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sexta-feira, 22 de maio de 2015

A SEXUALIDADE XX:





A Sexualidade, uma ponte para níveis superiores de consciência

Quando a vossa biblioteca foi arrancada das prateleiras e espalhada, e do vosso DNA só restaram duas fitas com pouquíssimos dados e pouquíssima memória, a vossa sexua­lidade foi deixada intacta no corpo físico.

Foi deixada como forma de reprodução, claro – como forma de manter a espécie em contato com sua própria essência e trazê-la à vida.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Uma mensagem das PLEIÂDES

CAPÍTULO XX – A Sexualidade – Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak

http://www.pleiadians.com/

Bem no fundo do mecanismo da sexualidade encontra-se uma sequência que pode ser atingida, e que tem sido procurada e mal compreendida por muitas pessoas. Chama-se orgasmo.

… O orgasmo foi distorcido de seu propósito original. O vosso corpo esqueceu o orgasmo cósmico que é capaz de atingir, porque a sociedade vem dizendo há milhares de anos que a sexualidade é ruim.



Ensinaram-lhes isso para mantê-los sob controle, para impedi-los de buscar a liberdade disponível através da sexualidade. A sexualidade liga-os a freqüência do êxtase, que os une novamente à vossa fonte divina e à informação. A sexualidade ganhou uma conotação de palavrão nes­te planeta, e este palavrão está arquivado na vossa memória celular.

Não apenas nesta encarnação; há milhares de anos vem sendo usado de forma desapropriada. É necessário que lim­pem toda a negatividade que envolve a sexualidade nesta vida, para experimentar a energia sexual e a expressão sexual nos vossos Eus multidimensionais. Os vossos órgãos sexuais são avenidas que levam ao pra­zer e criam freqüências que estimulam o corpo e potencial­mente conduzem ao Eu espiritual superior. A sexualidade é tão mal compreendida neste planeta que, quando é comparti­lhada entre duas pessoas, é muito raro existir a intenção de uma ligação espiritual.

A sexualidade invoca uma espiritua­lidade livre que reconhece seu poder criador. Contudo, rara­mente ela é usada como ponte que os conduz a níveis mais elevados de consciência. Nós temos conversado com várias pessoas que vêm uti­lizando a luz. Uma vez encontrado o parceiro adequado, dentro de uma situação monogâmica, elas têm conseguido atingir estados de ser muito elevados. A monogamia funciona muito bem para vocês por causa do nível vibracional em que se en­contram. Quando têm muitos parceiros, há uma tendência a ser menos honesto com cada um deles e a esconder a vossa verdadeira essência: compartilham um pouco aqui, um pouco lá, um pouco acolá, espalhando suas sementes. É melhor estar com uma só pessoa, o que não significa a mesma pessoa para sempre. Sejam leais, abertos e compartilhem tudo com a pes­soa com quem estão trabalhando, e sigam com ela até onde for possível. Se for a vida inteira, ótimo.

Se não, quando chegarem a um ponto em que não mais se comunicam nem servem um ao outro e sentem que o relacionamento não vai evoluir mais, terminem e procurem outra pessoa que trabalhe com a vossa vibração. Quando trabalham um-a-um intimamente, desenvol­vem a confiança. A maioria das pessoas tem dificuldade em confiar em si mesmas porque não possuem um modelo de comportamento para a confiança.

Podem aprender muito so­bre confiança num relacionamento porque o relacionamento age como um espelho mostrando-lhes, a partir do outro, o que não conseguem enxergar a partir do vosso ponto de vista. Mostra-os vistos de fora, quando se abre a comunicação atra­vés da sexualidade e da intimidade profunda e quando não estão usando a sexualidade como simples distração, muitas pessoas usam a sexualidade como distração e como forma de fugir da intimidade em vez de desenvolvê-la.

Quando come­çam a receber energia, a olhar nos olhos da outra pessoa e a sentir calor e excitação, em vez de explorar um ao outro intimamente e espiritualmente, fecham o chakra do sentimento (o Anahata, o quarto chakra), vestem a vossa armadura e fazem sexo genital, superficial, pois é muito amedrontador e muito intenso aprofundar-se na rota da união plena dos dois corpos e dos dois espíritos. As vezes uma relação sexual quente é uma delícia, é maravilhoso. Nós só estamos dizendo que existe mais. Existe muito mais e ninguém esta impedindo que experimentem, quem os impede são vocês mesmo, vossos preconceitos e o medo de derrubar vossas barreiras e limites.­



Anahata, o quarto chakra.

Muitos dos medos que sentem baseiam-se naquilo que vocês mesmos criaram para si e naquilo que fizeram para os outros na vossa vida sexual. A vossa história sexual afeta to­das as outras partes da vossa alma e, como tudo o que aconte­ce com a alma, é transmitida em alto e bom tom por todo o corpo. Parem de se julgar, adotem uma posição neutra em re­lação a suas atitudes anteriores – não importa o que descobri­rem, não importa se parece terrível, não importa que seja difícil, e não importa quanta violação envolve. Compreendam que o vosso propósito foi reunir dados e conhecer a si mesmos.

A sexualidade é uma frequência. Representa aquilo que não foi roubado de vocês, embora a vossa história, memória e identidade tenham sido pilhadas e espalhadas. A capacidade de descobrir quem são foi deixada intacta, e o caminho para essa descoberta é a experiência sexual. É claro que isso nunca lhes foi ensinado. As igrejas tornaram-se grandes organizações ­empresariais com o objetivo de controlar a religião e o desenvol­vimento espiritual, como também de criar empregos, uma hierarquia, um clube. Pouquíssimas igrejas (religiões) têm o propósito de informar o povo (e ajudá-lo em sua evolução espiritual). Vocês normalmente não pensam em religião como algo que os mantém informados, pensam? Qualquer religião que traga informação está operando na vibração da verdade.

Os planos espirituais são lugares de existência aos quais o corpo humano não tem acesso. Como a sexualidade era uma oportunidade para que os seres humanos recuperassem sua memória, se unissem a seu Eu espiritual, ao criador espiritual e encontrassem a avenida que conduz ao plano espiritual, as igrejas chegaram e anunciaram que a sexualidade destinava-­se exclusivamente à procriação. Ensinaram-lhes que a única razão da existência da vossa sexualidade era a reprodução. A sexualidade foi considerada uma coisa muito ruim. Disseram às mulheres que a sexualidade era algo a que tinham de se submeter para servir aos homens, e que elas não dispu­nham de controle sobre o processo da reprodução.

Elas acredi­taram; por isso, até hoje, vocês acreditam não possuir controle sobre esta parte do vosso corpo. Decisão e intenção é que con­cretizam as experiências do ser humano. Vocês podem deter­minar quando ter, ou não ter, um bebê. Se a mulher tivesse percebido que possuía essa capacidade no decorrer dos últi­mos milênios, se tivesse sido capaz de explorar seu Eu sexual sem medo de engravidar, homens e mulheres talvez tivessem descoberto que eram muito mais livres do que lhes foi induzi­do a acreditar. A descoberta da frequência mais elevada da sexualida­de tem origem no amor. Nada tem a ver se o relacionamento é homo ou heterossexual.

Tem a ver com dois seres humanos dando prazer um ao outro e com isso abrindo novas frequên­cias de consciência. Vocês compraram muitas idéias sobre o que é adequado e o que é inadequado na expressão sexual. O amor é a essência a ser criada em todos os relaciona­mentos. Se você ama e respeita uma pessoa, não importa sua composição de densidade. O que importa é a vibração do amor e como você explora esse amor, essa união que ocorre com a integração das partes masculina e feminina formando a cha­ma gêmea. O ideal é que a sexualidade seja explorada através dos sentimentos.

O terceiro e quarto chakras ligam vocês ao Eu emocional e compassivo, que os liga ao Eu espiritual. O Eu espiritual é a vossa parte multidimensional- através da qual existem em várias formas simultaneamente. A vossa missão, o vosso compromisso e tarefa consiste em estar consciente des­sas realidades na identidade humana em que se encontram. Quando estão conscientes, podem sintonizar-se com diferentes frequências, podem lembrar-se de quem são e alterar a frequência vibratória deste universo. Nós gostamos muito de falar sobre sexualidade devido ao mistério que a cerca neste planeta.


O nosso sistema solar orbitaria o Sol Central das Plêiades Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) ao redor do sistema a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, do Calendário MAIA marcou o final do 13º Baktun e de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.

Certas escolas esotéricas guardaram secretamente algum conhecimento sobre o poten­cial da sexualidade. Vocês são criaturas eletromagnéticas e, quando se unem fisicamente a outra criatura humana, somam as frequências eletromagnéticas. Quando as vossas frequências estão sintonizadas e unidas pela vibração do amor coisas incríveis podem acontecer. Há milênios, quando a sociedade possuía uma visão mais matriarcal em determinadas áreas do planeta, a energia da Deusa podia chegar e trabalhar dentro de certos indivíduos. A mulher tinha consciência de sua força, sua intuição, seu chakra do sentimento, sua ligação e seu desejo de criar vida.

Ela sabia, também, que jamais teria de conceber um filho se não fosse essa a sua intenção. Para que a sociedade patriarcal pudesse se estabelecer, e a Terra estivesse preparada para essa transformação de cons­ciência, a energia feminina teve de adotar uma posição secun­dária. Assim, a força feminina, a energia, a compreensão da sexualidade foram suprimidas. Nos tempos modernos – os úl­timos dois mil anos – as mulheres que habitavam o planeta não acreditavam poder controlar a natalidade, consideravam a sexualidade perniciosa e repulsiva, achavam que o sexo só poderia ocorrer dentro dos laços matrimoniais, etc.. Isso tudo foi uma campanha publicitária.

Uma das campanhas publicitárias atuais para criar um medo ainda maior em relação à sexualidade e sua expressão são as novas doenças: AIDS, herpes e todo o resto. Vocês lêem sobre essas coisas nos jornais e sentem medo da vossa própria expressão, da vossa própria intuição, da vossa própria alegria. Percebem? Antes do vosso DNA ser rearranjado, a maneira pela qual muitas pessoas atingiam os planos superiores, e conse­guiam subir as escadas de si mesmas para alcançar as frequências extra-planetárias, era pela união eletromagnética através do amor. Elas criavam uma experiência semelhante a um foguete que as lançava em outros sistemas de realidade.

Este foi um dos maiores segredos do planeta guardados a sete chaves. Conversamos com muitas pessoas que já tiveram expe­riências sexuais de absoluta profundidade. Desejamos salien­tar que não estamos fazendo distinções ou julgamentos em relação a seus parceiros, e gostaríamos de sugerir que vocês também não o fizessem. Esse tipo de programação está supe­rado. Não tem a menor importância o fato de se unirem a uma pessoa do mesmo sexo ou do sexo oposto. Estamos falando da união de dois seres humanos, da maneira mais apropriada que encontram para ligar-se fisicamente e criar amor, porque estão partilhando amor.

Quando integridade e amor estão fal­tando numa união de corpos humanos, os seres humanos co­meçam a não gostar da experiência. Isto pode criar toda a espécie de resultados nocivos no corpo físico. Foi-lhes permitido ficar com a frequência do orgasmo na sexualidade para que pudessem lembrar-se da vossa iden­tidade superior. Quando essa energia, ou a história de cada um de vocês, for revelada e descobrirem quem são, vão unir diversos corpos da vossa identidade pessoal multidimensional na forma física.



Para receber o impacto total da estrutura da vossa identidade, deixem as doze hélices se acomodarem no corpo e permitam aos filamentos de códigos-luminosos se rearranjarem. Este processo está ligado ao corpo mental que, é evidente, liga-se ao corpo físico. O corpo emocional, ligado ao corpo espiritual, é o corpo que todos querem evitar. Vocês di­zem: “Eu quero evoluir. Eu quero uma aceleração rápida, mas não quero passar pelo chakra do sentimento para realizá-la.” Vocês estão ligados a seus Eus multidimensionais atra­vés das emoções, e é nestas mesmas emoções onde primeiro esbarram e ficam presos.

Aceitem a vossa “bagagem” emocio­nal, ela tem uma razão de existir. Muitos gostariam de embru­lhar sua “bagagem” emocional e jogá-la no lixo, como se fosse uma coisa muito feia e não fizesse parte de vocês. Essa “baga­gem” é a porção sombria da vossa identidade que não querem aceitar e com a qual nem querem conviver. Nós compreendemos quando, às vezes, dizem: “Detesto essa parte de mim. Quero acabar logo com isso, varrer tudo para baixo do tapete e esquecer. Chega dessa história!” Mas lembrem-se, a vossa “bagagem” – os vossos assuntos pessoais – são os tesouros da vossa vida. Vocês aprendem com eles.

Concordaram em mudar, em atrair luz para o vosso cor­po e a receber a Família da Luz neste planeta. Uma vez que luz é informação, vocês precisam lidar com todas as coisas que esconderam de si mesmos. A sexualidade é o primeiro tema, pois se trata do vosso Eu secreto – o Eu de quem vocês se es­condem. A sociedade disse a vocês: “Isto é bom. Isso é ruim e Podem fazer isso. Não podem fazer aquilo.” De onde vieram essas leis? Aliás, quem fez todas as vossas leis? Vocês ficam presos por não conseguirem ler os símbolos da linguagem que falam consigo mesmos.

Por isso alongam as vossas histórias, só gostam delas porque distraem a vossa aten­ção. Se não tivessem uma história, quem conversaria com vocês? Observem o vosso corpo e percebam o que ele lhes está ensinando. O ideal seria que curassem suas mazelas, criando bem estar e alegria à medida que fossem aprendendo a perma­necer mais centrados no vosso corpo e a adquirir uma nova identidade da vossa sexualidade. A sexualidade é uma chave. É a porta de entrada para os níveis superiores da consciência. Quando se redefinirem, quando os filamentos de códigos-luminosos lhes derem uma nova definição de si mesmos, vocês vão mudar o vosso comportamento sexual. A sexualidade vai aflorar em todos e a nos­sa experiência nos permite dizer que esta é a área que vocês atualmente mais temem.

Garantimos que, no futuro, outras áreas mais amedrontadoras surgirão. Se estão obcecados pelo tema do amor e não conseguem compreender o que está ocorrendo, saibam que a vossa difi­culdade consiste em procurar o amor fora de vocês. Estão pro­curando outra pessoa que dê significado a suas vidas e os autorize. O não ter essa pessoa os faz sentir irritado, inú­teis, sem valor. Este foi o padrão em que cresceram que seus pais e a sociedade lhes apresentaram. Repetimos que o mais importante é amar a si mesmo e respeitar a Terra. Mas vocês esquecem e continuam procurando o próximo relacionamen­to que esperam torná-los inteiros, completos. Acham que sem um companheiro serão menos aceitos pela sociedade. e assim ‘começa a solidão. Precisam aprender a ficar sós. A solidão é um estado mental. Vocês nunca estão sozinhos. Existem milhões de entidades à vossa volta.

Se parassem de sentir pena de si mesmos, descobririam que existe uma quantidade enor­me de informação sendo constantemente enviada, e a vossa vontade seria, sem dúvida, estar sozinhos para poderem rece­ber os contatos. Quando amam a si mesmos e param com a obsessão de encontrar uma outra pessoa para amá-los, são capazes de acei­tar o que os outros têm a oferecer. É imprescindível valorizar-­se, para não começar um novo amor disfarçado. Se decidirem por um companheiro, se desejam vibrar com alguém e não re­cebem o que estão querendo, nada de resmungar, reclamar, fazer biquinho e querer que a pessoa mude de acordo com as vossas necessidades.

Se estabelecerem um ideal para si mesmos e ele não acontece, simplesmente mudem a vossa realidade e sigam em frente sozinhos até encontrar alguém que reflita esse ideal. Enquanto isso, vibrem em amor por si mesmos, respei­tem-se e percebam que a jornada aqui na Terra visa o auto­conhecimento através do relacionamento com outras pessoas, não apenas com casais, marido e mulher. A jornada aqui é dedicada a respeitar o vosso corpo físico e a singulari­dade do vosso Eu, à medida que vão cruzando com as vidas de outros seres. Permitam-se trabalhar com o Eu, deixem o vosso Eu evoluir. Vocês têm medo da intimidade consigo mesmos – de estar sozinhos com o Eu.

Uma vez desenvolvida essa intimi­dade, o silêncio, o amor por si, a contenção da própria energia, irão estabelecer esse mesmo aspecto de intimidade como pa­drão de intimidade com outra pessoa. A sexualidade pode ser muito confusa nos dias de hoje, porque vocês estão elevando e estudando as suas frequências. Quando corpos se juntam, mesmo que seja através de um abra­ço, há uma troca de frequência.



Quando têm uma experiência sexual, há uma liberação de hormônios dentro do corpo. Os hormônios despertam determinadas energias dentro das célu­las, que provocam uma transferência da essência de urna pes­soa para a outra. É por isso que, quando têm urna relação sexual com alguém, nem sempre conseguem eliminar a ener­gia dessa pessoa. Mesmo não querendo estar com a pessoa, a experiência sexual permanece com vocês, porque houve urna troca eletromagnética. Vocês vão seguindo através desta modulação de frequência, aprendendo como elevar a vossa frequência para um local de informação consistente, amor por si mesmos e in­timidade consigo.

Pode parecer muito confuso e até amedron­tador unir essa vulnerabilidade toda, que estão aprendendo sobre si mesmos, com outra pessoa, mas quanto mais se torna­rem conscientes, e dominarem o uso do vosso corpo, melhor irão saber onde ligá-lo, onde sentar-se e, sem dúvida, com quem unir-se sexualmente. Se agora a expressão da vossa sexualidade incentiva e aumenta o vosso crescimento, automaticamente irão criar essa experiência para si mesmos porque estarão prontos para ela. Precisam saber que, durante o processo de evolução do Eu ocorre frequentemente um período de dormência na ativida­de sexual.

Dentro da freqüência sexual há uma troca. Assim, se existe uma união e uma troca química com uma pessoa que não está na vossa sintonia, vocês estão recebendo todo o lixo dessa pessoa, porque estão trocando energia com muita intimidade. Às vezes vocês se afastam dessa espécie de troca. Po­dem pensar: “Que coisa, o que está acontecendo? Será que es­tou ficando velho? Será que estou ressecando? O que houve?” Nada disso. Vocês podem aprender a usar a energia que os estimula sexualmente sem dá-la para outras pessoas.

Em vez de entrar no caos e na loucura, podem explorar essa energia através da arte da masturbação, sabendo que é perfeitamente válido e saudável fazê-lo. Ou simplesmente observar quando sentem uma excitação sexual e decidir o que fazer com ela. Podem dizer: “Bem, não vou trabalhar isso agora. Vamos ver para onde vai esta energia. Peguem a energia, deixem-na su­bir pelo corpo e usem-na em outras áreas. Vocês vão chegar a um ponto em que devem venerar, sustentar e amar a si mesmos como se estivessem carregando um bebezinho recém nascido em seus braços, sabendo que es­tão dando o melhor de si mesmos. Muitas pessoas se disper­sam.

Encontrem um local de serenidade e silêncio onde possam encontrar respostas às vossas perguntas. Não irão con­seguir encontrar respostas fazendo perguntas a todo mundo ou falando o dia inteiro no telefone. Se fizerem isso demons­tram que estão procurando fora de vocês. Quando aprendem a voltar-se para dentro de si para encontrar as respostas, o Eu falará. Normalmente não conseguem ouvir porque estão tran­cados dentro de padrões de comportamento que já sabem ser necessário mudar, mas falta-lhes coragem para enfrentar o desconhecido. Com a maior honestidade, vocês têm medo de si mes­mos. Isso é muito comum.

Têm medo de não estar completos, e vocês querem muito ser completos. Então dizem: “Estou completo. Sou soberano. Preciso de alguém. Estou atraído por alguém. Não! Não quero ver! Tenho muito medo disso! Não preciso de ninguém. Não, eu preciso sim!” Vocês vão para a frente e para trás. Aprendam a aquietar vossa mente. Apren­dam a ter o controle total da vossa energia. O que isso signifi­ca? Significa que, onde quer que vocês estejam, estão observando a si mesmos – a postura do vosso corpo, o movi­mento das mãos, se estão se repetindo muitas e muitas vezes, se estão falando ouem silêncio. Aprendama observar-se sem julgamento. Aprendam a observar-se (constatando como são) e a corrigir-se (determinando como gostariam de ser). Apren­dam a silenciar a mente.

As frequências são transmitidas de uma pessoa para ou­tra, especialmente se houver uma ligação de amor. Uma liga­ção de amor não significa grudar-se no outro para sempre. Significa simplesmente que existe um relacionamento enquan­to o considerarem apropriado, em que há respeito mútuo, troca de energias e que estas energias podem fluir livremente num circuito aberto. Quando vocês não se amam e não estão ligados, não há troca positiva, o circuito não se abre. Isso não significa que não possam ter prazer no sexo; significa simples­mente que o circuito não está aberto.

Com a elevação da corrente elétrica, os orgasmos vão ficando cada vez mais intensos e longos; o corpo humano con­segue atingi-los e mantê-los porque o sistema nervoso é capaz de sustentar frequências orgásticas altíssimas. O sistema ner­voso que determina como você se expressa e sente. Se você tiver um sistema nervoso pouco evoluído, sua experiência se­xual será muito limitada, pois é ele o condutor da corrente elé­trica. O orgasmo cura e realinha o corpo físico. Com o passar do tempo, não conseguirão se aproximar nem ter relações com alguém que não esteja operando na mesma voltagem.

Simplesmente não vai dar. Seria comparável a uma pessoa que usa sapato n° 41, calçar um n° 35. Não serve, não fica confortável. Vocês não combinam porque as vibrações não se misturam. Na sequência também vão perceber a importância da nu­trição vibracional à medida que começam a ligar-se sexualmente, a ligação sexual é a única forma de comunhão total com pessoas que estejam na mesma voltagem ou em voltagem compatível.

A realidade de vocês nos interessa muito porque existem muitas pistas a serem seguidas no vosso mundo que desperta. Quando viajam para outros países, os vossos apare­lhos elétricos não podem ser ligados. Eles não servem, é ne­cessário um transformador de voltagem. Seria muito estressante se, cada vez que se envolvessem intimamente numa relação sexual, precisassem adaptar-se a outras volta­gens. Exigiria um esforço muito grande. Gastariam toda a vos­sa energia criando mecanismos de adaptação. E então entrariam em abstinência, não se permitindo avançar porque acabariam baixando as expectativas.

Os anos sessenta marcaram a abertura da exploração se­xual. Imediatamente, o paradigma mudou. Grande parte da energia que se encontrava no planeta naquela época, somada à ingestão experimental de diferentes substâncias alucinóge­nas, criou instantaneamente um novo paradigma que os sepa­rou das gerações precedentes. Os limites deslocaram-se instantaneamente. Estavam separados de uma geração que acreditava em guerras e não tinha sentimento – uma geração cuja expressão sexual ocorria no escuro e talvez com muitas roupas cobrindo o corpo. Vocês escancararam o paradigma de muitas maneiras, estabeleceram novas tendências e novas maneiras de ser. Foi maravilhoso. “Uau, amor livre, vamos exi­bir nossos corpos!” vocês disseram.

Agora chegou o momento de uma nova revolução glo­bal, através da qual vocês vão se unir vibracionalmente a uma pessoa. Acabou a sexualidade leviana, o fingimento de sensa­ções – acreditar que se é sexualmente liberado por ficar nesta e naquela posição, dizer isso ou fazer aquilo. Isto não passa de aeróbica na área da sexualidade. Nós queremos que entrem na aeróbica e nas contorções da alma – a vibração. A profundida­de de duas pessoas atingindo o orgasmo simultâneo e se unindo­ nessa capacidade é o que todos desejam. Se existe medo, é devido à falta de um modelo de comportamento. Vocês de­vem projetar um.

Precisam acreditar que, de alguma forma, a energia do projeto cósmico, instantaneamente, irá provocar um novo movimento baseado no desejo de dar o passo seguinte em direção ao auto-conhecimento. Vocês vão lembrar com grande clareza as expressões da vossa sexualidade em diferentes realidades quando foram homens e mulheres e exploraram a sexualidade em todos os aspectos. É necessário muita coragem para fazer isso. Se existe úma área em que se julgam a si próprios, e onde o planeta também julga, é a área sexual.



Vocês têm idéias muito defini­das sobre o que é próprio e impróprio sexualmente. Por isso, muitos de vocês podem ficar chocados ao se lembrarem do que fizeram com sua sexualidade. Compreendam que, neste planeta, a sexualidade sem­pre foi o elo que ligou o corpo a vossa freqüência mais elevada. Apesar de grande parte dos dados terem sido desmontada e es­palhada dentro do corpo, o potencial de criar a vida permane­ceu intacto, para que pudessem compreender inteiramente quem são no âmago do vosso ser. A vibração sexual tem sido a ligação com a vossa identidade cósmica, mas esse conceito global tem sido completamente incompreendido e perdido.

Estamos informando que existe uma história muito maior e muito mais emocionante do que qualquer um ouse imaginar. Existem pessoas que não querem entrar em sintonia com essas frequências, pois elas podem levá-los a áreas de libera­ção onde começam a compreender as coisas. A sexualidade foi-lhes deixada como frequência, onde vocês seguindo pelo sístema nervoso, podiam ligar-se à mente superior e sair do corpo. Se soubessem que esse era o caminho para fora, quem poderia tê-los controlado ou manipulado? Precisam limpar a conotação negativa e os julgamentos que tingiram a vossa experiência sexual por eons.

Precisam fazer as pazes com o sexo para integrar as frequências e a iden­tidade, ouve tanta manipulação e limites tão estreitos foram estabelecidos, que a verdade da sexualidade foi escondida de vocês. Disseram-lhes que poderiam procriar e ter orgasmos, mas não lhes contaram que poderiam abrir frequências com ela. Podem contactá-la e usá-la como método para se lembra­rem quem são e alterar a frequência vibratória do vosso corpo. Nos próximos anos, a expressão da vossa sexualidade terá adquirido toda uma nova dimensão. Irão evoluir e cres­cer se tiverem um companheiro que também queira seguir pela mesma estrada e estar tão aberto. Mas se estiverem com uma pessoa que queira jogar o jogo da abstinência ou da fuga, infe­lizmente, não chegarão lá.

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