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sexta-feira, 26 de julho de 2013

POR QUE A NOVA ERA AINDA NÃO COMEÇOU (PARTE III) - A "ERA DE AQUÁRIO", A "ERA DE LUZ" E A "ERA DE REGENERAÇÃO"




Parte II: AQUI





A ERA DE REGENERAÇÃO


Kardec expôs, como mostrado no texto anterior, o que é uma Era de Regeneração.


Mundos em Regeneração são mundos onde TODOS os espíritos buscam a prática do amor, tem a consciência de que a busca por essa prática e o conseqüente melhoramento moral é o verdadeiro caminho para a evolução e por terem essa consciência praticam com sinceridade essa busca, não necessitando mais de provas e expiações atrozes que fazem parte de mundos expiatórios, como a Terra é atualmente e assim o será até o auge da Grande Tribulação em 2036, quando as almas pertinazes no mal serão totalmente apartadas da esfera terrestre.


Vamos relembrar então o que Kardec falou sobre os mundos de regeneração:


"a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às relações sociais,todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis." (Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 3, item 17)


A busca pela prática do amor na alma de todos os seres (em todas as frontes a palavra amor está escrita), perfeito equilíbrio nas relações sociais (não existem mais guerras ou as diferenças que existem hoje, onde poucos têm muito e muitos têm muito pouco, atualmente são praticamente um bilhão de miseráveis no mundo). As drogas, bebedeiras, sexualidade descontrolada com múltiplos parceiros ou parceiras ao mesmo tempo, tudo isso são paixões desordenadas citadas por Kardec, as quais a maioria da humanidade atual ainda vivencia. Justamente por todo esse conjunto de valores, a humanidade ainda está na Era de expiação e provas e não numa Era de Regeneração.


E qual a forma de ocorrer a mudança de Era? As profecias de Jesus no sermão profético e no Apocalipse esclarecem: grandes eventos de ordem natural que irão retirar do planeta as almas desequilibradas moralmente, materialistas, cheias de ódios, vaidades e orgulhos, permitindo que as almas que permanecerem possam reconstruir o planeta (fisicamente e socialmente) com valores mais nobres e sem a presença, hoje ampla, de tantos bilhões de almas em desequilíbrio.


Com a retirada de um imenso número de almas revoltosas até os idos de 2036, a Terra ficará nas mãos de almas que irão trazer uma forma mais fraterna de convivência para o mundo, permitindo que após a reconstrução do planeta, já seja possível dizer que pelos idos da década de 50 do terceiro milênio, estaremos no amanhecer da Era de Regeneração. Segundo Joana de Angelis e Emmanuel, assim acontecerá, entre 2052 e 2057, quando se iniciará propriamente a nova era, que estará totalmente estabelecida pelos idos de 2072.


O ano de 2036 marcará, portanto, o auge da transição planetária (diminuto período, e não uma era, pois está inserido ainda na Era de expiação e provas), apesar de que ainda não estaremos imediatamente após esse evento ( o auge da transição) na Era de Regeneração, visto que os bilhões de sobreviventes passarão por duras provas para reconstruir a Terra fisicamente e socialmente e, separados dos exilados que não mais estarão na Terra, poderão provar através do trabalho de reconstrução e da fraternidade, que merecem viver numa Era de Regeneração.




A ERA DE AQUÁRIO


Com a enxurrada de desinformações que vieram junto com a “profecia” maia (lembrando que os principais códices maias que são o Popol Vuhl e o de Dresden nada falam sobre 2012), vieram também os defensores de que 2012 marcaria o início na Era Astrológica de Aquário.


A Astrologia é uma ciência e seus cálculos independem da vontade pessoal de quem os estuda. Temos 12 signos, não adianta um cidadão chegar e dizer que existem 13 signos proporcionais aos 13 baktuns da “profecia” maia.


Uma nova era se inicia quando o Sol, no dia do equinócio de outono(hemisfério sul) ou primavera (hemisfério norte) nasce de frente para uma nova constelação. Isso leva entorno de 2160 anos. Segundo os cálculos da união astronômica internacional, a borda entre as constelações de Peixes (atual) e de Aquário (próxima), estabelece o início da nova era astrológica pelos idos de 2600 (ou seja, pra daqui a mais de 500 anos)


Todos os astrólogos conhecidos como Elsa Glover e Shepard Simpson por exemplo, colocam o início da nova era muito próximo a essa data, variando entre 2630 e 2680.


Baseados nesses cálculos, é que os astrólogos sabem quando começa e termina uma Era. A Era de Peixes, por exemplo, se iniciou no ano de 498.


A vibração energética da nova era astrológica começa a ser sentida aproximadamente 500 a 550 anos antes da sua chegada verdadeira, ou seja, quando uma Era atinge entorno de 75% a 80% do seu período, a vibração da Era seguinte começa a ser percebida.


Mesmo assim, ainda estaríamos a quase 100 anos de começar a sentir essa vibração e a mais de 500 anos de entrar realmente na Era de Aquário.


Sendo assim, segundo os postulados elementares da Astrologia não estamos na Era de Aquário e nem entramos na Era de Aquário em 2012.









A ERA DE LUZ


Junto com a “onda” da “profecia” maia surgiu uma enxurrada de teorias sem qualquer base cientifica ou astrológica, uma dessas teorias é de que a Terra e o Sistema Solar girariam ao redor de Alcyone, permanecendo 10.800 anos na “escuridão” (fora do cinturão de fótons) e 2.160 anos na “luz” (dentro do raio de atuação do cinturão de fótons).


Antes de mais nada, fica a pergunta: será que um banho de fótons muda a personalidade de bilhões de pessoas? Não seria a mudança, pra melhor, na personalidade de cada pessoa, um processo de crescimento interno, na busca da reforma moral de valores negativos? Fótons não deixam ninguém melhor ou pior moralmente, a mudança é interna, a lapidação interna dos valores pessoais de cada pessoa depende da atitude pessoal de cada um e não de um “banho de luz coletivo”.


Mesmo considerando que uma grande quantidade de energia extra seja enviada para a Terra, essa energia vai no máximo ajudar a manter um mínimo de equilíbrio na já castigada estrutura energética do planeta.


Entretanto, está longe de ser uma “era de luz”, visto que enquanto existir no planeta a turba de bilhões de almas que precisam ainda ser exiladas, as toxinas mentais dessas almas ainda produzirão grandes desequilíbrios na estrutura energética do planeta.


Da mesma forma que uma casa não está limpa enquanto a sujeira permanece, da mesma forma ocorre com a Terra: enquanto os futuros exilados não forem apartados do planeta, a Terra continuará mergulhada numa vibração coletiva de bilhões de almas em desequilíbrio, o que reflete a ainda era de expiação e provas, visto que as Eras refletem o padrão global de comportamento da humanidade.


Sendo assim, somente quando o padrão moral da maioria mudar é que a Terra mudará de Era.


Mas vamos refletir sobre a tal teoria de que a Terra gira , junto com o sistema solar, ao redor de Alcyone:


A Terra é um mundo de expiação e provas, isso é algo facilmente observável, entretanto existem diversas informações de fontes espíritas e espiritualistas sobre a existência de civilizações muito mais evoluídas que a Terra dentro do sistema solar, mundos como Júpiter e Saturno, muito acima evolutivamente da Terra, mundos inclusive que já passaram pelo nível de regeneração e se tornaram lares de almas muito evoluídas moralmente. Ora, como explicar que esses mundos fossem arrastados para longas eras de escuridão do sistema solar junto com a Terra? Como explicar que os mundos do sistema solar ficassem fadados a viver ciclicamente sempre entre milhares de anos na escuridão e poucos milhares de anos na luz? Do ponto de vista da lógica, da evolução dos mundos, isso não faz o menor sentido.


As Plêiades (onde está localizada Alcyone) estão a aproximadamente 125 parsecs ou 407.5 anos luz de nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se nosso Sol estivesse nesta órbita, então sua velocidade orbital seria de um pouco mais de um décimo da velocidade da luz. Isto é aproximadamente 32,000 Km/seg. Esta velocidade seria aparente, não só para astrônomos, mas para todas pessoas, já que as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isto fosse verdade. A questão é que esse drástico movimento não ocorre, o que por si só já invalida a teoria dos defensores de uma era de luz em 2012.


As Plêiades são um agrupamento de aproximadamente 100 estrelas com uma idade média estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais jovens que nosso próprio Sol, que se estima ter 5 bilhões de anos, muito mais jovens até mesmo que nosso próprio planeta, a Terra. Estudos dos movimentos próprios destas estrelas, ou de seu movimento pelo espaço, mostraram que elas estão no processo de dispersão. Não há nenhuma evidência que estas estrelas orbitem Alcyone. Não há nenhuma evidência de planetas ao redor (orbitando) de quaisquer destas estrelas (Plêiades).


Por uma simples questão de lógica, o Sol, a Terra e demais planetas do sistema solar, muito mais antigos que Alcyone A (estrela Eta Tauri) ou qualquer das estrelas do aglomerado das Plêiades, não poderiam orbitar estrelas que sequer existiam, a bilhões de anos, quando o Sol e os planetas do sistema solar já existiam.





Mas não acaba por aí, existem ainda outros problemas: O Sol se afasta 7 mil kilômetros por segundo de Alcyone. Caso estivesse orbitando a brilhante estrela das Plêiades isso jamais aconteceria.


Mas faltou ainda uma questão: os defensores da teoria de Alcyone como centro de um sistema orbitado pelo nosso Sistema Solar, com início de Era de luz, apocalipse maia e outras baboseiras, afirmam que 4 astrônomos, após “amplos e minuciosos cálculos” atestaram que essa teoria é verdadeira. Os nomes citados são esses: Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola e Edmond Halley.


Pra começo de conversa, um deles nunca foi astrônomo, trata-se de Paul Otto Hesse que foi um escritor esotérico alemão que publicou um livro em 1949, chamado “O Dia do Juízo” (The Recent Day / Der Jungste Tag) onde ele apresenta essas idéias do Sol e do Sistema Solar orbitando Alcyone, sem qualquer base científica pra tal afirmação e rejeitando todos os dados básicos de Astronomia que foram mostrados até aqui. Mas e os demais três nomes, que realmente foram astrônomos?


Edmond Halley - britânico, astrônomo e matemático (1656-1742)
Friedrich Wilhelm Bessel - alemão, astrônomo e matemático (1784-1846)
José Comas Sola – espanhol, astrônomo (1868-1937)


Nenhum dos três jamais participou ou apoiou qualquer estudo ou hipótese de uma possível órbita do Sol em torno de Alcyone. Halley e Bessel estudaram as Plêiades, mas seus estudos foram voltados para o movimento próprio de suas estrelas, o que nada tem a ver com as idéias de Paul Hesse. Sola realizou amplos estudos voltados pra descoberta de asteróides (descobriu 11) também escreveu em um jornal quinzenalmente de 1893 até 1937 artigos sobre Astronomia, assim como publicou alguns livros e em nenhum deles defendeu tal idéia do Sol orbitando Alcyone.


Quem quiser conferir a páginas deles:


José Comas Sola: AQUI


Edmond Halley: AQUI


Friedrich Wilhelm Bessel: AQUI


Paul Otto Hesse: AQUI



Quem utilizar o Google Chrome, basta clicar na opção de traduzir a página no topo quando a página carregar.


Em virtude de todas essas evidências cristalinas é possível afirmar sem a menor sombra de dúvida: A Terra e o Sistema Solar não orbitam Alcyone, assim como não adentramos em Era de Luz alguma em 21 de dezembro de 2012.


Pra finalizar essa série de 3 textos, devemos lembrar sempre as sábias palavras do Messias, no sermão profético e no Apocalipse. Ele, o maior de todos os profetas, deixou claramente exposto o cronograma para as grandes mudanças de ordem planetária até que venha surgir a nova terra e o novo céu, o lar onde poderão viver apenas os mansos e pacíficos. Observando o mundo atual, a atual conjuntura da sociedade a nível global, percebemos facilmente que continuamos na Era de Expiação e Provas, o que de forma alguma impede que as pessoas esclarecidas e de boa vontade na busca da sua própria melhoria moral invistam com ainda mais vontade na sua evolução espiritual.


Não é porque a Terra ainda é um mundo de expiação e provas, que as pessoas de boa vontade deverão se acomodar ou esperar uma intervenção divina, muito pelo contrário. Qualquer pessoa pode e deve buscar viver segundo os padrões morais de uma Era de Regeneração, mesmo que viva em um mundo de Expiação e Provas como é a Terra atualmente; Jesus e tantas outras almas iluminadas deram esse exemplo e é isso que as pessoas de boa vontade devem buscar se espelhar: viver exercendo os valores que são esperados de um espírito para um mundo de Regeneração, mas com a consciência de que a Terra ainda é um mundo de Expiação e Provas em virtude da presença da maioria dos espíritos (algo entorno de 2 terços) que não possuem padrão vibratório para viver em um mundo Regenerado.


Não irá demorar muito tempo até que chegue a nova era, mas ela nascerá através de um duro parto, onde aqueles que não forem exilados terão de provar o seu valor moral na fraternidade e no árduo trabalho em beneficio do próximo.


Quem espera confetes, ascensões miraculosas, hosanas e homenagens na entrada de uma nova era está, infelizmente, redondamente enganado. A nova era nascerá mediante duras contrações planetárias, para que assim um novo sopro de vida planetário seja sentido por todas as futuras almas que encarnarem na Nova Terra.


Que cada um de nós possa vivenciar sempre as experiências espirituais, ricas de emoção e sentimento mas sempre as analisando com o crivo da razão, da comparação cientifica e da lógica, pois nem tudo que reluz é luz. O equívoco da “profecia” maia é um exemplo disso.

A retomada das pirâmides astrais da Gizé: AQUI



Aliás é preciso relembrar que a retomada das pirâmides astrais de Gizé no dia 21 de dezembro de 2012 (ver link acima), o início da ofensiva dos guardiões ocorreu nessa data não porque os maias tivessem previsto o confronto pra essa data, mas sim porque os guardiões quiseram aproveitar o momento decisivo que foi criado pela crença de milhões de pessoas e dessa forma agir sobre a gigantesca egrégora criada em cima da “profecia” maia e que atingiu negativamente milhões de pessoas em todo o mundo.


Caso as lendas ao redor da “profecia” maia não tivessem ganhado a proporção que ganharam, os guardiões realizariam tal ação em algum momento entre 2012 e 2013, pois essa ação já estava programada com um conjunto de outras ações para as duas décadas finais antes do ápice da Transição em 2036. Mas como se criou uma enorme egrégora mundial, atingindo milhões de pessoas e controlada por magos negros, os guardiões agiram exatamente no momento em que a maioria dessas milhões de pessoas estivesse sintonizada mentalmente com a data “profética” e assim pudessem enfraquecer essa egrégora.


Nunca existiu “profecia” maia sobre apocalipse, inicio de uma nova era ou ascensões miraculosas. Na cultura maia, existe apenas uma única e pequena menção sobre o final do baktun 12 e início do baktun 13, para muitos o dia 21 de dezembro de 2012 (apesar de que existem controvérsias sobre o dia exato no calendário), essa pequena menção é uma pequena inscrição encontrada na Costa Rica, nas ruínas de Tortuguero, que fala sobre a volta de uma deidade maia denominada Bolon Yokte, ligada a guerra e a criação. O que os maias verdadeiramente previram não foi nem apocalipse e nem inicio de uma nova era, mas sim o inicio de uma guerra no astral do planeta Terra, com a ofensiva dos guardiões sobre as bases trevosas do planeta, entre algum momento de 2012 e 2036, (e não exatamente em 21 de dezembro) para que através dessa guerra no astral fossem criadas as condições para o início da vinda de uma nova era. Os maias representaram essa visão através da deidade que representava a guerra para criar algo novo.


É através dessa guerra espiritual, através da ofensiva dos guardiões que nos próximos 24 anos realizarão a destruição completa dos feudos de magos negros no astral inferior, que serão criadas as condições para que ocorra o exilio planetário, inclusive de magos negros e dragões.


Cabe as pessoas buscarem a própria renovação moral, pois a renovação moral da coletividade humana só ocorrerá após o expurgo planetário de bilhões de almas, para que então seja iniciada uma nova era.


O Codex de Dresden, mais importante códice maia, nada fala sobre 2012, mas sim sobre o início de uma nova era após a vinda de uma serpente emplumada (serpente vindo entre as nuvens e vomitando água, exatamente a figura de um asteróide descendo dos céus como uma serpente e sua cauda no meio das nuvens/plumas, inundando com água as terras, lembrando que o Apocalipse fala da primitiva serpente, a lenda de Apep/Apophis, o asteróide que vem em 2036, que "coincidentemente" é um ano do dragão ou serpente voadora no zodíaco chinês).


Codex de Dresden no blog: AQUI



Dito isso, a simples lógica e a razão atestam que mesmo para os entusiastas da cultura maia, uma pequena referencia velada a volta de uma suposta deidade, uma pequena referencia que não encontra eco nos principais códices maias e nem com as profecias mais confiáveis do mundo, como o sermão profético e o Apocalipse é uma referência que só poderia ser compreendida como “Apocalipse” ou “inicio de uma nova era” com muita imaginação e pouca razão.



Mas, se pegarmos as referencias de Tortuguero, compararmos com o que está no Codex de Dresden (interpretado no link acima) e compararmos isso tudo com os relatos proféticos mais confiáveis do mundo, aí sim poderemos obter um foco comum que não é 2012, mas sim um processo de lutas antes do grande auge, para que depois do grande auge, simbolizado na vinda do asteróide entre as nuvens (serpente emplumada), se inicie a nova era simbolizada na lança do guerreiro do Codex de Dresden para o ano de 2052, exatamente na década prevista pelos mentores de Chico e Divaldo como o inicio da nova Era.





É dessa forma que se estudam profecias, comparando evidencias com racionalismo, método e bom senso, observando que uma profecia ou um simples indício profético de uma cultura, como no caso da cultura maia, só pode ser interpretado se estiver em consonância com as profecias mais confiáveis do mundo, ou seja, dentro de um contexto amplo e não de uma simples crença pessoal que não observa todo o contexto profético.


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