O texto a seguir complementa alguns assuntos abordados aqui:
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2015/06/vulcao-no-chile-e-terremoto-no-nepal.html
Há muitos anos, quando iniciei os trabalhos de Apometria em Porto Alegre vivenciei uma experiência muito interessante. Durante uma tarde chuvosa e fria na capital gaúcha, após realizar alguns compromissos profissionais naquele dia, retornei até a minha residência, passando a pé pelo parque da Redenção. Durante a noite de sono tudo transcorreu tranquilamente até que próximo à hora de levantar realizei uma projeção consciente.
Ao abrir os olhos, plenamente lúcido no outro lado da vida, estava de pé sobre a grama do parque próximo a algumas árvores, enquanto observava, se aproximando, uma senhorinha, de aparência serena, mas bem idosa (aparentava mais de 80 anos) vestida toda de branco, com uma roupa rendada, tez negra e na companhia de duas jovens moças, também negras e vestidas de branco. Caminhando bem devagar e levemente curvada, na companhia das duas cambonas, a senhoria se aproximou de mim e falou:
– Vamos trabalhar a saúde fio? – disse de forma serena e carinhosa, porém transparecendo firmeza e altivez – meu nome é Vovó Cambina (depois eu fui saber que se tratava de um dos espíritos que trabalhavam junto à conhecida entidade da Umbanda Vovó Cambinda, que atua na linha das almas e, sobretudo nos casos de saúde, principal atividade que eu exerceria a partir daquela época na Apometria) e nós trouxemos você aqui pra trabalhar com o povo da mata, regenerar as “energia” – falou de forma simpática com um vocabulário bem simples
Muitas foram as vezes, nos anos seguintes, que ao trabalhar com pacientes com problemas sérios de saúde, a Vovó “se achegava” no meu campo vibratório, eu arqueava visivelmente a coluna e sentia um suave aroma de ervas maceradas misturado com o cheiro do ozônio (típico quando ocorre chuva) e iniciava os trabalhos, permitindo que as equipes espirituais de cura (médicos e socorristas) atuassem com os fluidos benfeitores, utilizando-se da cota de ectoplasma que julgassem necessária que o médium deveria fornecer.
O trabalho dos guardiões e dos socorristas é intimamente ligado (como descrevi nas três obras que lancei até o momento, em especial A Bíblia no 3º Milênio e Brasil o Lírio das Américas), enquanto um grupo de espíritos cuida da organização, manutenção da segurança e também da ordem, sobretudo nos locais do astral inferior e intermediário (na contrapartida astral da superfície terrestre), o outro atua diretamente nos processos energéticos de vitalização e reequilíbrio emocional dos necessitados, não apenas nos hospitais astrais como também nos locais físicos freqüentados pelos encarnados. Coordenando essa ação conjunta temos espíritos experientes na lida com as duas funções: almas que já demonstraram experiência tanto nas atividades próprias aos guardiões como também aos socorristas.
Na Umbanda esses espíritos experientes, maduros no conhecimento e também na moral, são conhecidos exatamente como pretos velhos ou pais velhos, ainda que não necessariamente apareçam nessa forma perispiritual que normalmente utilizam tão somente para facilitar a percepção dos médiuns encarnados ou em projeção na compreensão dos arquétipos que eles representam.
Um exemplo disso é a ação dos guardiões Anik e Jeremias: ambos se manifestam na clássica aparência dos guardiões (estatura elevada, atlética, aparência jovem), entretanto ambos coordenam equipes de guardiões e por vezes ações em conjunto de equipes de guardiões e socorristas, exercendo o mesmo “papel” que um espírito na aparência de um pai velho ou uma Vovó realizaria.
A fama dos pais velhos e Vovós em lidar de forma experiente com as energias da natureza advém exatamente da área de atuação exercida por essas almas.
Como os principais conflitos e desequilíbrio emocionais se manifestam na Terra exatamente no astral inferior, no astral intermediário e na sua contrapartida física que é a superfície terrestre, assim como nas diversas “entradas” (portais) ou “caminhos” que unem esses mundos, essas almas experientes compreenderam que as forças e estruturas da natureza no mundo físico (e também no astral) criavam importantes elos entre o mundo físico e o mundo astral, principalmente o astral inferior e intermediário: matas, rios, mares, pedreiras, desertos, assim como os fenômenos energéticos que atuam sobre essas regiões, tanto a nível físico (raios, chuvas, vulcões, sismos, ventos) como a nível astral (o processo de renovação telúrica e magnética do planeta que acontece através das linhas de energia, amplamente explicado no livro Brasil o Lírio das Américas ao abordar as linhas ley)
Por essa razão que pais velhos e Vovós (no tocante a sua aparência perispiritual que tão somente representa o arquétipo da sabedoria) são almas experientes não apenas nas questões pertinentes aos guardiões e socorristas (grupos que militaram e ainda militam e que trouxe a experiência para liderar esses grupos em missões no astral), mas também no trato com as forças e estruturas da natureza que representam as principais áreas nas quais eles atuam e que formam o principal intercâmbio, elo, entre os mundos físico e astral. Um espírito conhecido como “pai velho” ou “vovó” manifesta não apenas elevada moral, mas elevada experiência em todos esses temas.
Nas últimas semanas coloquei alguns relatos no blog sobre o trabalho dos guardiões no aceleramento de algumas ações tendo por objetivo solucionar algumas questões urgentes no âmbito político do país fortalecendo o combate a corrupção. Dentre os relatos os que causaram maior repercussão foram aqueles que abordaram a ação dos guardiões junto a fenômenos da natureza.
O tema não é novo, foi inclusive abordado no livro Tambores de Angola do Robson Pinheiro de forma bem elucidativa, o que causou certo espanto foi a forma como as coisas aconteceram nas últimas semanas, transparecendo claramente que os guardiões estavam utilizando fenômenos da natureza no combate às milícias trevosas.
Tanto no Rj como em Sp tivemos recorde de participantes nas manifestações e mais precisamente em Sp vários acontecimentos que eclodiram “coincidentemente” às vésperas das manifestações, como a deflagração da 24º fase da Lava Jato e a condução do ex presidente para prestar um longo depoimento. Nesse período Brasília também foi sacudida pela delação de Delcídio. E o que isso tudo tem haver com o trabalho dos guardiões? Tanto em Sp como no Rj aconteceram chuvas seguidas nos dias que precederam a manifestação, sendo que em Sp a chuva ocorreu de forma seqüencial desde o início da 24º fase da Lava Jato, mas o mais interessante é que na véspera da manifestação grandes chuvas aconteceram em Sp, RJ e em menor medida em Brasília, mesmo não sendo algo comum chuva na região do planalto central nessa época do ano. Recorde de raios no Rj, volume espantoso de chuva em Sp, fenômenos naturais intensos acontecendo na véspera da manifestação nas cidades que juntas somaram mais de 3 milhões de participantes sendo que na hora da manifestação tempo sem chuva, certamente não foi uma coincidência.
Para exercer uma contenção de espíritos interessados na balbúrdia, em confrontos e mortes nas manifestações, assim como desfazer pesadas formas pensamento de raiva e violência, os guardiões utilizaram-se da energia fornecida pela própria natureza, potencializando alguns fenômenos para criar a limpeza energética necessária e possibilitar que as manifestações ocorressem na mais absoluta paz.
Após esse processo realizado pelos guardiões com o precioso auxílio e liderança de pais velhos e Vovós, experientes em lidar também com processos kármicos envolvendo encarnados e desencarnados, o trabalho maior no dia das manifestações ficaria a cargo das equipes socorristas.
O DIA DOS PROTESTOS
Não por acaso as principais manifestações aconteceram em pontos energéticos estratégicos: em praças (como em Porto Alegre), próximos ao mar (como no Rj) ou ainda em nos principais locais energéticos de cada cidade como a avenida paulista (centro energético de Sp) e na Esplanada dos Ministérios (centro energético de Brasília). O trabalho dos dias anteriores, realizado pelos guardiões, gerou um confortável perímetro de segurança nos locais que as manifestações aconteceram, facilitando o trabalho de monitoramento dos guardiões. O principal trabalho ficou por conta das equipes socorristas.
O sentimento coletivo de paz, esperança por dias melhores e união por um objetivo comum (o combate a corrupção e transformações políticas através da retirada do governo mais corrupto da história do Brasil) contrastava com angústias muito pessoais da maioria dos participantes, como por exemplo, o medo do futuro, as dificuldades econômicas e os próprios desequilíbrios interiores daqueles que se deixaram consumir por sentimentos de raiva e revanche política diante do cenário polarizado do país nos últimos meses.
A reunião de tantos encarnados em locais de grande energia gerou uma grande fonte de ectoplasma que foi manipulada pelas equipes socorristas com os fluidos da natureza em um grande processo de higienização a nível coletivo, como se as manifestações servissem a nível espiritual como uma grande catarse coletiva, permitindo que cada pessoa, em maior ou menor grau, vivenciasse um processo de renovação energética, permitindo em muitos casos uma percepção a nível pessoal que muitas demandas de transformação pedidas na manifestação também poderiam inspirar transformações interiores, mudanças de postura diante dos desafios da vida. O desejo de mudança na política refletiu dentro de muitos manifestantes um gatilho, uma abertura, para mudanças a nível interior, abertura que permitiu uma ação mais ampla de mentores e espíritos amigos sobre vários participantes que nas próximas semanas manifestarão um comportamento diferente para enfrentar as dificuldades e dramas interiores de forma diferente, mais positiva, mais sintonizados com os seus amigos espirituais.
Outro ponto interessante é que milhões de pessoas vibraram em um pensamento semelhante: o combate a corrupção, o fim de um governo estruturado em um amplo projeto de poder com base na corrupção, e essa egrégora poderosa possibilitou a energia necessária para que os guardiões iniciassem mais uma fase de combate diante das estruturas do astral inferior do Planalto Central, estruturas e questões kármicas descritas no livro “Armagedoom 2036”, prosseguindo na missão de desmantelamento de tais estruturas trevosas que estão intimamente ligadas às estruturas físicas do centro de poder político do país. A frente de combate dos guardiões vai além das mudanças a nível físico e que são gradativas, pois não há como retirar um Congresso inteiro e todos os seus políticos que estejam envolvidos em corrupção de uma hora para outra, são mudanças que atuam também nas estruturas de poder que existem no astral inferior e que ao mesmo tempo em que se alimentam dos encarnados sintonizados com a sede de poder e ligados a corrupção, também são alimentados por estes encarnados. Por esse motivo é importante também higienizar essas regiões do astral o que não é tarefa fácil, mas necessária, para que permita a vinda de políticos cada vez mais sintonizados com a boa política e que naturalmente pelo cenário atual ainda encontram muitas dificuldades para exercer suas funções de forma devida.
Após as manifestações, as maiores da história, terem se encerrado fui dormir a noite, feliz e confiante com o resultado de todo o trabalho que as equipes de guardiões e socorristas realizaram. Mas algo ainda ecoava dentro da minha cabeça antes de pegar no sono: o que será que os amigos espirituais fizeram durante as manifestações em prol do atual governo, denominada pelos mesmos de “coxinhaço” e que reuniu não mais do que 2 a 3 mil pessoas diante do monumento do Expedicionário na praça da Redenção em Porto Alegre.
Enquanto meu corpo físico dormia, os amigos espirituais mostraram o que aconteceu no mundo espiritual durante aquela manifestação que reuniu um pequeno número de militantes favoráveis ao governo do partido dos trabalhadores. As cenas eram mostradas como um grande filme tridimensional, uma tecnologia comum no mundo espiritual, sendo que eu estava dentro daquele filme observando o desenrolar daqueles acontecimentos, sem que pudesse ser percebido pelos habitantes do mundo espiritual e sem que eu pudesse interferir naqueles eventos como um visitante de uma realidade paralela, exatamente como transcorre as pesquisas aos registros akáshicos.
Ao redor de toda a praça havia um grande contingente de guardiões formando um cordão de isolamento, enquanto uma turba de espíritos obsessores ligados energeticamente aos participantes da manifestação tentava transpor a barreira dos guardiões. Não eram milicianos ou kiumbas profissionais, pois estes já haviam sido capturados ou fugido nos dias anteriores pelos guardiões, eram obsessores pessoais, daqueles que praticamente todos nós temos ou um dia já tivemos. No grande monumento em forma de arco duplo no interior da praça avistei a presença ao redor e acima da estrutura em granito um grupo de socorristas e guardiões, enquanto que ao centro do monumento avistei Vovó Cambina em profunda oração na companhia de suas duas jovens cambonas.
De repente uma grande luz branca, de aparência límpida e cintilante começou a tomar conta dos dois arcos do monumento, como se dois grandes portais tivessem sido aberto. As estruturas luminosas emanavam uma suave energia, como gotas de luz prateada, que agiam como anestésico no psiquismo dos encarnados, atenuando as formas pensamento e vibrações de revanchismo, de raiva ou impulsos de confronto. Ao mesmo tempo os socorristas que estavam próximos do monumento se aproximaram dos guardiões que faziam o cordão de isolamento da área e convidaram os espíritos obsessores que quisessem receber auxílio nos postos socorristas, abandonar antigos ódios e revanches. Apesar de poucos, alguns perceberam que aquela seria a decisão mais acertada a ser tomada e aqueles que decidiram aceitar a ajuda foram levados pelos socorristas para dentro do portal, diretamente para os hospitais do mundo espiritual.
Enquanto eu observava espantado àquelas cenas, admirado pela amplitude do trabalho realizado pelos amigos espirituais sempre fomentando a paz e a construção de um mundo melhor, olhei para os olhos da Vovó Cambina e como se fosse projetado para o interior da sua consciência, senti a minha mente viajar em um átimo de segunda por várias localidades que receberam manifestações. Em todos aqueles locais, em praças, praias, avenidas, os pais velhos e Vovós liderando guardiões e socorristas abriam portais que agiam de forma benfeitora no equilíbrio energético do ambiente, ao mesmo tempo em que realizavam um processo de desobsessão coletiva, solucionando diversos casos dos participantes daquelas manifestações, convidando e recolhendo um grande número de espíritos que até então estavam presos às correntes da obsessão.
Após aquela seqüência de flashes vislumbrei do alto a visão de um mar de gente na orla de Copacabana e sobre o mar enxerguei que não apenas um portal se abria, mas vários portais que surgiam e desapareceriam no horizonte, como clarões luminosos semelhantes aos fogos de artifício que ocorrem naquela região na época do Reveillon, criando um belíssimo espetáculo nos céus sobre o mar.
Um novo tempo nascia para a Terra do Cruzeiro do Sul com a maior manifestação da história do país. O processo de transformação programado pela espiritualidade Superior para a nação brasileira havia conquistado mais uma vitória. Apesar das resistências o avanço das hostes celestes eram visíveis e, sobretudo, irrefreáveis. O futuro próximo nos reserva êxitos ainda maiores.
Para maiores informações a respeito das 10 profecias cumpridas sobre o processo de transformação no Brasil através da ação dos guardiões acesse o link a seguir:
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2016/03/acao-dos-guardioes-no-brasil.html
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