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segunda-feira, 1 de julho de 2013

UM TRATADO SOBRE O FOGO CÓSMICO:


O trecho abaixo é um excerto de:
Alice Bailey A.. - “Um Tratado sobre o Fogo Cósmico.”
(New York: Lucis Publishing Co., 1962/1925), pp. 1244-1266.
Lucis Trust: Books on Line



Caminho I - O Caminho do Serviço à Terra

A natureza da força espiritual que anima o grupo de nossos iniciados planetários peculiares se tornará evidente talvez se os métodos e propósitos de seu trabalho forem estudados do ponto de vista da energia subjetiva e não tão especificamente da forma material.
Este ponto de vista pode ser entendido, com mais facilidade, a partir de uma reflexão sobre o impulso animador que repousa por trás de todos os grupos mundiais que são particularmente consagrados à elevação da raça.
Isto incluirá, necessariamente, todas as organizações políticas, religiosas, científicas e metafísicas. Será descoberto que cada um e todos são definitivamente relacionados e tem um ponto de ligação com alguns dos inúmeros corpos ocultos que são (geralmente desconhecidos ao grupo afiliado) responsáveis pela revitalização das unidades principais em qualquer uma dessas organizações que fazem este trabalho pioneiro.

Este primeiro caminho é o único que mantém um homem ligado à hierarquia que está comprometida ao serviço do nosso arranjo planetário.
É composto por aqueles que trabalham sob o Senhor do Mundo em sete grupos em que os nossos Mestres da Sabedoria estão divididos.
Não tantos mestres seguem este caminho e apenas aos suficientes é permitido fazê-lo a fim de conduzir a evolução planetária de forma satisfatória.
Sabe-se mais sobre este caminho do que sobre qualquer um dos outros e mais será continuamente descoberto à medida que os membros de nossa humanidade se adequam para contatar os irmãos da Hierarquia.
O seu campo de emprego, seus métodos de trabalho eventualmente acabarão por se tornar esotéricos e, à medida que os sete grupos são percebidos e conhecidos, escolas de desenvolvimento se formarão para o preenchimento de postos de trabalho nestes grupos.

Os adeptos que ficam neste Caminho são distinguidos por um atributo dual que é a sua garantia de sucesso ao longo desta linha de atuação espiritual.
Eles são animados pela ampla compaixão.
Estas palavras devem ser cuidadosamente estudadas por quem detém a chave para a natureza deste 1° caminho.
Os adeptos que escolhem este caminho são chamados esotericamente de “os dragões beneficentes", e a energia (o fluxo de força vital) com que trabalham emana da constelação do Dragão trabalhando por meio do signo de Libra.
Esta energia espiritual especial produz, em todos os grupos que estão sob sua influência direta, uma profunda faculdade para identificação.
Esta identificação não se refere à forma, nem à alma, mas apenas ao ponto espiritual de vida positiva a qual, na unidade humana, chamamos de "Jóia de Lótus".
Convém recordar, neste contexto, que há uma jóia no coração de cada átomo.
Cada jóia tem sete facetas que são os sete portais aos sete caminhos.

Os "dragões beneficentes" se distinguem pelo seu “brilho" e é esta qualidade básica que está por trás da liminar dada aos pupilos por todos os seus professores espirituais nas seguintes palavras: "deixe a sua luz brilhar adiante”.

Quando o adepto entra pela “porta luminosa", ele tem diante dele quatro identificações muito peculiares e esotéricas.
Esta entrada ocorre depois que ele passou pela Quinta Iniciação e demonstrou a sua aptidão para tal através de um longo período de tempo de serviço em ligação com a nossa evolução planetária.
Estas identificações se realizam, eventualmente, dentro da jóia – que é essencialmente a unidade espiritual verdadeira, um acontecimento importantíssimo - e são submetidas à consciência monádica após a transcendência do envoltório átmico.
Estas quatro identificações estão conectadas com o lótus quádruplo do Logos solar, ou com o seu centro do coração de doze pétalas.
Este lótus é, às vezes, chamado de "Coração do Sol" e diz respeito ao sol subjetivo.
Não é, contudo, possível dizer mais sobre esta linha.

Estas quatro identificações são apenas submetidas a este caminho particular e cada uma delas é precedida por três identificações menores que totalizam doze identificações, correspondente ao lótus de doze pétalas.
Notar-se-á, pelo aluno atento, que estamos agora interrompendo o uso da palavra "iniciação" - que está relacionada especificamente com a consciência e, portanto, com a dualidade – para utilizar uma palavra que conota síntese, embora muito inadequadamente.

A energia manipulada no processo destas identificações é amplamente aquela que flui através da sexta Hierarquia, que tem uma relação esotérica com o Caminho VI sobre o qual os iniciados do caminho I tem, eventualmente, que se mover com dificuldade.
A forma através da qual o adepto deve trabalhar a fim de demonstrar o controle de sua energia em questão não pode ser dada aqui.
Pode-se somente ser afirmado que o brilho sobre o campo de batalha é obtido através de uma luta com um dragão.
O resumo a seguir pode ser sugestivo:


Caminho I: Serviço à Terra


• Atributos – ampla compaixão.

• Fonte - constelação do Dragão, através de Libra.

• Método - doze identificações cósmicas

• Hierarquia – A 6ª.

• Símbolo - um dragão verde que emite a partir do centro de um sol escaldante.
Atrás do sol e sobre a cobertura, pode ser visto dois pilares em cada lado de uma porta fechada.

• Qualidade adquirida – brilho



Caminho II - O caminho do Trabalho Magnético


Ao considerar este caminho, os alunos devem ter em mente que estão lidando com aquele caminho que expressa, entre todos os sete, mais plenamente os efeitos da Lei da Atração.
Ele será lembrado por aqueles que leram mais cuidadosamente este tratado como uma lei que é a expressão da vontade espiritual produzindo a manifestação do Filho (Sol).

Magnetismo - físico, atrativo e dinâmico - é a expressão da lei nos três mundos no que diz respeito à unidade humana.
Torna-se evidente, portanto, que o adepto que passa or este caminho está lidando com essa realidade que é a base de toda a coesão na natureza e com essa essência que, pela força da sua própria qualidade inata, produz a energia atrativa que reúne os pares de opostos.
É a força que é responsável pela interação dos fenômenos elétricos de todo tipo.

O adepto que escolhe esse fluxo cósmico de energia - sobre o qual faz algumas abordagens cósmicas e sobre o qual realiza uma série de desdobramentos cósmicos - é aquele que trabalhou principalmente sobre o caminho do 2° raio antes da Quinta Iniciação e que frequentemente tem sido também o caminho do 4° raio.
Adeptos que trilharam o caminho do 4° raio e que, a partir daí, passaram sobre o 2° raio, escolhem, não como uma regra, esta linha cósmica de atuação.

Aqueles que fazem o trabalho de empunhar forças ou magnetismo elétrico para a utilização dos Grandes em todos os planos, passam por este caminho.
Eles exercem a energia elemental formativa, manipulando a matéria de toda densidade e vibração. Grandes ondas de idéias e correntes afluentes de opinião pública nos níveis astrais, assim como nos níveis mais elevados onde os Grandes trabalham, são manipulados por eles.
Um grande número de pessoas do 5° raio, aqueles que têm o raio do conhecimento concreto para o seu raio monádico, passam para esta linha de atuação.

A qualidade inerente ao tipo de Mônada estabelece a linha de atividade.
O carma do 5° raio é um dos fatores que produzem isto.
Estas mônadas trabalham com fohat e devem até o fim do maior manvantara.
Eles têm a sua posição eventual no plano mental cósmico mas, como a capacidade de pensamento abstrato é ainda tão pouco desenvolvida, é impossível para nós compreender o significado desta expressão.

Três tipos de trabalho magnético foram dominados pelo adepto que trilha este 2° caminho.
Ele dominou (nos três mundos), o trabalho mágico da construção da forma através da manipulação da energia magnética e da utilização da energia fohatica atrativa.
Ele o faz por intermédio de uma natureza inferior purificada que pode atuar como um transmissor perfeito.

Ele aprendeu também o segredo da coesão grupal nos níveis superiores do plano mental em conexão com seu próprio logos planetário e com os outros dois logos que, juntamente com o seu próprio, formam um triângulo sistêmico dentro do sistema solar.
Ele também transmitiu a compreensão das forças que unem os vários fluxos de energia vital que emana deles (os logos) no incremento dos planos de evolução solar.
Isto se torna possível a ele quando ele puder atuar no veículo monádico e estiver consciente naquela unidade de força.

Isto foi expresso no antigo comentário nos seguintes termos: "Os Sete Irmãos amam uns aos outros; ainda que cada um tenha buscado, por muitas eras, o caminho do ódio.
Eles odiavam e matavam uns aos outros até encontrarem aquele que não morria e não se machucava. Juntos, então, eles se levantam e servem e, através do seu serviço, os sete sóis queimam."

Os sete sóis são destruídos porque, quando a síntese e a unidade são atingidas e quando as forças diferenciais se tornam uma força homogênea, o efeito atrativo ou magnético desta coesão é uma unidade manifestada no plano físico assim como no lado subjetivo da natureza.
Isto produz necessariamente a destruição de todas as formas de limitação, a fusão dos incêndios e as chamas diante da objetividade do corpo vital do Logos antes da abstração final e do subsequente desaparecimento ou obscurecimento do sistema solar.

O desejo ou o aspecto de propósito, que é a vida espiritual por trás de todos os fenômenos subjetivos e objetivos, de repente se faz sentir e ver.
É a produção disto que é o principal trabalho do adepto que passa pelo caminho II a partir de seu caminho de raio particular.

Aqueles que trilham este Caminho II trabalham com a energia magnética e atrativa porque se identificaram com ela.
Eventualmente, todos eles vão passar pelo Caminho VII que é o caminho da absoluta filiação.
Tudo que pode ser dito aqui em relação aos seus esforços é a afirmação de que este caminho os leva (por intermédio do centro da cabeça logóica) ao coração do UM SOBRE QUEM NADA PODE SER DITO.
Eles são varridos da evolução sistêmica completamente sobre uma grande onda de energia atrativa que emana de um dos principais centros desta Grande Existência, que é a fonte da vida do logos solar.
Este centro é, naturalmente, uma das sete constelações.

Como é a constelação mais potente, devido ao fato de este sistema exprimir predominantemente o amor ou a energia atrativa e devido a nosso logos estar ainda polarizado em seu corpo astral cósmico, não é permitido sugerir o nome da constelação.
A razão é que se o nome é conhecido e se pessoas suficientes podem fazer o trabalho de meditação oculta e visualização acompanhando o trabalho com uma imaginação vívida, pode ser possível atrair para o nosso sistema uma chuva de energia atrativa da constelação envolvida de forma a acelerar indevidamente o processo de evolução no nosso planeta e, portanto, desapontar a economia sistêmica muito perigosamente.
As pessoas ainda não percebem o potencial da meditação e, especialmente, da meditação em grupo.

O signo zodiacal em questão é Gêmeos e a razão será evidente para todos os iniciados treinados.

Uma palavra aqui é necessária na explicação da expressão usada anteriormente relativa à passagem dos adeptos deste 2* caminho para o 7* caminho.
Afirma-se que eles se “alquemisam” sobre ele.
Alguma idéia quanto ao significado desta frase pode ser obtida levando-se em conta os propósitos de calor, quando dissociado da umidade e do método de emprego de tal calor.
Os adeptos usam o "fogo alquímico seco" para produzir os resultados que desejam para ajudar o processo evolutivo.
Como eles usam este “fogo seco", a reação sobre si mesmos é tal que transmutam a faísca elétrica (ou a Mônada dentro da chama da vida planetária) e a fragmentam de tal forma que pode ela passar através da rede etérica sistêmica e do fluxo de energia cósmica que emana da constelação acima mencionada.

Eles são então conhecidos como "Centelhas absolutas do amor paternal / maternal" ou, na linguagem esotérica dos iniciados, eles passam para o Caminho VII, que é de "Absoluta Filiação."

Os atributos que os adeptos deste caminho têm de possuir antes de tomar a formação necessária para o sétimo método cósmico de abordagem é a resposta ao calor e um conhecimento de ritmo.
Estas palavras, evidentemente, não significam nada para o não-iniciado mas, para alguns, vai transmitir muito.
Quando se nota que será encontrado juntamente com estes dois atributos uma capacidade de "ver a dança das partículas de calor e as ondas de vibração quente " - como é chamado em um manual antigo onde aqueles em treinamento para este caminho empregam - será evidente que os efeitos do fogo e as leis da energia ardente e vibração são aqui tratadas.

Aqueles filhos de homens que neste momento buscam pelo calor "da natureza do amor" da unidade humana e que acrescentam a essa busca o cultivo de uma imaginação vívida e um intenso poder de visualização, estão estabelecendo a base sobre a qual este conhecimento pode mais tarde ser sobreposto.
Mas esta não é a coisa fácil que parece, pois envolve a identificação, atualmente impossível para a maioria, e um poder de perceber a natureza daquilo que é visualizado negando a idéia da dualidade - que visualiza e que é visualizado.

O método empregado só pode ser expresso como a "entrada do solo em chamas" O poder de fazê-lo é adquirido passando através de três “solos em chama” preliminares, como é fácil de ser visto:

1. O solo ardente que fica entre o hall da ignorância e o hall da aprendizagem.
Este é o fogo destruidor que o homem cria sob a atuação da Lei do Karma.

2. O solo ardente da personalidade morta que se situa entre o hall da aprendizagem e o hall da sabedoria. É encontrado nas margens do rio da vida e tem de ser cumprido antes da 3ª iniciação.

3. O solo ardente que é encontrado quando um homem está pronto para sair do hall da Sabedoria como um adepto completo.
É um solo ardente triplo encontrado "no topo da montanha, sendo mantido vivo e em chamas por todos os ventos do céu."
É responsável pela destruição do corpo egóico ou causal.


O terceiro método produz uma “alquimicalisação” espiritual, enquanto os outros dois resultam no lado objetivo ou da forma e o aspecto subjetivo ou da consciência de sua natureza tríplice.
Quando esses três solos ardentes são transpostos, então o adepto é preparado para a outra experiência mais intensa.

As hierarquias relacionadas com este caminho são principalmente a 3ª e a 4ª.
Apenas as unidades humanas podem passar por estes dois caminhos.
As hierarquias devas de 3ª ordem já passaram por eles e é seu trabalho anterior que capacita o homem a fazê-lo.
Este é um grande mistério e mais não deve ser revelado sobre o assunto.
O grupo dos Observadores Silenciosos de todos os graus estão intimamente ligados com este 2° caminho cósmico.
Todos eles são Senhores do Sacrifício e são animados exclusivamente pelo amor, e todos têm, portanto, passado pelos solos ardentes do sacrifício.

Só é possível dar o mais elementar dos símbolos esotéricos.
Ele toma a forma de uma pira funerária em plena conflagração com quatro tochas acesas, uma a cada estremidade.
A partir do centro da fogueira, uma estrela se eleva como um foguete rumo a um sol flamejante de um tom predominantemente rosa.


Caminho II: O Caminho do Trabalho Magnético


• Atributos – Reação ao calor e conhecimento de ritmo.

• Fonte - Uma constelação desconhecida via Gêmeos

• Método - A entrada do solo ardente.

• Hierarquia - A 3ª e a 4ª.

• Símbolo – Uma pira funerária, quatro tochas, e uma estrela em escalada rumo ao sol.

• Qualidade adquirida - velocidade elétrica.




Caminho III - O Caminho de Treinamento para o Logos Planetário


Este caminho é aquele que atrai para si apenas alguns comparativamente aos filhos dos homens.
Trata-se de uma forma peculiar de desenvolvimento e da faculdade de consciência contínua juntamente com a identificação espiritual que é a característica distintiva dos sete caminhos cósmicos.

O adepto que escolhe este caminho preserva, de forma peculiar, a faculdade da percepção sensorial mais a identificação com o aspecto espiritual.
Eles estão constantemente nos arquivos ocultos como "Lords cuja mayavirupa se repete continuamente."
Como eles trabalham com a psiquê ou a alma da manifestação e estão principalmente preocupados com o lado subjetivo da vida, estão conectados com aquele centro do Corpo do UM SOBRE QUEM NADA SE PODE DIZER que é a fonte da sensação consciente.
Portanto, eles são vitalizados a partir do plexo solar daquela grande Existência cuja vitalidade abrangente sustenta o nosso logos, juntamente com outros logos solares, dentro da esfera de sua consciência.
Como é bem sabido, o plexo solar é o centro que sintetiza as reações e as virtudes essenciais dos três centros inferiores.
Este ponto deve ser mantido em mente quando se estuda este caminho cósmico.

Estes adeptos são também chamados de "Senhores da Maya Cósmica" devido a seu trabalho com aquela faculdade que é responsável pela ilusão e pela relação do Conhecedor / Conhecido.
Lembre-se aqui que não estamos considerando os três mundos da atuação humana exceto na medida em que fazem parte de um todo.

Os atributos que predispõem um homem para o trabalho de auto-treino para o caminho de um Logos planetário são em número de três e podem ser assim expressos:


1. Visão cósmica: estes adeptos são conectados com o terceiro olho logóico.

2. Audição deva.

3. Correlação psíquica


Todos os sentidos são, como sabemos, relacionados com algum centro e estes centros são, por sua vez, conectados com os centros planetários que estão se energizando a partir de uma fonte cósmica análoga.

O adepto deste 3° caminho tem uma relação específica com a energia que emana dos centros cósmicos que estão relacionados com a visão e a audição espirituais.
O sentido do tato está essencialmente relacionado com a objetividade da forma física densa e, com ela, este grupo particular de adeptos não se relaciona.

Visão, audição e o poder de correlacionar a relação entre o Eu e o Não-Eu são atributos deles, mas o Não-Eu vem especificamente sob a orientação e o incentivo de um grupo totalmente diferente dos trabalhadores cósmicos.
É difícil transmitir um significado claro neste contexto e o aluno deve se lembrar que estamos lidando com o espírito e com os outros dois tipos de energia cósmica.

Este caminho é trilhado por aqueles que vão assumir o trabalho dos sete Logos planetários do próximo sistema solar e dos 49 logos subplanetários, seus assistentes e de certas outras entidades que trabalham naquele departamento particular.
Existirão sete sistemas, mas estamos apenas preocupados com os três principais, onde o nosso atual sistema solar é o segundo.

Cada Chohan de um Raio toma um certo número de iniciados da 6ª iniciação e os treina especialmente para este trabalho.
A aptidão especial em cor e som predispõe a escolha.
A capacidade de trabalhar com a "psiquê", ou com os espíritos em evolução, identifica um homem para este alto cargo.
Poderíamos dizer que os Logos planetários são os psicólogos divinos e, portanto, no treinamento para este posto, a psicologia é o tema de base, embora seja uma psicologia inconcebível ainda para nós.

Cada logos planetário tem, em seu próprio planeta especial, escolas para o desenvolvimento de logos subordinados, e lá os treina dando-lhes oportunidade de ampla experiência ainda que os logos progridam e suas posições devam ser tomadas.

Os alunos podem se surpreender ao saber que a fonte da energia cósmica peculiar que se encontra fluindo em direção ao nosso sistema ao longo deste caminho cósmico é aquele do sol Betelgeuse. Este nome é, no entanto, uma fachada.
A razão pela qual certos fatos relacionados com este sol têm chegado ultimamente com mais destaque perante a opinião pública está na realidade subjetiva.

A ciência da alma em seus diversos aspectos (mental, psíquico e espiritual) está fazendo muito progresso agora no mundo e está absorvendo mais e mais a atenção dos pensadores.
Este é o resultado de certas ondas de energia que colidem com o nosso sistema solar e, portanto, eventualmente, encontram seu caminho em nosso planeta.
Betelgeuse, do ponto de vista oculto, é um sistema de 2ª ordem, assim como nosso sistema solar é um de 4ª ordem.
Existe, portanto, uma relação entre esses dois números, tanto no sistema quanto no cosmos.
Esta influência atinge nosso sistema através do signo de Sagitário.

O trabalho que os adeptos a este caminho têm de realizar, em primeiro lugar, é tornar possível a manifestação da Mônada do logos solar por intermédio do corpo da consciência ou através da forma da alma.
Eles repetem, portanto, em um nível mais elevado, o trabalho daqueles construtores que criam e fazem manifestar o corpo por meio do qual a alma procura se expressar.
Eles não estão preocupados com objetividade e estão relacionados com a 5ª hierarquia que dá ao homem o seu corpo egóico.

Os adeptos em nosso planeta Terra que buscam este caminho o fazem através do departamento de Mahachohan que trabalha com a inteligência ou com aspectos mentais de manifestação.
A partir deste terceiro departamento, passam sob o treino direto de um dos Budas de Atividade e, nos estágios finais, são pessoalmente ensinados por Sanat Kumara, atuando como logos planetários encarnados.
Esta formação se relaciona com três temas principais:


1. Com a cor, aquela que oculta o aspecto do espírito, assim como a forma densa oculta a alma.

2. Com o som, aquele com que o espírito se expressa a fim de se tornar consciente e produzir a percepção psíquica.
Toda a ciência do yoga mantra é dominada por eles mas apenas em conexão com os planos mais elevados e onde os planos cósmicos estão em questão.

3. Com a natureza da dualidade, que é basicamente a ciência da alma.


É difícil expressar em palavras o método empregado por um Mestre de Sabedoria à medida que ele adentra este caminho cósmico.
Tem sido chamado de método da identificação prismática, pois diz respeito à cor dos véus que encobrem a energia espiritual.
Outro modo de expressar a mesma verdade é dizer que é o método de compreensão da canção da vida.
Assim como as "estrelas cantam juntas" e o “canto dos Deuses" ressoa diante do grande coro dos Céus, ele produz uma sinfonia de cores correspondentes.

Este modo particular de identificação permite que o adepto aja como um diretor do coro e produza os efeitos de cor e acordes necessários.
Quando ele puder fazer isto com perfeição, ele está, então, em posição de se tornar um logos planetário.
Mais não é permitido dizer e o que é dito acima é apenas uma maneira simbólica de expressar uma verdade básica e difícil.

O símbolo deste caminho (e o único possível de se fazer esotérico) é uma cruz radiante de luz colorida, cujo braço mais comprido é formado pelas sete cores do espectro solar e o braço transversal é constituído por doze gradações de cores ainda desconhecidas para o homem.
No centro da cruz , vê-se uma estrela de cinco pontas em um tom índigo profundo e, por trás dele, está um sol resplandecente de um azul quente e escuro.

Acima do conjunto, estão alguns caracteres Sensa, retratados em ouro, transmitindo para o adepto iniciado o nome de uma ou de outras escolas planetárias em que esta linha de estudo particular é empreendida.
Há, como já foi dito, 7 dessas escolas e os candidatos a este caminho, a partir de nosso arranjo planetário, são transferidos para o ciclo interno e dali para o arranjo de Júpiter.

A qualidade adquirida é a visão etérica cósmica, a extensão da visão desenvolvida que está dentro dos sete sistemas que formam (juntamente com o nosso sistema solar) os sete centros da vida cósmica, ao qual o nosso logos solar é aliado. Isto é, às vezes, chamado de clarividência cósmica setenária.

Mais um fato de interesse pode ser adicionado aqui: este caminho é, às vezes, chamado de "Caminho de Lótus", à medida que se relaciona com a construção do Lótus logóico do logos solar.
As escolas que preparam para este trabalho são chamadas, na linguagem mística dos adeptos, de “Terras de lótus".
O currículo é chamado às vezes de "o Sono de lótus", pois envolve uma condição de negação completa onde a forma de manifestação é uma abstração total, produzindo um tipo de samadhi solar. Enquanto isto ocorre, o adepto atua em uma forma ou veículo que é uma correspondência, no plano da atma, ao mayavirupa no plano da mente.


Caminho III: O Caminho de formação do Logos Planetário


• Atributos - visão cósmica, audição deva e a correlação psíquica.

• Fonte - Betelgeuse, através do signo de Sagitário.

• Hierarquia - a 5ª.

• Método – identificação prismática

• Símbolo - uma cruz colorida (com uma estrela no centro) apoiada por um sol abrasador coroado por uma palavra Sensa.

• Qualidade - visão etérica cósmica ou clarividência setenária.




Caminho IV - O Caminho de Sirius


Este caminho é, de todos os caminhos, o mais velado nas nuvens do mistério.
A razão deste mistério só será visível para o iníciado prometido embora uma pista para o segredo possa ser obtida se for percebido que, em um sentido peculiar e esotérico, o sol de Sirius e as Plêiades mantêm uma estreita relação entre si.
É uma relação análoga à que a mente inferior mantém com a mente superior.
A menor é receptiva ou negativamente polarizada à superior.

Sirius é a sede da mente superior e mahat (como é chamada, ou mente universal) precipita a manifestação do nosso sistema solar através do canal das Plêiades.
É quase como se um grande triângulo de energia mahatica fosse assim formado.
Sirius transmite energia ao nosso sistema solar através dessa "Mãe da Geração”, a constelação prata, cuja voz é um sino retinindo e cujos pés passam levemente sobre o caminho radiante entre os nossos mundos e o dela.

Dentro do sistema solar, há uma correspondência interessante com esta interface cósmica na relação entre a disposição de Vênus, a disposição de nossa Terra e a corrente de Vênus em nossa disposição.

Chegar-se á à compreensão do antahkarana humano, ou seja, o caminho que liga a mente superior à inferior e que é construído pelo pensador durante o processo de evolução que ilumina esta matéria obscura.
Existe (em conexão com o nosso logos planetário) um antahkarana e, à medida que ele o cria e o constrói, ele faz parte do 4* caminho e permite a passagem da maior parte da nossa humanidade a este objetivo distante, tudo isto sem obstrução.
Uma pista para a natureza deste caminho e para a razão pela qual muitas das mônadas humanas procuram este fluxo específico de energia reside na correta compreensão da sugestão acima.

Os iniciados que trilham este caminho são principalmente os da 4ª e 6ª ordem. Como já salientado, este é o caminho que os “Senhores de Compaixão" mais frequentemente seguem e, neste momento, o Mestre egípcio e o Mestre Jesus estão se preparando para trilhá-lo.
Os místicos do Ocidente, que vieram à encarnação durante os últimos mil anos, são um grupo peculiar de Egos, cujo impulso está em direção desta energia cósmica.
Neste sistema, eles desenvolveram alguns reconhecimentos básicos e o “ecstasy " da mística ocidental é o germe latente dentro dele, que algum dia florirá diante daquele êxtase cósmico para o qual nós não temos ainda nome.

Êxtase cósmico e felicidade rítmica são os atributos do 4° caminho.
É uma forma de identificação que é divorciada da consciência completamente.
O motivo pelo qual a maioria dos filhos dos homens seguem este caminho está em sua posição numérica.
Estas unidades do 4* reino, este volume da quarta hierarquia criativa neste 4* globo da 4* disposição em um sistema solar de 4ª ordem são inatamente compelidos a buscar este 4* caminho, a fim de se aperfeiçoarem.
Eles são chamados de "alegres pontos de dança de devoção fanática."
Este é o mais próximo que podemos chegar da verdadeira descrição.
Eles também têm sido descritos como as "rodas giratórias que giram sobre si mesmas e encontram a porta aberta para a alegria perfeita."

A energia do Caminho IV chega até nós a partir de Sirius via Sol.
Este deve ser entendido como uma cortina atrás da qual um dos signos do zodíaco se oculta.

As hierarquias relativas a este tipo específico de força cósmica se escondem sob os números 14 e 17. Isto servirá como uma completa fachada para o leitor mediano, mas vai levar ao aluno comprometido a dica necessária para produzir a iluminação.

O método através do qual o adepto se adequa para passar este caminho é chamado de movimento rotativo duplex ou “quadrilha rítmica".

O símbolo, que é o primeiro dado ao discípulo comprometido a estudar, mas que pode, no entanto, ser descrito, é uma dualidade de rodas interligadas rodando a ritmo elevado em direções opostas e produzindo um conjunto unificado.
Estas rodas são retratadas como a manifestação de uma chama azul elétrica, girando com grande rapidez ao redor de uma cruz de braços iguais.
A Cruz é retratada em fogo laranja com um círculo verde-esmeralda profundo, ardente, no ponto central onde os quatro braços da cruz se encontram.

O simbolismo destas cores liga este 4° caminho ao sistema solar que antecede este um.
Naquele sistema, a infuência siriana foi mais potente que neste presente.

Não é possível adicionar mais a este assunto salientando-se que a qualidade obtida pelo adepto que trilha este caminho não pode ser revelada.
Ela vem sob a influênca concentrada da energia que é identificada como um antakharana planetário. Não é permitido, portanto, afirmar qual é a sua qualidade específica já que implicaria em muita informação ao leitor inteligente relativa à natureza e objetivo do nosso logos planetário particular.


Caminho IV - O Caminho de Sirius


• Atributos – extensão cósmica e alegria rítmica

• Fonte – Sirius através do sol que oculta um signo zodiacal.

• Hierarquia – velada pelos números 14 e 17.

• Método – movimentação rotativa duplex e “quadrilha rítmica”.

• Símbolo - uma cruz colorida (com uma estrela no centro) apoiada por um sol abrasador coroado por uma palavra Sensa.

• Qualidade – não revelada.



Caminho V - O Caminho do Raio


Este caminho é um dos grandes distribuidores de caminhos do sistema e é trilhado pelo adepto que tem um claro entendimento das leis da vibração.
Ele conduz ao próximo plano cósmico com grande facilidade e é, portanto, chamado de “a porta externa de entrada”. Como sabemos, os sete raios que se manifestam por todo o sistema solar são também os sete subraios de um grande raio, o de Amor-Sabedoria.

Este caminho do raio é aquele pelo qual a maioria dos “Mestres da Sabedoria” passam.
Da mesma forma, muitos dos “Lords da Compaixão” passam sobre o caminho IV.
Cinco oitavos, destes primeiros, passam por este caminho assim como quatro quintos dos adeptos do sacrifício passam pelo caminho IV.
Considerando estes números, deve-se ter em mente que os algarismos são de grande magnitude.

Um quinto dos Lords compassivos é um grande número enquanto que três oitavos é um número estupendo de mônadas.
Nós devemos lembrar que estamos lidando com os adeptos da 5ª iniciação, e não estamos levando em consideração iniciados de graus inferiores nem discípulos de muitos graus.

É inútil para o homem mediano ponderar sobre estes algarismos.
Eles são muito difíceis de computar e envolvem cálculos muito obscuros e intrincados.
Isto pode ser demonstrado salientando-se que, a partir destes números, deve ser subtraído aqueles dois quintos (no próximo ciclo) que passam perante o Trono do Julgamento e são rejeitados.
Dos três quintos restantes, somente uma porcentagem (que não pode ser revelada), atinge a adoção final ,embora todos passem pelo caminho.
Os cinco oitavos acima referidos e os quatro quintos se referem somente aos dois grandes grupos dos iniciados asekha.

Os adeptos que passam por este caminho (o V) têm de possuir atributos que os fazem excessivamente reativos à vibração.
Em seu grupo de trabalho (relativo a todas as unidades sobre este caminho formando um conjunto unificado), os resultados atingidos podem ser comparados com uma bússola sobre um navio.
Eles respondem primariamente à vibração básica, não através da sensação mas através do desenvolvimento da sensação.

É uma forma de realização que é a correspondência cósmica à reação que vem quando a pele é tocada.
Não é consciência mas conhecimento através da vibração.
Eles se identificam com uma certa vibração e eles respondem aquela vibração sozinhos, a qual é a correspondência mais elevada nos planos cósmicos.
Eles ignoram outras vibrações.

Eles são ensinados sobre como se isolarem de tal forma que nenhuma vibração, salvo aquela que os alcança a partir de fontes cósmicas do raio sintético, pode tocá-los.
Alunos podem obter alguma idéia da correspondência inferior a isto à medida que estudam a bússola, sua resposta a uma corrente magnética e a tendência que ela mostra em apontar sempre para o norte. Estes adeptos do 5* caminho são o fator constituinte que sustentam ocultamente o nosso sistema solar firmemente equilibrado em uma direção específica.
Sua característica principal ou atributo pode ser descrito como um senso de direção cósmica.

A fonte de energia pela qual respondem pode ser definida como uma estrela Pólo.
Não se deve jamais ser afirmado que esta estrela serve apenas como um véu para a constelação que se situa atrás – uma constelação que existe somente na matéria etérica.
É consequentemente ignorada pelos astrônomos embora sua influência seja extremamente potente dentro de nosso sistema.

Deve-se ter em mente que este 5* caminho é o seguido pela maioria dos adeptos sobre outro planeta dentro de nosso anel solar.
Adeptos que estão neste caminho, portanto, irão passar a este outro arranjo planetário antes de achar o seu caminho ao sol e, portanto, às esferas cósmicas.
Adeptos de outros arranjos não são transferidos ao nosso arranjo de Terra para fins de treinamento já que ela não é um planeta sagrado e, portanto, carece de tal escola específica.

A influência que emana da estrela Polo é um fator potente em nosso sistema solar que atinge o nosso planeta através do signo de Aquário.
As razões serão notadas se o aluno tiver em mente o significado da água como um símbolo das emoções, que são uma manifestação inferior do amor-desejo.
Aquário é um centro de força a partir do qual o adepto desenha a “água da vida” e a carrega à multidão.

Esta força da estrela Pólo, via Aquarius, é de especial poder neste período e o dia da oportunidade é, portanto, grandioso.
É uma das agências que fazem da chegada do “Grande Senhor” uma possibilidade.
Ela está acima do 5* caminho assim como o Manu está acima do 3*.
Portanto, devido ao link próximo entre os dois caminhos, aqueles que estão no 5* caminho podem passar ao 3* e vice-versa.
O 1* e o 7*, o 2* e o 6*, o 3* e o 5* são os dois lados de um conjunto, ou os dois aspectos de um caminho.
Estes três caminhos (juntamente com o 4*) constituem dois caminhos e os dois caminhos são um. Este grande mistério não pode ser estendido por mais.

As hierarquias que ativam uma grande parte na introdução da influência polar são a 1ª e a 2ª.
Era esta verdade oculta que teve tal significado sobre a natureza das primeiras duas raças da humanidade e sobre seu habitat.

O método pelo qual o adepto desenvolve os poderes necessários para este caminho foi citado acima. Eles podem ser expressos como um processo de isolamento elétrico e aprisionamento do magnetismo polar.
Não é permitido dizer mais.

O símbolo deste caminho são 5 bolas de fogo (fogo azul) confinados em uma esfera.
Esta esfera é formada por uma serpente picando a sua calda e o corpo todo da serpente é completamente coberto com caracteres sensa escritos.
Estes caracteres corporificam o mantram pelo qual o adepto se isola do fluxo magnético de todas as correntes exceto aquela pela qual ele é responsável.

A qualidade que o adepto desenvolve, à medida que trilha este caminho, somente pode ser dada nas palavras do comentário antigo: “A depressão no ponto Norte permite a entrada daquilo que estabiliza e age como um fator de resistência ao que é suposto para deter ou distrair.”

Talvez a estabilidade cósmica e o equilíbrio magnético servem melhor para transmitir a idéia necessária.


Caminho V - O Caminho do Raio

• Atributos – um senso de direção cósmica.

• Fonte – A estrela Polo via Aquário.

• Hierarquia – a 1ª e a 2ª

• Método – Um processo de isolamento elétrico e aprisionamento do magnetismo polar.

• Símbolo – 5 bolas de fogo confinadas em uma esfera.
A esfera é formada por uma serpente gravada no mantra do isolamento.

• Qualidade – Estabilidade cósmica e equilíbrio magnético.





Caminho VI - O Caminho em que o Logos está Ativo


Será evidente, para todos aqueles alunos que estudaram os processos mundiais à luz da lei das correspondências, que o logos nos planos cósmicos está evoluindo a visão cósmica interna assim como o homem, em seu grau mais inferior, está mirando para a mesma visão no sistema.
Isto pode ser chamado de desenvolvimento do terceiro olho cósmico.
Na estrutura do plano físico do olho, situa-se o segredo e, em seu estudo, poderá vir alguma revelação do mistério.

Uma certa porção do olho é o núcleo da visão e o aparato da visão por si só.
O restante do olho age como uma película protetora.
Ambas as partes são necessárias e nenhuma delas pode existir sem a outra.
A analogia também existe no sentido cósmico mas está em níveis tão altos que as palavras somente turvam e borram a verdade.

Alguns dos filhos de homens, um núcleo que atingiu uma iniciação de alto nível num sistema solar prévio, formaram um grupo esotérico em torno do logos quando ele decidiu por maiores progressos.
Consequentemente, ele formou este sistema solar, um desejo urgente de manifestação cósmica.
Este grupo esotérico permanece com o logos sobre o plano primeiro (ou atômico) do sistema, no lado subjetivo ou interno, e corresponde, num sentido oculto, à pupila do olho.
O lar real destas grandes entidades está acima do plano búdico cósmico.

Gradualmente e por particular ou árduo esforço, alguns mestres se qualificaram ou estão se qualificando para tomar a posição dos membros originais deste grupo permitindo, portanto, o seu retorno ao centro cósmico em torno do qual o nosso sistema e o grande sistema de Sirius giram.

Somente um adepto aqui ou lá tem as qualidades necessárias pois o desenvolvimento envolve um certo tipo de resposta à vibração cósmica.
Significa uma especialização da visão interna e o desenvolvimento de um certo montante de visão cósmica.
Os devas passam mais por este caminho do que os humanos.
Os seres humanos passam por ele via a evolução deva, que pode ser acessada através da transferência ao Caminho V.
Neste último caminho, as duas evoluções se fundem e, a partir do 5*, o 6* caminho pode ser acessado.




Caminho VII - O Caminho da Absoluta Filiação

A filiação é a correspondência, no plano mais alto, àquele grau de discípulo que se chama “Filho do Mestre”.
É a filiação a um ser mais elevado que nosso logos, sobre a qual não podemos falar.
É também o grande caminho controlador do Carma.

Os lords Lipika estão neste caminho e todos aqueles que são adequados àquela linha de trabalho e que estão próximos ao logos num sentido pessoal e íntimo passam por este 7* caminho.
É o caminho dos íntimos especiais do logos e, em suas mãos, ele colocou a solução do carma no sistema solar.
Eles conhecem os desejos dele, seus objetivos e ele confia a eles o cumprimento de seus desígnios.
Este grupo, associado ao logos, forma um grupo especial conectado a um logos ainda mais elevado.

Estes dois caminhos adentram os estados cósmicos de consciência inconcebíveis ao homem visto que a consciência do ego de um ser humano está para um átomo da substância.
É desnecessário e inútil, portanto, alongarmo-nos sobre estes estados exaltados.
Esta mensagem foi traduzida por Thiago Freitas para Anjo de Luz


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