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quarta-feira, 11 de setembro de 2013
A ÚNICA COISA QUE ACHEI ESTRANHA NO DIA 11/9/2.011!!!
De entre as pessoas que conheci, quando era politicamente activo, lembro-me de ter conhecido duas, mais velhas e mais experientes nestas andanças, que, no próprio dia dos atentados, não engoliram o que lhes apresentavam como sendo um simples acto terrorista. Uma delas, do pouco que falei com ela, recordo-me apenas que desconfiou imediatamente que estava perante mais uma mentira e - da impressão que tenho, do que me lembro de ter falado com ela - que tinham sido os próprios americanos a fazer tal coisa. A outra - uma pessoa muito mais culta do que eu - suspeitou que se tratava de um golpe de estado - pelo que percebi, uma maneira de quem estava à frente do governo afectado poder declarar um "estado de emergência" e algo semelhante à "lei marcial" e instaurar um governo ditatorial neste país.
E não é que estavam as duas certas? A segunda, inclusivamente - revelou-se mais tarde - acertou em cheio num dos motivos para tal coisa. E acabou por errar apenas no modo como - e rapidez com que - seria implementado um estado policial no país que sofreu tais ataques.
Recentemente chegado às andanças da actividade política - ou antipolítica - militante, jovem, ingénuo e ainda pouco conhecedor deste tipo de esquemas, nada disto me passou pela cabeça. E a minha única reacção foi de choque, com um comentário onde dizia que "vivemos num mundo de loucos, organizado de forma louca e, por isso, não é de estranhar a existência de pessoas loucas e a ocorrência de actos tresloucados" etc...
Com a tendência que tenho em não reparar em pormenores, nem achei nada de estranho na maneiracomo caíram as torres...
Dois meses depois de estes terem ocorrido, ainda no rescaldo dos atentados, sou confrontado com um facto incrível e chocante sobre os mesmos, que me deixa boquiaberto, quando a segunda pessoa de que falo, num sítio de notícias de e para anarquistas e outros activistas, coloca uma notícia -versão original e versão actualizada - onde se denuncia o conhecimento prévio do governo norte-americano da ocorrência destes. E assim começava o meu interesse em tentar perceber o que se tinha então passado...
Depois de um atribulado ano de 2002, sento-me então, no início de 2003, em frente ao computador para, de modo sério, me começar a informar sobre este e outros assuntos e, chegado o início do muito quente Verão desse ano, termino a minha pesquisa sobre esta ocorrência a "gritar" (escrever partes do texto em letras bem grandes) que nem um louco, no sítio de notícias de que falo, que, mais do que mero conhecimento prévio, tinha já a certeza de que tinha sido o próprio governo norte-americano o autor destes atentados.
E assim se iniciava também a minha procura por esclarecimento sobre quem é que (dado o envolvimento, de que eu tinha tido, entretanto, conhecimento, de outros países e o beneficiar que outros também tinham tido deste acontecimento) estava então por trás destes e também doutros ataques, que se repetiam, que a imprensa nos dizia ser obra do novo "bicho papão" do Ocidente - aal-Qaeda.
Mas, voltando atrás...
Como disse, no dia dos atentados, perante as imagens que vi, nada achei de estranho. E engoli a mentira que posteriormente me diziam de ter sido um atentado terrorista da autoria do conhecido suposto grupo terrorista islâmico.
Contudo, uma única coisa houve que achei estranha, naquele dia e não só, relativamente ao sucedido...
"Como é que eles (terroristas) tinham sido capazes de fazer tal coisa, sem serem apanhados?..."
(Os EUA não são nenhum país de Terceiro Mundo, desprovido de defesa anti-aérea. E certamente que as agências de segurança deste governo têm previstos estes e outros cenários e terão já métodos elaborados para lidar com os mesmos...)
Até o próprio Pentágono tinham conseguido atingir... O centro nevrálgico das mais poderosas forças armadas do Mundo. E, por conseguinte, aquele que deveria ser o edifício mais bem guardado do Mundo, situado no espaço aéreo que seria de esperar que fosse também o mais bem defendido em todo o Mundo.
E isto, também porque me lembrei, posteriormente, de duas coisas...
Uma, foi um daqueles filmes de Hollywood, que ainda me dava ao trabalho de ver, quando era adolescente - para aproveitar o grande desconto que, na altura, tinha em cinema, numa associação de que era membro e em que, por isso, ia até ver filmes "às cegas", sem saber do que se tratavam, só para aproveitar tal desconto - sobre um atentado terrorista, chamado Decisão Crítica (em português), em que uns terroristas árabes se apoderam de um avião e planeiam despenhá-lo num sítio nos EUA e em que, quando tal avião se aproxima deste país, é perseguido por aviões militares, que chegam a querer abatê-lo, para impedir que esta atinja o seu alvo e os terroristas matem ainda mais pessoas.
A outra, foi uma notícia, que me lembrava de ter visto, também na minha adolescência, na altura em que era o Bill Clinton o Presidente dos EUA, de uma pequena avioneta que, um dia, se tinha despenhado no relvado da Casa Branca e em que foi dito que, ao contrário do que seria de esperar, as defesas anti-aéreas deste espaço não tinham funcionado naquele dia. Lembrando-me eu também de, na altura, ter pensado "E se um dia alguém se tenta espetar com um avião comercial, dos grandes, na própria Casa Branca?"
Ou seja... Fosse através de dicas dadas pela ficção (baseada em cenários que possam ser realidade), através de notícias que via na televisão, ou recorrendo ao raciocínio dedutivo e mero senso comum, facilmente conseguia inferir que, certamente, os EUA teriam várias medidas de defesa anti-aérea para lidar com este tipo de cenários. E, assim sendo, porque razão não tinham nenhumas medidas de segurança (das que se supõe que existam) funcionado naquele dia?...
Foi uma pergunta que eu e muito mais gente fizemos, após os atentados, que levou a descobertas mesmo muito reveladoras.
O que nos leva à colocação seguinte...
>>> colocado por Fernando Negro às 21:49 4 comentário(s)
>>> etiquetas: 11 de setembro, atentados de bandeira falsa, cinema, documentários, estados unidos da américa, michael ruppert
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