“Inteligência espiritual tem a ver com o que eu sou, com os meus valores”.
1. Tenha pensamentos afirmativos, sempre. Não pense como vítima das
circunstâncias, pense que sofrer é uma oportunidade de ser forte.
2. Descubra quem você é. O que me faz levantar de manhã? Para que eu
vivo, por o que daria minha vida? O que me motiva para fazer coisas
todos os dias? Quem eu sou realmente? Comprar, trabalhar, sair com os
amigos faz parte de nosso universo, mas o “ser” é mais do que isso.
Quando eu digo “minha vida é minha oração”, significa saber que minha
vida é uma dádiva e que precisamos fazer a diferença nesse planeta.
3. Tenha humildade. Precisamos saber que o que fazemos parte de um
sistema, e que precisamos prestar atenção nos outros, lembrando que
existem diversos pontos-de-vista – não o seu, unicamente.
4. Viva a compaixão. A origem dessa palavra significa “sentir com”.
Sentir a dor do outro como se fosse a sua dor. “Nascemos quando o Big
Bang surgiu”. Lembre-se sempre: existimos em uma teia- a Teia da VIda.
5. Reveja seus valores. Precisamos pensar menos em “eu, mim” e mais
em “nós, nossos”. E precisamos rever nossos valores para servir uns aos
outros. Como fazer isso? Pergunte a você mesmo, qual é o melhor que você
pode dar.
6. Viva o presente. Tire o peso do passado e das preocupações – e viva o agora! Liberte-se!
7. Estamos conectados, e o jeito que vivo minha vida afeta a vida do
outro. Se me permito sentir-me negativo, espalho essa negatividade para
minhas relações, minha comunidade, meu trabalho. Mas se me sinto
esperançosa e que posso fazer melhor, espalho essa atitude para as
outras pessoas.
8. Responda a uma questão fundamental: sempre perguntar: por quê? Nós nos fechamos à verdade se não questionamos.
9. Mude a sua mente, seus paradigmas e coloque seus pontos-de-vista
sob uma nova perspectiva. Isso é muito necessário no meio empresarial.
Precisamos de uma revolução do pensamento também nas lideranças e na
educação. Educação significa memorização, imposição? Ou é ajudar as
pessoas a fazerem boas perguntas? Todos precisamos rever o nosso papel e
ajudar as pessoas a formarem consciência crítica.
10. Valorize seus princípios, mesmo que sejam impopulares.
Entretanto, não seja arrogante de que está certo, mas questione-se.
Escute os outros, mas veja o que você quer acreditar, para o que você
quer lutar.
11. Celebre a diversidade. Isso não significa numa empresa, por
exemplo, colocar uma mulher ou negro num cargo alto só por serem assim
ou assado, mas construir um pensamento do que significa a diferença para
você, e o que ela tem a ensiná-lo. Dizer “obrigada por ser diferente,
por me fazer questionar a mim mesmo”.
12. Descubra a sua vocação, o seu propósito de vida e em como você
pode fazer a diferença. Você não precisa ser o Gandhi ou o Luther King.
Cozinhar um bolo pra sua família, brincar com seu filho, ouvir um amigo,
dando o seu melhor, é uma maneira de servir a humanidade com o melhor
que temos.
Fonte- www.stum.com.br/Helena Gerenstadt
Por Mavi Hostettler/www.essencia.ning.com
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