgood, tentando entender como ocorreram as eras glaciais, propôs a teoria de que o gelo que se acumula nas calotas polares provocaria um peso suficiente para que o polo terrestre se deslocasse sobre a superfície da Terra, carregando outro continente para o polo e causando uma era glacial nesse lugar. Segundo essa teoria, uma parte dos Estados Unidos já teria se tornado o polo norte e a Antártida já teria se localizado mais acima no Oceano Atlântico, entre a Argentina e a África. Se valendo dessa teoria, o polêmico jornalista britânico Graham Hancock propôs que o continente perdido de Atlântida seria, nada mais, do que a Antártida antes do último período glacial, quando estaria mais alta no Oceano Atlântico, e as cidades Atlântes, por sua vez, estariam em baixo de grossa camada de gelo, tornando impossível sua investigação arqueológica.

Essa teoria seria ainda confirmada por uma mapa, o mapa dos antigos reis dos mares, feito por Piri Reis no século XVI, baseado em mapas antigos, que mostra um estranho formato para a América do Sul, que seria não a América do Sul, mas sim a Antártida na sua localização não polar. Essa teoria é aceita por alguns, porém não pelos estudiosos atuais que afirmam que o peso dos polos não seria suficientemente grande para fazer mover os continentes na superfície da Terra, e, ainda, descobriram que o mapa de Piri Reis é realmente o mapa da América do Sul, porém, tendo como referência a cidade do Cairo, o que deu um formato diferente ao continente. Ainda, fotos de satélite tiradas a partir da cidade do Cairo, comprovaram que o formato da América do Sul, vista do Cairo, é como o mostrado no mapa. Outro problema encontrado com esse mapa é que sem o gelo a Antártida teria um formato diferente do que o mostrado, já que o nível da água subiria e deixaria aquele continente com várias ilhas.

CONCLUSÃO

A mitologia ocidental reduz o continente ou Reino Atlante a uma ilha que teria submergido, engolida pelo oceano, nove mil anos antes da época de Sólon. Porém, Platão deixa claro que a ilha, além de ser tão grande quando “Líbia e Ásia juntas”, era apenas uma parte do território Atlante, que se estendia em outras partes do mundo. A Atlântida de Platão seria o que restou de um continente muito mais antigo e os Atlantes, foram a quarta Raça humana, que povoou o mundo durante milhões de anos, até que se extinguiu(?) no episódio relatado por Platão.Platão preservou a história de Atlântida naquele que é, hoje, um dos mais valiosos registros que nos chega da antiguidade. Platão viveu 400 anos antes do nascimento de Cristo; Seu ancestral, Sólon, foi um grande legislador em Atenas 600 anos antes da Era Cristã e Sólon visitou o Egito. Diz Plutarco: “Sólon deixou uma longa descrição em verso ou, melhor dizendo, um fabuloso relato sobre a Atlantic Island (Ilha Atlântica), que ele ouviu dos homens de ciência, em Saís, relato particularmente relacionado com os atenienses.”

CONTINUA….

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Bibliografia para consulta
1-O Código de Atlântida
Charles Brokaw
2-Herdeiros de Atlântida-Vol 1 e 2
Eduardo Spohr
3-Crônicas de Atlântida
Antonio Luíz M.C.Costa
4-Atlântida
Roseliss Von Sass
5-Ecos da Atlântida
Loty Ger
6-O Enigma da Atlântida
Alexandre Braghine
7-Em busca da Atlântida
Andy Mcdermott
8-A Alquimia da Ascenção
James Tyberonn
9-Lightworker 2010
PDF-Biblioteca Virtual
10-O Mistério de Atlântida
Charles Berlitz
11-O antigo segredo da Flor da Vida-Vols 1 e 2
Drunvalo Melchisedek
12-O Triângulo das Bermudas
José Antonio de Carvalho e Silva
13-O Triângulo das Bermudas
Charles Berlitz
Nota; alguns livros estão disponíveis em nossa Biblioteca Virtual

Divulgação: A Luz é Invencível

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