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sábado, 18 de junho de 2016

CHAVES PARA O AUTOCONHECIMENTO E A CURA- As “curas proibidas” para várias doenças







AS CURAS PROIBIDAS-por Dr Matthias Rath

O Dr. Matthias Rath,é médico-cientista pioneiro no campo da prevenção das doenças cardiovasculares, junto com Linus Pauling, e criador da Medicina Celular, é quem hoje catalisa e lidera o movimento mais importante em prol do Novo Mundo de Paz, Saúde e Justiça Social.

“Minha principal contribuição para a humanidade é a descoberta de como é possível prevenir e tratar as doenças cardiovasculares e, assim, erradicar as doenças cardíacas. A segunda é de expor a dependência que a indústria farmacêutica e seus investidores têm no ‘comércio das doenças’.

SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES

Quando comecei a pesquisar a causa das doenças cardiovasculares, acreditava-se, por influência da indústria farmacêutica, que elas eram decorrentes da danificação que o colesterol provocava às paredes dos vasos sangüíneos, tornando-as espessas e, eventualmente, bloqueando a passagem do sangue.Hoje, porém, já se sabe não ser esse o caso, pois, se assim fosse, não apenas as artérias do coração e os vasos sangüíneos do cérebro seriam danificados e bloqueados, mas todos os vasos, fazendo com que tivéssemos infarto do nariz, ouvidos, joelhos ou de qualquer outro órgão.Inicialmente descobri que as doenças cardiovasculares são praticamente desconhecidas dos animais, pois eles produzem sua própria vitamina C – a vitamina mais essencial à produção do colágeno, do qual depende o fortalecimento das paredes dos vasos sangüíneos.Nós, porém, não só não a produzimos, como freqüentemente temos uma alimentação deficiente em vitamina C, o que implica o enfraquecimento dos vasos sangüíneos, sobretudo das áreas mais expostas ao estresse mecânico, como é o caso das artérias coronárias que bombeiam o coração.Ao realizar tal fato, me voltei para o estudo das células e moléculas como meio de prevenção e cura das doenças. A descoberta sobre a natureza das doenças cardiovasculares, portanto, foi só o início.A medicina, dividida em disciplinas de acordo com os órgãos, ignora o fato de a saúde ser determinada pela qualidade das células, cujo funcionamento depende da energia biológica promovida, essencialmente, pelas pequenas moléculas biocatalíticas que aceleram as reações químicas nas células, como é o caso das vitaminas, minerais, determinados aminoácidos etc.

A medicina celular, embora seja um novo campo da medicina, está fundamentada naquilo que qualquer estudante de biologia e bioquímica aprende sobre os micro-nutrientes, ou seja, que eles são essenciais à otimização do funcionamento celular. Ela se utiliza, portanto, dos micronutrientes como meio de prevenção e tratamento das doenças mais comuns, como é o caso das doenças cardiovasculares e infecciosas, do câncer etc.

Esses princípios são facilmente compreendidos por qualquer pessoa. Por isso, os profissionais e responsáveis pela saúde pública precisam se familiarizar, o mais rápido possível, com eles, para que sejam capazes de aplicá-los nos programas que visam, exatamente, à saúde pública.Com a constatação de que os nutracêuticos são o combustível biológico das células, torna-se óbvio que a causa da maioria das doenças, ligadas ou não ao sistema cardiovascular, é a carência nutricional prolongada, crônica.

Também descobri um modo natural de prevenir que as células cancerosas se espalhem pelo corpo – não importa seu tipo ou em que órgão tenham começado, pois todas utilizam a mesma “tesoura biológica”, a colagenase – enzima capaz de cortar os tecidos colaginosos.E como a agressividade do câncer é fruto de uma maior produção de colagenase, descobri também que a sua produção pode ser diminuída ou totalmente bloqueada pelos aminoácidos lisina e prolina combinados à vitamina C e a outros micro-nutrientes.
A MÁFIA FARMACÊUTICA

A indústria farmacêutica não pode produzir drogas que previnam ou erradiquem as doenças, pois são as doenças que criam a contínua necessidade pelas drogas que produz. Por isso, 80% dos fármacos oferecidos no mercado só encobrem os sintomas das doenças.Qualquer nova descoberta sempre passa por três estágios. Primeiro é ridicularizada. Depois, ferozmente combatida. E, finalmente, torna-se auto-evidente. E assim foi com as minhas descobertas.Só após mais de dez anos da publicação do trabalho “Solução para o quebra-cabeça das doenças cardiovasculares humanas”, a Universidade de Stanford me convidou a apresentá-lo.

Resumi-lhes, então, algumas das questões fundamentais que a cardiologia ainda não conseguiu resolver: 1. Por que os animais não têm ataque de coração, mas o ser humano tem?
2. Por que temos ataque de coração e não temos ataque de nariz?
3. Por que temos endurecimento das artérias – arteriosclerose – e não temos endurecimento das veias – venosclerose?

Em relação às minhas descobertas sobre o câncer, também foram quase dez anos até que o público fosse apresentado a elas, através de um grande artigo no USA Today – talvez o jornal de maior circulação no mundo -, no dia 8 de março de 2002. E a notícia se espalhou como fogo de palha, para o usufruto de muitos.Quando, em 21 de junho de 1997, na Alemanha, denunciei publicamente a indústria farmacêutica pela morte prematura de milhões de pessoas e por ter uma economia baseada no “comércio da doença”, relacionei seu inescrupuloso negócio com o genocídio da Segunda Guerra Mundial.É fato histórico que o maior cartel petroquímico e farmacêutico da Europa, o I.G. Farben, foi quem financiou a subida de Hitler ao poder. Por isso, por determinação do Tribunal de Nuremberg (1946-47), o I.G. Farben foi obrigado a se subdividir em Bayer, BASF e Hoechst, e alguns de seus diretores foram sentenciados como responsáveis pelo início da guerra, genocídio, espoliação de propriedades e outros crimes contra a humanidade.

Cinco anos depois dessa minha denúncia, em 31 de março de 2003, o Der Spiegel as confirmou – fraude, decepção, risco de vida, danificação da economia de vários países etc., assim como a estreita ligação das farmacêuticas com as grandes decisões políticas.

Nota: Donald Rumsfeld, por exemplo, antes de assumir o Ministério da Defesa do Governo Bush, era Chairman of the Board da companhia farmacêutica Gilead Sciences, Inc. Sendo que, entre 1977 e 1985, havia sido presidente e Chairman da companhia farmacêutica multinacional G.D. Searle & Co. onde, devido à sua administração extremamente lucrativa, foi apontado pelo Wall Street Transcript (1980) e pelo Financial World (1981) como Outstanding Chief Executive Officer in the Pharmaceutical Industry.

Eu realmente me regozijo em ter sido não apenas um pioneiro na área da medicina natural, mas também em expor publicamente a indústria farmacêutica. E o artigo do Der Spiegel é a primeira peça do dominó que vai fazê-la ruir num futuro próximo, pois a mídia mundial deve lhe dar continuidade, já que a saúde de milhões de pessoas e a economia de inúmeros países não podem continuar a ser sacrificadas dessa maneira.

A CURA CONHECIDA HÁ QUASE CEM ANOS

Com a descoberta da maioria das vitaminas e dos nutrientes essenciais à otimização do metabolismo celular, entre 1920 e 1935, ficou evidente que sem os nutracêuticos as células não funcionam adequadamente e as doenças são a consequência mais óbvia.Por isso, a primeira estratégia utilizada pela indústria farmacêutica foi tentar bloquear qualquer informação positiva nessa direção, enquanto que a segunda foi de desqualificá-las, tornando ilegal qualquer modo de prevenção ou terapia que utilize os nutracêuticos. E com o ensino da medicina focalizando o uso das drogas farmacêuticas qualquer tratamento natural passou a ser considerado como algo “desatualizado”.Assim, por mais de meio século, gerações e gerações de médicos deixaram as faculdades sem o menor conhecimento sobre a função das vitaminas, minerais etc., em relação à saúde. E certamente também desconhecendo que só no ano de 1937 três cientistas foram laureados com o Prêmio Nobel devido às suas pesquisas em relação às vitaminas.

Nota: O Prêmio Nobel de Química foi dividido entre o inglês Dr. Walter Norman Haworth (1883-1950), por seus estudos sobre os carboidratos e a vitamina C, e o suíço Dr. Paul Karrer (1889-1971), por suas investigações sobre os carotenóides, flavonas, vitaminas A e B2.O Prêmio Nobel de Medicina foi para o húngaro Dr. Albert Szent-Györgyi Von Nagyrapolt (1893-1986), que descreveu o processo de combustão biológica, enfatizando o papel da vitamina C.

O SECULO XXI E AS DOENÇAS

Agora, no início do século XXI, o ser humano vai acordar de um pesadelo. Com o acesso à informação sobre os nutracêuticos necessários à otimização das funções celulares, duas em cada três pessoas poderão salvar suas vidas. Embora para persuadir o povo e os profissionais da saúde do contrário a indústria farmacêutica venha gastando duas vezes mais recursos financeiros em propaganda do que em pesquisa.A Organização Mundial da Saúde (OMS), criada em 1948, com o objetivo de melhorar a saúde dos povos, durante a sua primeira década de existência publicou o boletim anual Joint Reports on Nutrition, junto com a Organização para a Agricultura e a Alimentação (ou FAO – Food and Agricultural Organization).

Em 1963, porém, já tendo se tornado um instrumento do cartel farmacêutico, a OMS forma uma nova comissão – o Codex Alimentarius – que passa a combater o uso dos nutrientes como elementos de prevenção, cura e erradicação das doenças, de modo mais específico, isto é, estabelecendo, por lei, “limites máximos” para o consumo dos nutrientes, impedindo de serem utilizados como elementos terapêuticos.

Deflagrava-se, assim, uma “guerra santa” contra as medicinas naturais e a disseminação de informações sobre os benefícios dos micronutrientes. Isso permitiu que durante 40 anos o cartel farmacêutico utilizasse a infra-estrutura da OMS para ditar seus interesses e monopolizar o acesso à “saúde”.Com metade dos seus membros envolvidos, direta ou indiretamente, com a indústria farmacêutica, o Codex Alimentarius tentou tornar ilegais as terapias naturais nos Estados Unidos. A proposta, entretanto, acabou derrotada pela aprovação, por unanimidade, do Dietary Supplement Health and Education Act, em agosto de 1994.

Ficou assim, portanto, garantido ao povo americano o livre acesso às terapias alternativas e informações relativas aos métodos naturais de terapia e prevenção – os direitos civis são tão sagrados nesse país que, em tempos de paz, tal proibição é impossível de ser aceita.

Com mais de 50% dos americanos já consumindo, regularmente, micronutrientes como meio de melhorar a saúde, a única maneira de lhes tirar essa liberdade seria sob leis marciais postas em vigor, alegando-se “Guerra ao Terrorismo” ou coisa que o valha.

Não tendo conseguido alcançar seus objetivos, o Codex redobrou seus esforços e recursos financeiros visando à proibição da divulgação de qualquer informação relativa à prevenção e tratamento relacionados aos nutrientes – recomendação que, caso algum dia venha a ser aprovada pela United Nations General Assembly, terá que ser adotada por todos os países membros da ONU.

Contra essa agenda do cartel farmacêutico, temos organizado, regularmente, protestos, campanhas e conferências científicas. E, tendo conseguido que mais de 600 milhões de cartas chegassem aos governantes e parlamentares antes do encontro do Contex, em novembro de 2002, em Berlim, tal proibição ainda não conseguiu ser implementada.

Durante a exposição do programa Health for All by the Year 2020 para mais de cem chefes de Estado, por ocasião da Cúpula Mundial de Johannesburg, em agosto de 2002, chamei a atenção para a natureza fraudulenta do “comércio das doenças” utilizado pela indústria farmacêutica e dei início à batalha pela reconquista da OMS.

Dois anos antes, a delegação da África do Sul já havia se recusado a pagar os royalties e até mesmo a distribuir medicamentos contra a Aids. E, por isso, foi processada pela International Federation of Pharmaceutical Manufacturers. Diante, porém, do número de protestos vindos de todas as partes do mundo, em janeiro de 2001, o cartel farmacêutico retirou o processo contra Pretória – a primeira vitória histórica contra a hipocrisia do Contex Alimentarius.

Os governos da Jordânia, Emirados Árabes, Nigéria, África do Sul, Angola, Mali e muitos outros países da África, assim como a República Popular da China, já estão decididos a adotar medidas baseadas nos processos de cura natural. Cabe, portanto, aos países da África, Ásia e América do Sul liderarem essa batalha, que será disputada com a mesma brutalidade que qualquer campanha militar, cujo tempo de duração dependerá do nível de conhecimento do povo para que ele possa pressionar seus governantes a tomarem medidas condizentes em nível nacional e internacional.

É preciso que todos saibam que embora o cartel farmacêutico afirme que os nutrientes provocam efeitos colaterais, isso é impossível, pois eles são o material de construção do organismo e qualquer excesso é eliminado sem problema algum. Já as drogas farmacêuticas, cuja natureza sintética o organismo não reconhece, atuam de modo oposto (se acumulam no organismo). Com esses argumentos o Codex Alimentarius também mostra ignorar o artigo publicado no Journal of the American Medical Association – JAMA, de 15 de abril de 1998, que aponta os fármacos como a quarta (ou terceira?) causa mortis no mundo industrializado.

Já está cientificamente provado que qualquer vírus pode ser parcialmente ou completamente bloqueado pelas terapias naturais. Em um estudo publicado em 1990 no Proceedings of the National Academy of Science USA – uma das publicações científicas mais lidas em todo o mundo – constatava-se que a vitamina C é capaz de bloquear a replicação do vírus HIV em mais de 99,9%.

Isso significa que há mais de uma década a indústria farmacêutica, a OMS e o establishment sabem não apenas existirem alternativas naturais contra os vírus, mas também que elas são mais efetivas do que qualquer fármaco. O problema é que elas não são patenteáveis (e sem a patente, a indústria farmacêutica não tem lucro).

Os aminoácidos lisina e prolina são igualmente fundamentais ao bloqueio da disseminação dos vírus, pois eles se propagam digerindo os tecidos adjacentes, ou seja, o colágeno. Isso significa que basta que a enzima colagenase seja neutralizada para que a disseminação dos vírus seja prevenida ou minimizada.

Desde que decidi continuar a segurar a tocha até então carregada por Linus Pauling, estive consciente do perigo que correria. E assumir a batalha de libertar o ser humano da indústria farmacêutica, que promete saúde mas vende a doença, foi uma decisão deliberada.

Na verdade, desde que descobri a conexão do escorbuto com as doenças cardiovasculares, soube que eu representava uma ameaça para a indústria farmacêutica. Esta, porém, sem argumentos científicos que se oponham às minhas descobertas, se restringe a tentar me desqualificar como pessoa – destino de todos que se atrevem a se levantar pelo que é de direito.Quando os lares, clínicas, hospitais etc. adotarem os meios naturais de saúde, os grupos que têm interesse financeiro no “comércio da doença” da indústria farmacêutica serão privados do dinheiro necessário para financiar a guerra. Por isso, a saúde também é o fator mais estratégico e poderoso para nos garantir uma vida pacífica.

Os Estados Unidos e o Reino Unido (os dois países que declararam guerra ao Iraque, não por acaso) são os dois maiores exportadores de produtos farmacêuticos. O dinheiro relativo à venda de duas entre cada três pílulas de remédios no mundo inteiro retorna para eles. Mas o conhecimento científico hoje existente já é suficiente para eliminar três quartos das doenças dos países industrializados.

UMA VISÃO DE FUTURO

Nos países em desenvolvimento mais de dois bilhões de pessoas sofrem de carência de micronutrientes, tornando-as susceptíveis às doenças infecciosas e outros problemas de saúde. Por isso, o conhecimento sobre os benefícios dos micro-nutrientes é fator crucial à melhoria da saúde e bem-estar de todos.

Imaginem a quantidade de dinheiro que sobrará para ser aplicado em educação e outras medidas sociais quando deixar de ser drenado pela indústria farmacêutica – serão multitrilhões de dólares disponíveis tão logo o “comércio das doenças” seja banido do planeta.

Obviamente ainda existirão doenças no ano 2020, porém os ataques de coração, infartos, câncer, osteoporose e muitas outras deixarão de ser epidêmicas. Estou convencido da contribuição que nossa Fundação poderá dar para que tenhamos “Saúde para Todos no Ano 2020″.

Atualmente, nosso maior meio de comunicação é a página da Fundação na Internet. E enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) falhar na sua missão de prover informações sobre os meios naturais de saúde a todos os povos, nós a assumiremos. Por isso, fizemos dessa página uma das principais fontes de informação para pacientes, políticos e profissionais da saúde.

Para isso estamos nos empenhando para que tais informações estejam disponíveis em várias línguas. Pedimos, porém, a todos que nos enviem informações sobre projetos-piloto, já implementados ou não, que estejam fazendo, com o objetivo de expandir informações e terapias naturais na sua comunidade, cidade ou país.”

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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG

Nos dias de hoje pode-se patentear bem dizer qualquer coisa e as indústrias farmacêuticas aproveitam e incluem novos usos, formas de dosagem e combinações de medicamentos antigos chegando ao cúmulo de mudar, como já foi dito, até a cor das pílulas.A indústria farmacêutica não tem interesse em desenvolver medicamentos para tratar doenças tropicais, tais como: malária, a doença do sono ou a esquistossomose, doenças comuns nos países em desenvolvimento e do terceiro mundo, pois nesses países a população é muito pobre e não poderiam comprar seus medicamentos. Por outro lado ela investe, com abundância, em medicamentos para reduzir o colesterol, tratar transtornos emocionais ou azia.Precisamos, com urgência, tomar providências contra estas gigantes da indústria farmacêutica que insistem em distorcer pesquisas, em aumentar seus lucros custe o que custar, em manter através das patentes o monopólio de produção e comercialização dos seus medicamentos e de aumentar seus preços a níveis estratosféricos.Uma, dentre várias, necessidades da indústria farmacêutica é desenvolver medicamentos para clientes que podem pagar os preços estabelecidos por eles. Os laboratórios estavam, há tempos, voltados para pesquisar, para desenvolver medicamentos para tratar doenças; hoje estes anunciam “doenças” que se encaixam nos medicamentos que produzem. Isto pode parecer paradoxal e mesmo perverso, mas é até onde tem chegado essa indústria.Quem já se deu ao “trabalho” de ler uma bula de remédio, já notou que na sua grande maioria determinado medicamento é indicado para vários tipos de doenças; isto também é uma forma dos grandes laboratórios burlarem a lei de patentes e ao mesmo tempo aumentar seus lucros, pois o tal remédio serve para inúmeros males, isso tudo com o olhar complacente das autoridades e órgãos públicos.Quando um grande laboratório anuncia a criação de um novo medicamento, com grande potencial de consumo, logo suas ações na bolsa de valores sobem vertiginosamente, pois os lucros presumidos nesse novo medicamento são muito grandes e é lucro garantido não só para os laboratórios como para seus investidores/acionistas.A indústria farmacêutica manipula resultados de pesquisas científicas, não realiza todos os procedimentos necessários para colocá-lo no mercado com segurança para a população, ou seja, a necessidade de auferir lucros, o mais rápido possível, é o que importa.

EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL

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Divulgação: A Luz é Invencível

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