A ciência
comprova:
A Quinta Sinfonia
de Beethoven é a música do
Bem Amado Elohin
Hercules, do Primeiro Raio.
O Diretor do
Primeiro Raio é o Mestre Ascencionado El Morya.
Servem no Raio da
Chama Azul:
Arcanjo Miguel e
suas Legiões de Luz, Deusa Astrea, Heloin Hercules e
seu
Complemento
Divino Amazon.
" Do Templo do
Arcanjo Miguel saem incessantemente irradiações de misericórdia, proteção e
ajuda, que penetram os planos fisicos, mental e espiritual.
Sempre que
apelamos ao Arcanjo Miguel e suas Legiões de Luz, libertamo-nos de qualquer
força maligna que possa estar nos prejudicando."
Então é isso
crianças. O "caminho é simples", porque complicar?
***
CÉLULAS TUMORAIS EXPOSTAS À "QUINTA
SINFONIA", DE BEETHOVEN, PERDERAM TAMANHO OU
MORRERAM
Mesmo quem não costuma escutar música clássica
já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da "Quinta Sinfonia" de Ludwig
van Beethoven. O "pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da
História,
Descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais - em
testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs
uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra.
Um
em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a
doença, por meio de timbres e frequências.
A estratégia, que
parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos
tóxicas de combater o câncer: em vez de
radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O
estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios
emocionais.
- Esta terapia costuma ser adotada em doenças
ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente
emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as
células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica
Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Como as
MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão
musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre
as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e
granulosidade.
O resultado da
pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György
Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com
Beethoven. Mas a "Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang
Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve
efeito.
- Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como
o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal - pondera
a pesquisadora. - Mas ficamos felizes com o resultado.
Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a
morte de células cancerígenas.
"Atmosphères", diferentemente da "Quinta
Sinfonia", é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de
uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o
mesmo efeito?
Aliada a uma
equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora,
procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito
tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre
ou intensidade.
Em abril, exposição a samba e funk
Quando
conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção
de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até
esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os
pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células
tumorais.
- Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A
quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa - diz a
pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram
outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e
tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma
alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas
de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente
emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou
fone de ouvido.
- Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido,
estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências
diretas, como estas observadas com o experimento - revela Márcia.
Fonte: O Globo
- Renato Grandelle |
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