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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

BRASIL - O HOMEM DO CAVALO BRANCO:



Buraq foi o cavalo braco que levou o profeta Maomé aos céus


Qual o planejamento global traçado pelos guardiões para a retomada das regiões do astral inferior e intermediário até os idos de 2036? Quem é o personagem profetizado por André Luiz como “o homem do cavalo branco”? Como serão os anos revolucionários de Saturno na década de 20? Como acontecerá a renovação a nível social e político no Brasil nos próximos anos?


Todas essas questões estão respondidas integralmente no livro “Brasil: O Lírio das Américas”. No texto das linhas a seguir, extraído dessa obra lançada no início de setembro de 2014, todas essas questões são profundamente abordadas.


O texto publicado nas próximas linhas estará também disponível em pdf, quem quiser apenas precisa pedir “pdf novo” no email: profecias2036@gmail.com


O livro estará a venda, com suas 328 páginas em promoção até o dia 12 de outubro por R$ 37,12.


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Eis os trechos de alguns capítulos a seguir:




Capítulo V: Missão I – Américas e Brasil


“Ainda com o mapa projetado holograficamente sobre a mesa, o Conselheiro continuou a explicação sobre como seria organizado a nível temporal todo aquele processo de retomada das colônias astrais:
– Entre o final de 2012 e o final de 2017 realizaremos uma ampla ação sobre as regiões da América do Sul e Meso América.
Aquelas amplas regiões continentais começaram a brilhar sobre o mapa, além de uma pequena região sobre o território dos Estados Unidos e outra pequena região ao Oriente do território russo.
– Ao mesmo tempo – prosseguiu Jorge de Cristo – trabalharemos sobre dois importantes focos do astral inferior que ainda fomentam antigos conflitos da época da Guerra Fria, localizados na região do Monte Rushmore e de Karymsky. Por esse motivo algumas equipes de guardiões que já atuam na manutenção da segurança e da ordem na Rússia também começarão desde agora a trabalhar na missão das Américas.
Em seguida a região do território russo começou a brilhar no mapa.
– A partir de 2018 iniciaremos o trabalho de retomada nas regiões do astral inferior e intermediário da Rússia e após cinco anos, continuaremos com essa missão no território russo em conjunto com a região da Europa, até os idos de 2029.
Após aquelas palavras do Conselheiro, novas áreas do mapa começaram a brilhar.
– Entre 2029 e o final de 2035 todas as regiões da Ásia, a exceção da China e do Oriente Médio, incluindo toda a região de Israel serão áreas no astral inferior e intermediário retomadas pelos guardiões.
Novamente o mapa começou a mostrar maior luz em outras áreas continentais, mas dessa vez era possível ver bem acima do mapa uma pequena pedra, como se fosse uma pedra de mó:
– Durante os primeiros meses de 2036 antes da queda do asteróide Apophis, as regiões localizadas no astral inferior e intermediário de Estados Unidos e China serão retomadas e todo o processo envolvendo o exílio planetário será completado.
Encerradas as orientações, Jorge de Cristo, Anik e os demais guardiões começaram a traçar os detalhes finais da grande missão enquanto Jeremias chamou os encarnados em projeção consciente no recinto para complementar as últimas informações trazidas há poucos instantes sobre todo o cronograma dos guardiões para a ofensiva nas colônias astrais sob o controle de milícias trevosas nos próximos anos.
– Perguntas? – questionou para os alunos com um largo sorriso
Um deles pedindo a palavra perguntou a Jeremias:
– E a África? Os guardiões não combaterão as milícias umbralinas nas regiões astralinas do continente africano?
– Bem lembrado –respondeu ao jovem – Desde o final da Segunda Guerra Mundial os guardiões, médicos e socorristas a serviço do Grande Conselho ergueram diversas bases de operação, pois já estava programado após o final do grande conflito mundial na década de 40 que muitos dos milhões de almas envolvidas naquelas sangrentas batalhas teriam que reencarnar no continente africano, vivenciando expiações e provações kármicas pelas violências perpetuadas durante a guerra.
Refletindo por alguns segundos, o guardião complementou:
– Boa parte do astral inferior e intermediário do continente africano já está sob o controle dos guardiões, sendo que a partir da missão no Egito e nas Américas, novas políticas serão implementadas na África, tanto a nível físico como a nível espiritual.
– Qual a natureza dessas políticas? – perguntei a Jeremias
– Basicamente a retomada do complexo de pirâmides em Gizé permitirá um novo centro de comando dos guardiões fortalecido em uma região que terá em breve conflitos religiosos mais severos e daqui algum tempo problemas ainda mais intensos, ligados ao personagem profético descrito no Apocalipse e relatado também nas profecias de João XXIII e Nostradamus como o falso profeta, um homem que nasceu na África e que arrastará uma multidão de fiéis em apoio a futura aliança entre a ala radical islâmica e a China, isso já na década de 30. Com a base dos guardiões fortalecida em Gizé, poderemos controlar mais de perto a atuação dos espíritos belicosos, encarnados e desencarnados, ligados a esse futuro conflito.
Após uma breve pausa, o gigante prosseguiu:
– Por outro lado temos um grupo de espíritos mais brandos, que após severas provações e sofrimentos mostraram sincero desejo de mudança e a busca por uma vida melhor e mais justa. Por esse motivo também, o Brasil foi escolhido junto com as Américas do Sul e Central para receber a primeira ofensiva da operação mundial dos guardiões, pois é importante que já no amanhecer de década de 20, o Brasil tenha começado a investir na expansão do seu potencial na produção de alimentos e na utilização das suas amplas reservas aqüíferas, tornando-se verdadeiramente o celeiro do planeta e ajudando principalmente os nossos irmãos africanos.
– Então o Brasil vai ajudar a África com água e comida Jeremias? – Perguntei
– Muito mais do que isso meu amigo, o Brasil como você já sabe tem potencial como nenhum outro planeta para expandir sua área produtiva de alimentos, algo entorno a dez vezes a atual produção e, além disso, possui um clima semelhante à maioria do continente africano, que é o clima tropical. Dessa forma o Brasil ajudará com tecnologia e água, colaborando no desenvolvimento de técnicas de plantio, sobretudo de arroz e feijão, para que a fome chegue perto da erradicação na África.
Observando atentamente as palavras do guardião, o jovem negro de cabelos curtos e olhos cor de mel aproveitou para complementar o raciocínio:
– Certamente não foi por acaso que junto do Espiritismo a Umbanda também muito se desenvolveu em solo brasileiro. Nós brasileiros que aprendemos tanto com a sabedoria dos pais velhos e caboclos teremos em breve a oportunidade de levar não apenas o alimento e a água ao sofrido povo africano, mas também o conhecimento da vida espiritual e do saudável intercâmbio mediúnico com o mundo espiritual.
Sob o olhar marejado dos olhos azuis do gigante negro, o jovem concluiu:
– Países como Moçambique e Angola já falam português e, além disso, a cultura brasileira da alegria do futebol e da hospitalidade do seu povo é apreciada e reconhecida não apenas nesses dois países, como nos demais do continente africano. Enquanto muitas nações e povos estiverem brigando por questões políticas e religiosas, o Brasil construirá um caminho melhor muito em breve, com a ajuda dos guardiões, exterminando os extremismos políticos do seu Estado e sob uma bandeira de progresso e fraternidade, ajudará não apenas o seu próprio povo, mas também o povo africano, resgatando um karma secular com esta nação que teve quase cinco milhões de pessoas escravizadas para o solo brasileiro. Com água, alimentos, ajudando em técnicas de plantio, ajudando no desenvolvimento espiritual e também com políticas para combater doenças que ainda matam muito na África como o HIV, o Brasil resgatará positivamente esse karma.
Feliz com a lucidez do seu antigo companheiro de batalhas agora encarnado como um mortal, Jeremias trouxe ainda uma conclusão interessante:
– Não devemos esquecer que nesses tempos que precedem o grande exílio planetário, muitos espíritos desencarnados têm direito a sua derradeira oportunidade encarnatória, sendo que no Brasil e em muitos povos da África a taxa de natalidade é muito alta. Por esse motivo o Grande Conselho e os guardiões acreditam que ao possibilitarmos melhores condições para esses dois grandes povos, com menos fome, menos mortalidade e um pensamento religioso mais espiritualizado, conseguiremos construir ainda na Era de expiação e provas uma boa base para a futura civilização da Era de Regeneração, após os eventos do grande exílio planetário, permitindo que em vastas regiões no Brasil e na África, nações mais brandas e mais sintonizadas com a vibração da Era de Regeneração possam receber uma nova geração de espíritos que, em definitivo após os eventos do grande exílio, poderão construir verdadeiramente um mundo Regenerado sobre os escombros do velho mundo e seus velhos sistemas de guerra e materialismo, velharias que serão definitivamente enterradas.
Sorri para o gigante e para o líder dos guardiões encarnado como um mortal:
– Fantástico! Foi tudo meticulosamente planejado nos mínimos detalhes.
Jeremias, sem perder o seu bom humor, respondeu:
– Nada acontece sem um propósito há muito tempo estruturado José, você bem o sabe. A escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo e de uma Olimpíada e logo em seguida uma Copa em território russo visa preparar essas nações para receber grande contingente de pessoas durante o auge dos conflitos da Transição Planetária na década de 30.
Ponderando alguns segundos, o gigante então continuou:
– Ambos os países nessa época serão territórios neutros, enquanto o Brasil ajudará com alimentos e conhecimento sobre a espiritualidade para os vizinhos próximos, como América do Sul, América Central e África principalmente, além de receber fugitivos dos povos em guerra vindos da Europa, Ásia e Oriente Médio, a Rússia ajudará prioritariamente os refugiados cristãos da Europa, fugindo das guerras e perseguições
– Por isso os guardiões atuarão em conjunto na Europa e na Rússia e exatamente a partir do início de 2018, quando a Rússia receberá povos do mundo inteiro! – Exclamei para Jeremias
– Exatamente José – concordou o gigante – a idéia dos guardiões é preparar essas regiões para que, quando os conflitos profetizados e necessários aos resgates coletivos da humanidade acontecerem, possamos ter o controle amplo das situações, evitando excessos e trabalhando para que todas as provações e resgates aconteçam segundo o histórico espiritual de cada espírito envolvido nessas lutas, encaminhando aqueles que desencarnarem tanto para a preparação em uma nova encarnação futura na Terra Regenerada como também aqueles que serão exilados, segundo a conseqüência dos atos do próprio livre arbítrio.
Uma das alunas, acompanhando o raciocínio de Jeremias, perguntou:
– Então o motivo dos guardiões deixarem Israel, Oriente Médio, EUA e China para o final é em razão dos países dessas regiões serem os protagonistas dos principais eventos do Armagedon?
– Em parte, sim – respondeu – No caso do Oriente Médio e Israel, além de algumas regiões da Ásia é importante estabelecer uma base de controle no astral muito fortalecida para os eventos profetizados como o Armagedon. Mas no caso dos Estados Unidos e China precisaremos da grande energia que será gerada através do asteróide Apophis e do portal da estrela gigante azul que será novamente aberto nessa época.
– Por qual motivo? – perguntei ao gigante
– Após destruirmos a grande egrégora da “profecia 2012” – respondeu o guardião – teremos que lidar com duas outras grandes egrégoras que englobam egrégoras menores e que lutarão entre si, ferozmente, para impor o seu poder sobre toda a Terra. – respondeu-me
– E quais são essas duas grandes egrégoras Jeremias? – perguntei novamente
– Uma delas é a egrégora americana, fortemente ligada ao capitalismo, ao cristianismo e ao judaísmo. A outra egrégora é oposta, defende um sistema econômico e religioso que tenta sobrepujar a egrégora americana e atualmente está muito ligado a China, que busca afirmação como potência mundial e apesar de adotar muitas práticas consideradas capitalistas também adota posições de controle estatal, muito próximas do socialismo que existiu na antiga União Soviética. Da mesma forma essa egrégora contrária influencia os grupos mais radicais islâmicos. Ao longo dos próximos anos, até o auge dos eventos do exílio planetário, os guardiões lutarão para enfraquecer essas duas egrégoras, evitando que elas influenciem mais pessoas a sintonizarem com radicalismos de ideologias econômicas e religiosas, pois é nesse radicalismo e nas defesas apaixonadas de religiões e sistemas políticos, que está a raiz dos principais conflitos e da dificuldade das pessoas em construírem uma sociedade equilibrada, que coexista com as diferenças de pensamento sem que um grupo queira impor a sua doutrina econômica ou sua religião como a única e verdadeira, o que é tão somente uma forma de buscar a imposição de poder e controle sobre outro grupo ao invés de um compartilhamento coletivo visando o bem comum de todos.
O jovem de cabelos curtos, pele negra e olhos cor de mel então concluiu:
– Não seria exagero, então, supor que essas duas egrégoras são os principais alimentos da egrégora do Sol das Trevas.
– Exatamente – concordou Jeremias – por esse motivo nós guardiões só conseguiremos “desligar” essas duas egrégoras quando desligarmos a egrégora do Sol das Trevas, exatamente no dia do juízo final, quando a pedra em chamas vinda do céu, deixando em seu rastro a imagem de umdragão vermelho com suas asas sendo precipitado ao chão cair no oceano Atlântico e ativar eventos significativos, sobretudo no território americano, como o grande terremoto na falha de San Andréas.
Um dos alunos então perguntou o que provavelmente seria a dúvida de muitos ali presentes:
– Mas porque vocês não aproveitam que desligarão a egrégora da “profecia maia” e já não desligam de uma vez essas duas grandes egrégoras?
Sorrindo para o jovem e com toda a paciência, o gigante respondeu a questão:
– Os guardiões desligarão a egrégora da “profecia 2012” simplesmente porque o prazo dela terá expirado após a passagem do dia 21 de dezembro, quando as pessoas perceberão que não aconteceu fim do mundo e nem entrada em uma Era nova e muito menos que as pessoas “ascensionaram” para quarta, quinta ou outra dimensão. Por essa razão é possível realizar o desligamento, pois as pessoas deixarão de alimentar essa egrégora. Já com as outras duas egrégoras não há como fazer isso agora, pois dois terços da humanidade são constituídos de espíritos que dificilmente não serão exilados. Caso desligássemos ou destruíssemos essas egrégoras agora, rapidamente elas “ressuscitariam” em virtude do farto combustível mental e ectoplasmático fornecido pelos encarnados e desencarnados sintonizados com essas brigas por poder, imposição das suas verdades filosóficas sobre a melhor doutrina econômica ou religiosa ou destruição daquilo ou daquele que enxerga como inimigo.
Respirando profundamente para encerrar aquele assunto, o gigante negro de olhos azuis concluiu:
– Nós guardiões achamos positivo que os encarnados tenham opiniões, defendam pontos de vista, mas com base em argumentos racionais e, sobretudo, que busquem ao menos tentar viver na prática aquilo que julgam como o melhor caminho para a economia e religião, da mesma forma dispostos ao debate, a troca de idéias com o objetivo de fomentar um crescimento coletivo e não apenas a imposição de retórica na busca por poder pessoal ou poder do grupo ao qual pertence para subjugar os “inimigos”. Por tudo isso o Grande Conselho também analisou que o Brasil deve ser em breve esse exemplo de uma nova sociedade, buscando a união na política e nas esferas sociais pelo bem comum do país, vencendo as diferenças e brigas pelo poder pessoal e partidário e começando a pensar mais, verdadeiramente, no bem coletivo e na verdadeira diminuição de problemas sérios como a distribuição de renda e a corrupção.”





Observação: Pelo calendário chinês, 2026 será um ano de cavalo de fogo. O profeta Elias, que reencarnou como João Batista, foi levado aos céus sobre uma carruagem de fogo, puxada por cavalos de fogo.




Capítulo XI: Os Anos de Saturno


“Saturno a cada 30 anos aproximadamente entra em Capricórnio, no passado recente esteve entre 1929 – 1932 (grande depressão e eleição no Brasil de Getúlio Vargas), 1958-1961 (período que o Brasil esteve entre uma guerra civil e a ditadura), 1988-1991 (nova constituição e eleição do presidente Collor que sofreria impeachment no ano seguinte).
Em 2017 até 2052 entraremos em um período de 36 anos regidos por Saturno conhecido como “o pai severo”, “o senhor do karma”, “a foice de chumbo”.
Tanto nos anos regidos por Saturno (como por exemplo, 2013 e 2017) como nos grandes períodos regidos por esse planeta (2017-2052) tudo aquilo que precisa ser destruído para uma nova e melhor reconstrução é, literalmente, arrancado pela foice de Saturno, o que explica o ápice da transição planetária exatamente no meio deste grande período, em 2036.
E com Saturno passando por Capricórnio (2018-2020), seu signo regente, sua ação é ainda mais realçada. Teremos a força de Saturno duplamente fortalecida nesse período, tanto pela presença no signo regente (2018-2020) como pela presença no grande ciclo de 36 anos regido por Saturno entre 2017 e 2052.
No último grande período de 36 anos em Marte (1909 – 1945) conhecido como “o deus da guerra” tivemos exatamente as duas grandes guerras, sendo que a última delas terminou exatamente ao fim desse período astrológico.
No último grande período de 36 anos da Lua (1945 – 1981) conhecida como “a grande mãe”, a sustentação emocional, tivemos exatamente o processo de liberação feminina e o “baby boom” com um espantoso crescimento da população mundial
Estamos atualmente no grande período de 36 anos do Sol (1981-2017) conhecido como “o senhor do palco”, o rei, o líder, que marcou a ampla disseminação das artes em geral com a internet (livros, vídeos, músicas) e durante um período de 20 anos (1988-2008) a existência de uma única superpotência mundial como “o líder do mundo”.
À medida que nos aproximamos do período de Saturno, a nação americana perderá cada vez mais sua força de atuação, período astrológico que inclusive é mencionado de forma velada no livro do Apocalipse sobre a “ceifa” e o cavaleiro “Morte” ambos profundamente ligados ao símbolo da foice que representa Saturno:
"Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um semelhante ao filho do homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada. Outro anjo saiu do santuário, gritando em grande voz para aquele que se achava sentado sobre a nuvem: Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já amadureceu! E aquele que estava sentado sobre a nuvem passou a sua foice sobre a terra, e a terra foi ceifada." (Apocalipse 14:14-16)
Mas existe um astro na Astrologia que faz uma reformulação ainda mais profunda do que Saturno, pois atua a nível social de forma mais ampla devido a sua órbita mais alongada: trata-se de Plutão.
Se Saturno destrói a casa para construir uma nova dos seus escombros, Plutão destrói a casa, as lembranças da casa e não apenas constrói uma nova casa, mas uma casa totalmente diferente daquela que foi demolida para deixar clara a total mudança que realizou.
Por volta de fevereiro de 2024, Plutão entrará em Aquário. De 2014 até 2024 Plutão estará em Capricórnio, potencializando ainda mais as mudanças de Saturno, visto que Capricórnio é o signo regido por Saturno.
Conseguem compreender o significado de Saturno e Plutão, entre 2018 e final de 2020 no signo regido por Saturno e no grande período de 36 anos de Saturno? Resumo em uma palavra: Revolução.


***


Quando a revolução francesa começou, em julho de 1789, foi a última vez que Plutão também esteve em Aquário e ali permaneceu até os idos de 1798, quando as tropas napoleônicas invadiram os estados papais e prenderam o então papa Pio VI, dando início ao processo que culminou em 1870 com o fim dos estados papais.
Entre maio e outubro de 2035, Plutão iniciará um movimento retrógrado e ficará nos mesmos 18 graus de Aquário quando foi iniciada a revolução francesa, enquanto que esse período de 5 meses em 2035 demarcará a aliança entre americanos e russos para combater a aliança entre os chineses e ala radical islâmica e que culminará com a batalha em Megido no ano de 2036, como foi amplamente mostrado no livro A Bíblia no 3 º Milênio, na análise das profecias de Parravicini, João XXIII e Nostradamus.”




Capítulo XI.I – Ragnarök: A Revolução Brasileira


“Concordei atentamente com as palavras do guerreiro, claramente sendo intuído por alguns dos nobres espíritos presentes no salão ao redor da mesa arredondada.
– E quais são as duas opções desse processo revolucionário Jeremias?
– A pior das opções – esclareceu-me – é que o antigo espírito belicoso dos revolucionários franceses encarnados no Brasil, algo próximo a quatro milhões de almas, inflame a sociedade de tal maneira que devido a manutenção do cenário polarizado na política entre duas forças partidárias brigando pelo poder e não conseguindo formar um governo de coalizão, ao mesmo tempo mantendo forte aparelhamento e gastos com a máquina governamental para conseguir apoio político no Legislativo e lutando ferozmente pelo poder político ao invés do bem do Estado, tenhamos o aumento da corrupção, o desgaste ainda maior do sistema político e severos problemas econômicos que impulsionarão uma terrível revolução semelhante a acontecida na época da Revolução Francesa, entre os anos de 2020 e 2022. Tal processo sangrento unirá setores da classe média, militares e membros do judiciário no combate de forma impiedosa a todo tipo de corrupção e controle do Legislativo e Executivo, através de uma presidência compartilhada entre três membros: um da esfera militar, um da esfera judiciária e um da esfera popular, criando um governo de coalizão popular, limitando o poder do Legislativo e aprovando reformas necessárias. Um cenário difícil que atrasaria em dez anos o processo de transformação política e social do país, pois seria necessário reconstruir novamente toda a democracia a partir do zero.
Olhei de forma atenta para Jeremias e Anik e conclui:
– Realmente o Brasil precisava ser o primeiro, junto com as Américas, a receber o valoroso auxílio dos guardiões se ainda há esperança de ser a pátria do Evangelho. Se o processo de mudanças está caminhando, através do auxílio dos guardiões e com o apoio do Grande Conselho, qual será o melhor cenário, ou aquilo que está planejado pelos guardiões como um caminho melhor para o Brasil?
Anik então trouxe importantes considerações sobre o tema:
– O melhor cenário é conseguirmos colocar fim, já na próxima eleição presidencial, à polarização das duas grandes forças políticas do país, através de alguém que tenha amplo apoio popular e que consiga transitar entre essas duas forças políticas, com chance de criar um governo de coalizão. A partir do sucesso neste ponto, a outra questão importante é fortalecer a democracia representativa, unindo os interesses populares ao trabalho realizado no Legislativo, diminuindo assim a corrupção no Governo e permitindo mecanismos mais eficazes de fiscalização das Câmaras Legislativas.
Sob o meu olhar atento, Anik e Jeremias trouxeram vasta gama de informações sobre esses acontecimentos futuros planejados para o país:
A insatisfação da população com os desmandos, corrupção, desigualdade chegará a tal ponto que a população buscará uma nova forma de protestar, livre de partidarismos políticos.
Diversos ramos da sociedade se unirão buscando uma reforma política profunda, ou seja, mudar o sistema político existente no país, na tentativa de criar uma democracia representativa do povo, na qual todos os partidos se comprometam por um pacto em prol do país, acima de interesses pessoais ou partidários.
Obviamente tal proposta sofrerá resistência de alguns segmentos políticos e sociais, interessados em manter a concentração de poder, e será exatamente nesse ponto que a sociedade lutará com maior afinco por essa ampla reforma.
Quando a violência estiver numa crescente, diante da insatisfação de alguns ramos da população interessados na volta da concentração do poder político nas forças que antes utilizavam cargos políticos e comissionados como moeda de troca, surgirá um movimento dentro do Exército, de apoio às manifestações e reformas políticas populares e democráticas.
O mundo passará, nessa época, por um cenário de lutas e conflitos e o país sentirá a o anseio de valorizar sua força militar ao mesmo tempo a própria segurança interna, em virtude dos problemas com violência e drogas. Esse anseio aproximará segmentos da população e o Exército na luta por reformas políticas serem realizadas no Legislativo.
Um jovem soldado, negro, montado em um cavalo branco será o líder dessa aliança, que inicialmente contará em sua maioria com jovens soldados e jovens adultos das forças armadas. Tal movimento crescerá e ganhará força quando próximo das eleições presidenciais, de 2018 ou 2022, receber o apoio de vários membros do Judiciário.
Será escolhida uma mulher, com carreira no judiciário, para ser a representante dessa aliança e concorrer as eleições, tendo amplo apoio do Judiciário, do Exército e de vários ramos da sociedade, ela será livre de partidarismos e lutas políticas e após eleita, implementará o novo pacto político dentro da democracia brasileira, tendo como principal objetivo combater a corrupção
Nesse pacto político, todos os partidos debaterão e traçarão metas a serem cumpridas pelos próximos 20 anos após a eleição dela. Regras claras para a política, como a proibição da reeleição consecutiva, seja de um mesmo político ou partido para qualquer cargo executivo serão aprovadas com o objetivo de fortalecer a democracia e evitar que partidos ou políticos utilizem qualquer brecha legal para tentar a perpetuação em mandatos políticos, regras que evitem ou tentem diminuir a briga pelo poder e o uso da máquina pública em benefício próprio para manter determinado partido ou político eternamente no poder.
Durante duas ou três eleições, essa mulher vinda do Judiciário e o soldado revolucionário do cavalo branco terão forte apelo político e popular, assim como outras pessoas do Judiciário, do Exército e da sociedade desvinculadas de lutas partidárias. Tal pacto político ou nacional, como ficará conhecido no futuro, proporcionará mais voz aos diversos ramos da sociedade, sendo que no futuro existirá um ministério exclusivamente para receber, debater e responder a propostas sobre melhoria de problemas regionais, municipais e estaduais, integrando mais as prefeituras, governos e o Executivo.
Tal configuração de poder facilitará a aprovação de amplas reformas, como a reforma tributária. Profundas mudanças no sistema econômico acontecerão durante esse período e de certa forma serão favorecidas pelo temor de boa parte da população, ao observar as crises econômicas na Europa, assim como os conflitos armados no Oriente Médio e nas Américas, até mesmo nos Estados Unidos, que precisarão lutar para manter a coesão do seu próprio território, em virtude de lutas internas entre democratas e republicanos em diversos estados confederados.
Três serão as principais reformas: reforma tributária, reforma política e reforma orçamentária. Os três principais pilares serão: educação, saúde, segurança
O Brasil investirá como nunca antes visto, na agricultura, na estruturação de ferrovias, rodovias e portos, em obras de saneamento do esgoto, levando água para todo o nordeste e fazendo florescer no seio do povo nordestino uma das maiores regiões de agricultura do planeta. Incentivos para empresas e pessoas impulsionarão uma migração em massa para as cidades de Mato Grosso e Goiás, com o intuito de “desinchar” algumas capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, uma preparação para o futuro do país, que assim como os outros países do planeta sofrerá pesados danos na sua costa litorânea durante os eventos profetizados no Apocalipse para a década de 30.


***

Um ciclo tão virtuoso será iniciado já na década de 30 que serão atraídos profissionais de várias partes do mundo: China, Europa, América do Sul, o Brasil será reconhecido como o motor, o celeiro do mundo e será conhecido como o coração do mundo, em virtude do formato do seu território ser semelhante a um coração e agir como um verdadeiro motor, celeiro de alimentos, oportunidades e através dessa vinda de milhares de pessoas de outros cantos do Globo ensinará sobre a mediunidade, a espiritualidade e cumprirá assim a profecia sobre a pátria do evangelho.
Um pouco antes do grande ápice em 2036, Brasil, Chile, Argentina e Uruguai terão laços ainda mais estreitos e após os grandes eventos esses quatro países formarão um único e grande bloco de irmãos, que será conhecido como a União do Sul que ajudará de forma decisiva na reconstrução das áreas afetadas no resto do mundo, levando alimento e consolo espiritual aos necessitados.”







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