VIVA JESUS!
Boa-noite! queridos irmãos.
Terapia de Regressão de Vidas Passadas e Reencarnação
As
pesquisas em regressão de vidas passadas constam de práticas baseadas
em evidências. Os resultados provêm de questionários que são preenchidos
antes e depois da terapia com um número grande de participantes com um
tipo específico de problema e inclui um grupo de controle para
demonstrar sua efetividade (o duplo-método científico cego). Entre 1985 e
1992, Hazel Denning, fundador da Associação Internacional para Pesquisa
de Regressão e Terapias (http://www.iarrt.org),
estudou os resultados de oito terapeutas de regressão com
aproximadamente 1.000 pacientes. Os resultados foram medidos
imediatamente após a terapia, com acompanhamento de seis meses, um ano,
dois anos e cinco anos após a terapia. Dos 450 pacientes que puderam ser
localizados após cinco anos, 24% informaram que seus sintomas tinham
desaparecido completamente, 23% confirmaram uma grande melhora, 17%
confirmaram uma melhora, e 36% não obtiveram nenhuma melhora. Em geral,
isto faz um saldo positivo de 64%.
O psicoterapeuta Dr. Brian
Weiss, do Centro Mount Sinai em Miami, USA, que se declarava cético,
mudou de opinião e decidiu pesquisar o fenômeno da reencarnação e
espiritualidade ao constatar que uma de suas pacientes, após recordar
uma vida passada, podia dar detalhes impressionantes sobre seu filho já
morto. Ele também constatou que durante a sessão de hipnose seus
pacientes diziam ver professores (Espíritos). Dr. Weiss teve a
oportunidade de conversar com tais professores, que lhe deram
informações detalhadas sobre assuntos que a paciente desconhecia. Depois
de muita investigação, Dr. Weiss escreveu vários livros, entre eles
Many Lives, Many Masters (Muitas vidas, muitos mestres), Messages from
the Masters (Mensagens dos mestres), Only love is real, (Somente o amor é
real), entre outros, nos quais explica a realidade da reencarnação e do
mundo espiritual numa perspectiva psiquiátrica.
Dr. Ian
Stevenson, falecido em 2007, era um dos pesquisadores mais conhecidos na
área da reencarnação. Ele atuava na Universidade da Virgínia. Stevenson
não utilizava o método de hipnose para verificar se uma pessoa teve uma
lembrança de uma vida anterior. Ao contrário, ele estudou milhares de
casos em crianças nos Estados Unidos, na Inglaterra, Tailândia,
Birmânia, Turquia, Líbano, Canadá, Índia etc. Primeiro, ele verificava
toda a informação sobre a vida anterior da criança. Depois,
identificava o desencarnado que a criança dizia ter sido na vida
anterior. Mais tarde, confirmava os fatos da vida passada do
desencarnado que coincidiam com as lembranças das crianças. Ele também
comparava marcas no corpo e defeitos de nascimento das crianças com
feridas e cicatrizes que os desencarnados possuíam quando vivos, tudo
isso confirmados por registros médicos.
Dr. Jim Tucker, diretor
médico da Clínica Psiquiátrica Child and Family, da Universidade da
Virgínia, é o atual sucessor do Dr. Stevenson. Nós entramos em contato
com Dr. Tucker para saber um pouco mais sobre as provas da vida após a
morte. Ele respondeu: "As provas mais importantes da vida após a morte,
além das experiências de quase-morte, são as pesquisas com médiuns,
relatórios detalhadamente estudados de aparições e lembranças de vidas
passadas em crianças. Ian Stevenson passou 40 anos estudando tais casos,
onde a maioria deles vinha de culturas com uma crença em reencarnação.
Eu agora estudo os casos ocidentais, e os resultados são praticamente os
mesmos”.
A ciência da vida após a morte
A ciência do
pós-morte foi investigada do ponto de vista judicial pelo advogado
australiano e escritor Victor Zammit. Ele afirma que todas as provas que
ele reuniu sobre a vida após a morte são bastante fortes para serem
aceitas em qualquer tribunal (http://www.victorzammit.com).
Em seu livro A Lawyer Presents the Case for the Afterlife (2006, 4ª
ed.) Zammit mostrou 23 áreas diferentes que demonstram a existência de
vida após a morte. Ele propôs um desafio para os cientistas, pelo qual
pagaria U$ 1.000.000 para que alguém provasse que não há vida após a
morte!
Atualmente, há numerosos estudos sendo conduzidos na área
de espiritualidade e vida após a morte, em que os cientistas estão
utilizando tecnologias de ponta e métodos científicos. A pesquisa
pioneira de Raymond Moody e Elisabeth Kübler-Ross tem contribuído para o
desenvolvimento dessa área. Podemos citar vários outros nomes, como,
por exemplo, Erlendur Haraldsson, da Universidade de Islândia, Morris
Netherton, terapeuta de vida passada, o psicólogo Peter Ramster, o
psicoterapeuta Andy Tomlinson, o cardiologista Pim Van Lommel e muitos
outros. Embora vários pesquisadores estejam encontrando evidências
impressionantes que sugerem que há vida após a morte, ou pelo menos a
sobrevivência da consciência, eles ainda não sabem como explicar como
tudo funciona...
É, às vezes a ciência funciona desta maneira.
Um exemplo clássico são os astrônomos e os astrofísicos que podem
identificar uma relação entre os ciclos de atividade do Sol e o clima na
Terra, assumindo que esta relação existe, apesar de não saberem como
funciona, como explica o professor Sami Solanki, do Instituto Max
Planck, do Departamento de Pesquisa do Sistema Solar na Alemanha(http://tinyurl.com/77taz9c):
“A correlação entre os ciclos solares e o clima terrestre não tem sido
demonstrada”. Então, por que estudam esta correlação se ainda não sabem
que isto realmente existe? A resposta é simples: é porque eles têm
observado evidências que sugerem que isso pode ser desta maneira. Pois
bem, parece que estamos em uma situação muito similar com os estudos
sobre a vida após a morte. Os pesquisadores têm observado evidências que
sugerem que a consciência sobrevive à morte física, mas ainda não
conseguem entender bem como isso funciona. Se nos dois casos a ciência
ainda não foi capaz de demonstrá-los, então, nós ainda não podemos
rechaçar a possibilidade de uma possível existência da vida após a
morte!
(*) Participou na elaboração deste artigo Mado Martínez, também radicada na Espanha.
Elaine Cristina Vieira é fisiologista e pesquisadora PhD na área de doenças metabólicas em Barcelona, Espanha.
Mado
Martínez é filóloga e está concluindo pós-graduação em estudos de
culturas e tradições na Universidade de Alicante, Espanha. Ela mantém na
internet o website http://www.madomartinez.com.
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