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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

APOMETRIA: PARTE I




É uma terapia que basicamente consiste no desdobramento e dissociação dos corpos inferiores ( físico, etérico, astral e mental inferior) mediante uma seqüência de pulsos ou comandos energéticos mentais.


Tanto nos médiuns que atendem, como também nos pacientes, os corpos inferiores estão intimamente associados e durante o atendimento apométrico ocorre uma dissociação temporária em ambos.


Tanto o dirigente dos trabalhos como os médiuns que permanecerão na mesa durante o atendimento ao paciente projetam sua consciência no plano astral, seja para atuar diretamente nos processos desobssessivos, seja para atuar nos processos de cura de doenças. Essa projeção ocorre através da contagem de pulsos, que nada mais é do que um comando mental projetado em voz através da contagem (normalmente de 1 a 7) juntamente com o ritmo do estalar de dedos visando apenas estabelecer a concetração dos médiuns, estalar esse que segue o ritmo da pulsação, por isso o termo usado é “sequencia de pulsos”.


Temos como exemplo a limpeza de trabalhos de magia negra, feitos em cemitérios ou matas e direcionados a casa do paciente.







Os médiuns da apometria colaboram com ectoplasma no auxilio aos irmãozinhos que estão obssediando o paciente e que na maioria das vezes são levados ou diretamente para os hospitais do astral ou para o atendimento na mesa, junto aos médiuns da mesa, para que seja iniciado o processo de doutrinação com algumas técnicas que serão mencionadas a seguir. Em todos esses casos o médium tem a percepção do que está acontecendo no astral e atua diretamente auxiliando os mentores e demais espíritos envolvidos no trabalho, como por exemplo os índios e pretos velhos (que trazem compostos de ervas , compostos esses de matéria astral para auxiliar os médiuns), elementais (que trabalham juntamente com os índios).


Normalmente são também os pretos velhos que comandam os espíritos responsáveis pela proteção dos trabalhos, conhecidos como guardiões ou exus, que impedem a atuação de milícias de magos negros, protegendo assim o perímetro onde são realizados os trabalhos. São também os pretos velhos que lideram as equipes de espíritos que atuam nos casos de desobssessão, retirando as vezes de uma mesma casa até 50 obssessores de uma única vez.


Na mesa de trabalhos, além do dirigente e dos médiuns que ficam na mesa atuando no astral, podemos ter também um médium de incorporação ou psicofonia, que atuará dando passagem tanto para algum espírito que componha a equipe socorrista como também para algum espírito obssessor, quando for o caso destes se comunicarem diretamente com o paciente.







O paciente normalmente fica sentado em uma cadeira a um metro da mesa ou então em uma maca, esta ultima mais usada nos trabalhos específicos de cura. O médium de cura na maioria dos casos vai atuar fora da mesa, junto ao paciente que esta na cadeira ou na mesa. Dessa forma, tanto o paciente doente ou aquele que estiver sofrendo a ação de um obssessor diretamente ligado a ele, receberá a ação da aura do médium curador.


A aura nada mais é do que o conjunto de energias que se projetam do corpo mental inferior junto com elementos do duplo etérico.


Esse conjunto de energias forma um campo (a aura), que irradia de 2 a 3 metros para fora do corpo físico, com cor, movimento e brilho. Esse campo de energia atua diretamente junto ao paciente, o envolvendo e permitindo que ele receba de forma mais ampla o passe do médium. O ideal é que o médium além de curador seja também magnetizador (falarei mais sobre essa classe de médiuns no próximo parágrafo).


O médium de cura estabelece, durante o atendimento, uma ligação com os mentores através do chacra coroa, situado no topo da cabeça alguns centímetros acima da cabeça. Essa ligação se forma através de uma espécie de fio, que irá impregnar a aura do médium com fluidos de elevada vibração e que serão absorvidos pelo paciente juntamente com o fluido mais animalizado que o médium emana, fluido animalizado este que servirá como condutor para o fluido vindo dos mentores.


Nos médiuns magnetizadores a quantidade de fluido animalizado que está contido no duplo etérico é maior do que o normal em uma pessoa comum, é uma cota extra que pode ser muito útil nos trabalhos de cura quando bem dirigida. Esse fluido animalizado sai pela ponta dos dedos e pelos olhos e pode ser direcionado pela vontade do médium, que aprende a trabalhá-lo mentalmente através de clichês mentais, ou seja, a criação de formas pensamento que serão imantadas a mente do paciente, o auxiliando no processo de cura.




Esse fluido animalizado é o ectoplasma que significa literalmente “modelar por fora”, um fluido semi-material que é composto de células menos densas do que as do corpo físico, porém mais densas do que aquelas que existem no corpo astral, justamente por isso se acumulam no duplo etérico, o corpo que fica exatamente entre o corpo físico e o corpo astral. É um fluido mais suscetível a ação do controle mental, possuindo condutores de eletricidade e magnetismo que tornam esse fluido perfeito para a ação dos mentores nos trabalhos de cura junto aos encarnados, pois conduzem o remédio que é o fluido em alta freqüência até as células do paciente, tanto as do corpo físico como do corpo astral, devido as propriedades do ectoplasma. Essa substância só existe entre os encarnados, exatamente no duplo etérico, corpo que após o desencarne se dissolve em até 72 horas.


O corpo astral é o molde do corpo físico. Quando um médium “vê um espírito” na verdade ele esta vendo o corpo astral daquele espírito, que possui aspecto humano e uma natureza mais diáfana do que o corpo físico. O corpo astral se conecta ao corpo físico através do duplo etérico, corpo esse que também é conhecido como corpo vital, justamente por ser o reservatório do fluido animalizado/ectoplasma dos encarnados. O corpo físico humano possui diversos sistemas: nervoso, linfático, digestivo, bem como é composto de diversos tipos de tecido que revestem o esqueleto.


Esses sistemas e tecidos são como camadas que interagem, exatamente como ocorre no corpo astral. O corpo astral que serve de matriz para o corpo humano também possui essas camadas, como se fosse uma gigantesca malha de camadas sobrepostas. Em pontos específicos no cruzamento de linhas dessa imensa malha surgem os centros de força também chamados chacras, que ligam os sistemas do corpo astral ao corpo físico através do duplo etérico.


Os sete principais centros de força ficam numa linha imaginária ou eixo, que parte do ponto central acima da cabeça até a região do ventre, por onde esses chacras são distribuídos. O corpo astral por sua vez esta ligado ao corpo mental inferior por um fio dourado. O corpo mental inferior apresenta o aspecto de uma esfera, que emite fagulhas e luzes de cor, movimento e brilho variado.





É envolta desse corpo que o corpo astral desenvolve o seu molde, atraindo a matéria astral do mundo no qual o espírito for levado para iniciar o seu ciclo reencarnatório.


Através do corpo astral, mais precisamente no chacra situado entre os dois olhos físicos, é possível ver as faixas de passado do paciente. Essas faixas são como arquivos que contém passagens importantes de encarnações passadas do espírito e estão localizadas no corpo mental inferior, mas devido a ligação deste ao corpo astral podem ser percebidas e captadas numa espécie de tela mental que se projeta exatamente através do corpo astral.


Quando o paciente apresenta algum trauma, fobia ou mudança repentina de comportamento, ele pode estar com uma dessas faixas abertas e influenciando diretamente a atual existência. Em cada encarnação o espírito apresenta uma personalidade, que reflete parte da sua personalidade imortal. Quando uma dessas faixas esta aberta, ele pode nessa atual encarnação fazer aflorar uma personalidade de uma encarnação passada, que traz todos os traumas que ocorreram naquela existência.


Muitos dos pacientes que a medicina define como dupla personalidade e bipolaridade apresentam esse problema, que junto a um tratamento espiritual e medicação adequada trariam resultados excelentes para o paciente. Vale ressaltar que não apenas a Apometria trabalha nas faixas de passado, como também muitos especialistas em TVP (terapia de vidas passadas).





Nas sessões de atendimento ao paciente que tem alguma faixa aberta são usadas diversas técnicas para que o paciente conscientemente perceba que aquela faixa não corresponde a sua atual encarnação e que aquele trauma não faz parte da sua existência atual. O uso de clichês mentais, reequilibrio dos chacras ligados ao sistema nervoso e inclusive alguns recursos hipnóticos (caso o médium magnetizador domine a técnica) surtem efeitos satisfatórios que gradativamente ajudam o paciente a fechar essa faixa de passado.


Nos atendimentos ligados a saúde é muito comum que o corpo astral do paciente seja levado até os hospitais do astral e permaneça em tratamento por vários dias. Como o corpo astral é um corpo formado por uma imensa malha, em camadas sobrepostas, de natureza ideoplástica, basta que uma dessas camadas seja levada para tratamento, que ele irá refletir o tratamento em todo o resto do corpo astral que permanece ligado ao paciente. Esse é um dos casos onde ocorre a dissociação temporária dos corpos, uma das ferramentas básicas utilizadas pela Apometria.


É também muito comum que esse trabalho prossiga nas semanas seguintes ao atendimento, inclusive com cirurgias astrais no corpo astral do paciente, para dar prosseguimento ao tratamento de saúde ao qual ele esta estabelecido. Normalmente os médiuns da mesa e o médium curador também continuarão no trabalho de ajuda enquanto seu corpo físico está dormindo a noite, doando ectoplasma através do duplo etérico para que os fluidos de elevada vibração dos mentores sejam melhor absorvidos através do ectoplasma dos médiuns (que age como um condutor dos fluidos em alta freqüência dos mentores)


Em muitos casos são feitas transfusões de fluido animalizado do médium, diretamente no corpo etérico do paciente, ajudando na vitalização dos órgãos físicos, muitas vezes desvitalizados em virtude da doença kármica que se manifesta no corpo astral e desce ao corpo físico. Nessas transfusões é comum ocorrer também uma expulsão dos fluidos animalizados contaminados com as toxinas kármicas, esse fluido é expelido na forma de uma espécie de sangue mais escuro, dando lugar a um sangue com uma cor vermelha mais viva e brilhante. Isso tudo ocorre no astral, onde o paciente expele esse sangue enegrecido e recebe uma quantidade de fluido animalizado que modifica a estrutura das células sanguineas do corpo astral e consequentemente, o sangue que circula no corpo físico.

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