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domingo, 4 de setembro de 2011

NASA MOSTRA TEMPESTADE SOLAR ENGOLINDO A TERRA::

Nasa vê como tempestade solar engole Terra (Pela primeira vez, uma tempestade solar foi monitorada desde a sua origem, até envolver a Terra) & O som do Sol

(Foto: NASA)
EUA - cientistas dizem que pode haver também a interrupção do fornecimento de energia para os próximos anos ou até mesmo décadas como correntes geomagnéticas atraídas pela tempestade poderiam debilitar os transformadores.

Extraído de: http://www.ibtimes.com/articles/200445/20110819/nasa-captures-video...
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Pela primeira vez, uma tempestade solar foi monitorada desde a sua origem, até envolver a Terra.

"O filme gelou minha espinha," disse Craig DeForest, da Universidade do Colorado. "Ele mostra uma ejeção de massa coronal inchando-se até se transformar em um muro de plasma e então recobrindo o pequeno ponto azul da Terra onde vivemos. Eu me senti muito pequeno."

Já as ejeções de massa coronal são muito grandes.

Uma ejeção de massa coronal, ou CME (Coronal Mass Ejection), na sigla em inglês, é uma nuvem de plasma solar, com bilhões de toneladas, lançada pelas mesmas explosões que formam as manchas solares.

Quando essa nuvem atinge nosso planeta, ela causa as auroras boreais e austrais.

Quando são muito fortes, podem causam tempestades de radiação capazes de afetar satélites e outros equipamentos de telecomunicações e até redes de energia.

Enviado por em 20/08/2011


 

Nasa vê como tempestade solar engole Terra

Por Paula Rothman, de INFO Online
• Sexta-feira, 19 de agosto de 2011

NASA/Goddard Space Flight Center/Scientific Visualization Studio


Ilustração feita a partir da análise mostra as duas naves STEREO (A e B) posicionadas para obter as melhores imagens do Sol (ponto brilhante no centro).
As nuvens de plasma (laranja) se expandem e chegam à Terra (Earth)

São Paulo - Pela primeira vez, cientistas conseguiram observar como as grandes nuvens de plasma ejetadas no Sol chegam à Terra.
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A Nasa anunciou ontem que uma nova técnica de análise de imagens permitiu a visualização das tempestades solares do momento  em que se formam até quando “engolem” nosso planeta.
Essas grandes nuvens de plasma, chamadas CME (coronal mass ejection) possuem até 1,5 trilhões de toneladas de gás e são lançadas pelas mesmas explosões que liberam as labaredas no Sol.
Quando atingem a magnetosfera da Terra, as CMEs podem causar belos fenômenos, como as auroras,  ou disparar tempestades de radiação e até mesmo causar cortes de energia. Por isso, rastrear a trajetória dessas nuvens é uma parte importante da previsão do tempo espacial
O problema é que, embora as nuvens sejam extremamente brilhantes quando deixam o Sol, conforme viajam quase 150 milhões de km em direção à Terra, elas vão se tornando mais opacas. A visibilidade cai tanto que, quando nos alcança, uma CME é quase tão transparente como o vácuo – o que torna muito difícil o trabalho de diferenciá-la de poeira interplanetária ou outras informações.
Ate pouco tempo, só era possível observa as CMEs quando estavam perto do Sol. Depois, calculando sua velocidade, astrônomos conseguiram prever quando chegariam à Terra – porém a margem de erro desses cálculos chegava a 4 horas para mais ou para menos.
O primeiro passo para a Nasa aperfeiçoar esses dados foi obter imagens mais nítidas com as duas naves da missão STEREO, cada uma posicionada de um lado do Sol. Com elas, a agência conseguiu uma visão inédita das nuvens solares em seu caminho até a magnetosfera.
No entanto, foram necessários quase três anos de aperfeiçoamento de processamento de imagem para obter os dados divulgados ontem, já que os dados são de dezembro de 2008. Agora, no entanto, com a técnica aperfeiçoada, os pesquisadores poderão aplica-la a novas imagens de forma muito mais rápida e precisa.

leia também

Extraído de: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/nasa-ve-como-tempestade-s...


Por IBTimes Reporter Staff | 19 de agosto de 2011

Pesquisadores da Universidade de Stanford dizem que ouvir os sons que o sol faz, pode ajudar a prever as manchas solares em seus estágios iniciais de desenvolvimento, dando o máximo de dois dias de aviso.
Manchas solares se desenvolvem em regiões ativas solares de forte e concentrados campos magnéticos e parecem escuras quando atingem a superfície do sol. Erupções do fluxo magnético intenso levam a tempestades solares, mas até agora, ninguém foi capaz de prevê-las.

Extraído de: http://www.ibtimes.com/articles/200954/20110819/sunspots-scientists...
 
30 Agosto 2011
1. A região ativa 11158 (Thomas Hartlep e Scott Winegarden, Universidade de Stanford) 2. região ativa 10488 (Thomas Hartlep e Scott Winegarden, Universidade de Stanford)
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Prever um furacão semanas antes da tempestade aparecer ao largo da costa de África é algo com que os meteorologistas sonham. Uma investigação levada a cabo por cientistas da Universidade de Stanford (Califórnia, E.U.A.) sugere que previsões semelhantes poderão ser um dia possíveis não na Terra, mas no Sol.
“Conseguimos detetar manchas solares antes destas se tornarem visíveis na superfície do Sol”, afirma Stathis Ilonidis, estudante de doutoramento da Universidade de Stanford. “Isto pode levar a avanços significativos no campo da climatologia espacial”.
As manchas solares podem ser as percursoras das tempestades solares. São visíveis no ótico, como manchas escuras no disco solar, e são o ponto de partida de flares explosivas e de ejeções de matéria coronal, que podem atingir o nosso planeta, que se encontra a cerca de 150 milhões de quilómetros de distância.
Há mais de 400 anos que os astrónomos estudam manchas solares, e as suas características principais são conhecidas: as manchas solares são ilhas magnéticas, da dimensão de planetas, que "flutuam" no plasma solar. Embora alguns detalhes ainda sejam debatidos, os investigadores, na generalidade, concordam que as manchas solares surgem no interior do Sol devido a ações relacionadas com o dínamo solar . Daí são levadas até à superfície do Sol por flutuação magnética - a emersão de uma mancha solar até à superfície do Sol é semelhante a um submarino a emergir das profundezas do oceano.
Na edição de 19 de agosto da revista científica Science, Ilonidis e os seus colaboradores Junwei Zhao e Alexander Kosovichev anunciam que conseguem ‘ver’ algumas manchas solares enquanto elas ainda se encontram submergidas. A técnica de análise que eles usam chama-se “heliossismologia de tempo-distância”, e é semelhante à abordagem usada para estudar terramotos. Tal como as ondas sísmicas viajam através do interior da Terra e revelam o que existe abaixo da superfície do nosso planeta, as ondas acústicas que existem no Sol, propagam-se até à superfície da nossa estrela e revelam o que se passa no interior do Sol. E ondas acústicas existem em abundância no Sol. “Não conseguimos realmente ouvir estes sons, mas conseguimos ver as vibrações que fazem na superfície do Sol”, afirma Ilonidis.
Instrumentos dos observatórios espaciais SoHO (NASA & ESA) e SDO (NASA) monotorizam em permanência a atividade acústica do Sol. As manchas estelares submergidas têm um efeito detetável nas ondas acústicas solares: as ondas acústicas atravessam mais rapidamente uma mancha solar do que o plasma circundante. Uma grande mancha solar pode "avançar" uma onda acústica 12 a 16 segundos. “Ao medir estas diferenças de tempo, podemos encontrar uma mancha solar escondida”. Ilonidis afirma que esta técnica parece ser mais sensível para manchas localizadas a cerca de 60 000 quilómetros da superfície do Sol. A equipa não sabe ainda porque esta parece ser a “distância mágica”, mas é uma "boa" distância porque significa que se consegue detetar a mancha dois dias antes desta atingir a superfície.
“Esta é a primeira vez que alguém consegue apontar para uma região do Sol e dizer, ‘uma mancha solar vai aparecer aqui’”, afirma o Professor Phil Scherrer do Departamento de Física da Universidade de Stanford, supervisor da tese de doutoramento de Ilonidis. “É um grande avanço”. No entanto, Ilonidis lembra que “Há limites a esta técnica. Podemos prever o aparecimento de uma mancha solar, mas não podemos ainda prever se uma mancha solar em particular vai ou não produzir uma flare na direção da Terra”.


Até agora a equipa detetou cinco manchas solares - quatro com a ajuda do SoHO e uma com o SDO. Destas, duas produziram flares de classe X - as mais intensas explosões solares. Os cientistas acreditam que esta nova técnica irá trazer contribuições muitos positivas para as previsões do clima espacial e que em breve, com alguns melhoramentos, o algoritmo em que trabalham permitirá a deteção rotineira de manchas solares escondidas.


Para mais informações
NASA ScienceNews
Artigo da Science

O som do Sol

Publicado em: 1 Abr 2008
Atualizado em: 25 Jul 2008
Courtesy of SOHO/(instrument name) consortium. SOHO is a project of international cooperation between ESA and NASA



Autor(es): Alexander G. Kosovichev / SOHO

Instituição: ESA / NASA / Stanford University

Resumo:
Você já se perguntou como o Sol soaria se você pudesse ouvi-lo? Ele está a 150.000.000 km de distância, rodeado pelo vácuo do espaço, onde o som não se propaga. Mas, com os instrumentos adequados, cientistas podem "ouvir" pulsações do Sol.
O Sol inteiro vibra com um complexo padrão de ondas acústicas, como um sino. Se os seus olhos fossem suficientemente aguçados, você poderia ver a superfície de um sino movimentando-se em padrões complexos, conforme as ondas refletissem em sua estrutura.
De forma semelhante, os astrônomos na Universidade de Stanford registram ondas de pressão no Sol, monitorando cuidadosamente os movimentos em sua superfície. Para isso, eles usam um instrumento chamado Michelson Doppler Imager (MDI), instalado na sonda espacial SOHO, que circunda o Sol a 1.600.000 km da Terra.
A ondas sonoras do Sol têm freqüências muito baixas para serem percebidas pelo ouvido humano. Para poder ouvi-las, os cientistas aumentam sua velocidade em 42.000 vezes – compactando 40 dias de vibrações em poucos segundos. O que você vai ouvir é apenas uma dentre as mais de 10 milhões de ressonâncias que ecoam no Sol.
Adaptado de http://solar-center.stanford.edu/singing/singing.html
Courtesy of SOHO/(instrument name) consortium. SOHO is a project of international cooperation between ESA and NASA.

Scientists Decode the Song of the Sun

 
 
Enviado por em 22/06/2010
O sol emite mais do que apenas o calor e a luz. Um astrônomo pensa que faz música, também.

Daqui na Terra a grande bola de fogo no céu parece ser perfeitamente redonda. Mas um estudo mais minucioso revela tempestades e erupções gigantes gasosas que cobrem a superfície do sol. Agora um cientista descobriu uma maneira de traduzir essas erupções em uma música estranhamente bonita.

As erupções gigantes encontram-se na camada externa do Sol, uma região chamada coroa solar. É a camada mais misteriosa e menos compreendida da atmosfera do Sol. Novos satélites, como Espaciais da NASA Dynamics Observatory tem gravado imagens de alta resolução do mesmo, mostrando sem precedentes em detalhe as grandes formas de estruturas magnéticas conhecidas como loops coronais que enchem a corona.
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Vídeo Solar espetacular e sons
do Sol

 

Enviado por em 08/08/2010
Novo vídeo lançado pela NASA a partir do Dynamics Solar Observatory (SDO), que foi lançado Fevereiro 11, 2010. A Assembléia de imagem Atmospheric (AIA) leva essas imagens em 8 diferentes comprimentos de onda (dos 10 comprimentos de onda disponíveis) a cada 10 segundos. NASA SOHO sons gravados do sol acrescentou.

 

 

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