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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

OS CIENTISTAS DA NOVA ERA-Dr Sérgio Felipe de Oliveira-A Neurociência e a Pineal-Psicobiofísica-Eletromagnetismo e o mundo espiritual-Trigésima quinta parte

Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida… Até que enfim, as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, saibam que existe uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.”~Dr Sérgio Felipe de Oliveira
O mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal, ou epífise, é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.Atualmente, as pesquisas científicas parecem ter se voltado definitivamente para o estudo mais atento desta glândula. Estaria a humanidade próxima da comprovação científica da integração entre o corpo e o que se chamaria de alma? Haveria um órgão responsável pela interação entre o homem e o mundo espiritual? Seria a mediunidade, de fato, um atributo biológico e não um conceito religioso, como postulou Allan Kardec?
UMA BREVE BIOGRAFIA
Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Diretor-clínico do Instituto Pineal Mind, e diretor-presidente da AMESP (Associação Médico-Espírita de São Paulo-A AMESP é uma associação de utilidade pública que reúne médicos dedicados ao estudo da relação entre a medicina e a espiritualidade. O Pineal Mind é a clínica, um instituto de saúde mental, onde o Dr Sérgio faz pesquisas e atende psicoses, síndromes cerebrovasculares, ansiedades, depressão, psicoses infantis, uso de drogas e álcool. Tem um setor de psiconcologia (psicologia aplicada ao câncer) e estuda também os aspectos psicossomáticos ligados à cardiologia, etc. Agora, particularmente nas pesquisas comportamentais, Dr Sérgio estuda os estados de transe e a mediunidade. Mas não pesquisa só a glândula pineal; ela é o que ele pesquisa no cérebro, interessado em entender a relação entre corpo e espírito.); Sérgio Felipe de Oliveira é um dos maiores pesquisadores na área de Psicobiofísica da USP, e vem ganhando destaque nos meios de comunicação com suas pesquisas acerca do papel da glândula pineal em fenômenos como a mediunidade.Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatite que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenômeno da incorporação.

Glândula Pineal – Por Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos.Medicina reconhece obsessão espiritual
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, CRM nº 62.051
Formado pela USP em 1988, mestre em Ciências pela USP, pesquisador em Neurociências; diretor clínico da Pineal Mind.
A mediunidade é orgânica,é uma função de senso percepção
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social.
 …”Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem -star espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
mente = corpo e espírito.”…
 …”Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral:biológico, psicológico e espiritual.

Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID – Código Internacional de Doenças – que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora. 

O CID 10, item F.44.3 – define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.”…

 “Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.”
 “Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos – nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual;Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura”. 
 
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade. Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentávelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas. Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de “psicóticos” por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral). Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.”
Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres.Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática.Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.
ENTREVISTA COM O DR SÉRGIO FELIPE DE OLIVEIRA PARA A REVISTA “ESPIRITISMO & CIÊNCIA”
O que é psicobiofísica?
É a ciência que integra a psicologia, a física e a biologia. Na biologia, estudamos o lobo frontal, responsável pela crítica da razão; mas o cérebro funciona eletricamente – aí entra a física, que serve de substrato para o pensamento crítico, que é o psicológico.
Quando surgiu seu interesse no aprofundamento do estudo da pineal?
Foi por volta de 1979/80, quando eu estava estudando a obra de André Luiz, psicografada por Chico Xavier. Em Missionários da Luz, a pineal é claramente citada. Nesta mesma época, eu já pleiteava o curso de Medicina. No colégio, estudando Filosofia, fiquei impressionado com a obra de Descartes, que dizia que a alma se ligava ao corpo pela pineal. Quando entrei na faculdade, corri atrás destas questões, do espiritual, da alma e de como isso se integra ao corpo.
Glândula pineal(número 3 na foto) – Também chamada de “Terceiro Olho”. É uma pequena massa de substância nervosa, cinza/roxa-avermelhada, do tamanho de uma ervilha, aderida à parte posterior do terceiro ventrículo do cérebro.É um órgão misterioso, que, em outros tempos, desempenhou papel importantíssimo na economia humana. Durante a terceira Raça e no início da quarta, existiu o Terceiro Olho, órgão principal da
espiritualidade no cérebro humano, local do gênio, o “Sésamo” mágico,que pronunciado pela mente purificada do místico, abre todas as vias da
verdade para aquele que sabe usá-lo (Doutrina Secreta, III, 506);
Um Kalpa depois, devido ao gradual desaparecimento da espiritualidade e do aumento da materialidade humanas, substituída a natureza espiritual pela física, o Terceiro Olho foi-se“petrificando”, atrofiando-se gradualmente, começou a perder suas faculdades e a visão espiritual tornou-se obscurecida.O “Olho Divino” (Devâkcha, como é chamado pelos ocultistas o Terceiro Olho) já não existe; está morto, deixou de funcionar. Porém deixou atrás de si um testemunho de sua existência e este testemunho é a Glândula Pineal, que, com os novos progressos da evolução, voltará a entrar em plena atividade.Em nossos dias, a prática do Râja-yoga conduz ao desenvolvimento das funções do Terceiro Olho, das faculdades de clarividência, transmissão do pensamento e outros poderes ocultos.(Doutrina Secreta, III, 503, 504, 577 /Texto do Glossário Teosófico).
O que é a glândula pineal, onde está localizada e qual a sua função no organismo?
A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers, os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um Zeitberger que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa. Agora, o tempo é uma região do espaço. A dimensão espaço-tempo é a quarta dimensão. Então, a glândula que te dá a noção de tempo está em contato com a quarta dimensão. Faz sentido perguntarmos: “Será que a partir da quarta dimensão já existe vida espiritual?” Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa. A afirmação de Descartes, do ponto em que a alma se liga ao corpo, tem uma lógica até na questão física, que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.
Outros animais possuem a epífise? Ela está relacionada à consciência?
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.
Esta glândula seria resquício de algum órgão que está se atrofiando, ou estaria ligada a uma capacidade psíquica a ser desenvolvida?
Eu acredito que a pineal evoluiu de um órgão fotorreceptor para um órgão neuroendócrino. A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção. Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve. A mediunidade é uma função de senso (captar)-percepção (faz a crítica do que está acontecendo). Então, a mediunidade é uma função humana.
A pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos? Isso é comprovado científicamente?
Sim, isso é comprovado. Quem provou isso foram os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988.
A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais. As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido “visões” e sentiram presenças espirituais. O dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas. O que o senhor teria a dizer sobre isso?
Veja, o espiritual age pelo campo eletromagnético. Então, dizer que este campo interfere no cérebro não contraria a hipótese de uma influência espiritual. Porque, se há uma interferência espiritual, esta se dá justamente pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro PELO campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.
A mediunidade seria atributo biológico e não um conceito religioso? Existe uma controvérsia no meio científico a esse respeito?
A mediunidade é um atributo biológico, acredito, que acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, através do qual a espiritualidade interfere. Não só no espiritismo, mas em qualquer expressão de religiosidade,  ativa-se a mediunidade, que é uma ligação com o mundo espiritual. Um hindu, um católico, um judeu ou um protestante que estiver fazendo uma prece, está ativando sua capacidade de sintonizar com um plano espiritual. Isso é o que se chama mediunidade, que é intermediar. Então, isso não é uma bandeira religiosa, mas uma função natural, existente em todas as religiões. E isso deve acontecer através do campo magnético, sem dúvida. Se a espiritualidade interfere, é pelo campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos. Não existe controvérsia entre ciência e espiritualidade, porque a ciência não nega a vida após a morte. Não nega a mediunidade. Não nega a existência do espírito. Também não há uma prova final de que tudo isto existe. Não existe oposição entre o espiritual e o científico. Você pode abordar o espiritual com metodologia científica, e o espiritismo sempre vai optar pela ciência. Essa é uma condição precípua do pensamento espírita. Os cientistas materialistas que disserem “esta é minha opinião pessoal”, estarão sendo coerentes. Mas se disserem que a opção materialista é a opinião da ciência, estarão subvertendo aquilo que é a ciência. A American Medical Association, do Ministério da Saúde dos EUA, possui vários trabalhos publicados sobre mediunidade e a glândula pineal.  O Hospital das Clínicas sempre teve tradição de pesquisas na área da espiritualidade e espiritismo. Isso não é muito divulgado pela imprensa, mas existe um grupo de psiquiatras lá defendendo teses sobre isso.
Como são feitas as experiências em laboratório?
Existem dois tipos: um, que é a experiência de pesquisa das estruturas do cérebro, responsáveis pela integração espírito/corpo; e outra, que é a pesquisa clínica, das pessoas em transe mediúnico. São testes de hormônios, eletroencefalogramas, tomografias, ressonância magnética, mapeamento cerebral, entre outros. A coleta de hormônios, por exemplo, pode ser feita enquanto o paciente está em estado de transe. E os resultados apresentam alterações significativas.
As alterações em exames de tomografia, por exemplo, são exclusivas ou condizentes com outras patologias? O senhor descarta a hipótese de uma crise convulsiva?
Isso é bem claro: a suspeita de uma interferência espiritual surge quando a alteração nos exames não justifica a dimensão ou a proporção dos sintomas. Por exemplo: o indivíduo tem uma crise convulsiva fortíssima,  é feito o eletroencefalograma e aparece uma lesão pequena. Não há, então, uma coerência entre o que está acontecendo e o que o exame está mostrando. A reação não é proporcional à causa. A mediunidade mexe com o sistema nervoso autônomo – descarga de adrenalina, aceleração do ritmo cardíaco, aumento da pressão arterial.
O senhor diferencia doença mental de mediunidade?
Na doença mental, o paciente não tem crítica da razão; no transe mediúnico, ele tem essa crítica. Quando o médium diz que incorporou tal entidade espiritual, mas que ele, médium, continua sendo determinada pessoa, ele usou a crítica, julgou racionalmente o que aconteceu. Agora, um indivíduo que diz ser Napoleão Bonaparte? Aí ele perdeu a crítica da razão. Essa é a diferença. O que não quer dizer que o indivíduo que esteja em psicose não possa estar em transe também. A mediunidade se instala no indivíduo são, ou pode dar uma dimensão muito maior a uma doença. A mediunidade sempre vai dar um efeito superlativo. Se a pessoa alimenta bons sentimentos, ela cresce. Se ela tem uma doença, aquela doença pode ficar fora de controle.
É verdade que a pineal se calcifica com a meia-idade? E essa calcificação prejudica a mediunidade?
Não, a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de seqüestrar o campo eletromagnético. Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia. Observamos que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.
As crianças teriam mais sensibilidade mediúnica?
A mediunidade na criança é diferente da de um adulto. É uma mediunidade anímica, é de saída. Ela sai do corpo e entra em contato com o mundo espiritual.
A pineal pode ser estimulada com a entoação de mantras, como pregam os místicos?
A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Deve vibrar o líquor, a glândula, alterando o metabolismo. Teria lógica.

Glândula Pineal: Novos Conceitos e Avanços nas Pesquisas – Dr. Sérgio Filipe de Oliveira

Localizada no centro do cérebro, na altura dos olhos, a Glândula Pineal é a conexão entre o plano físico e espiritual, uma fonte de energia etérica, que ativa “poderes sobrenaturais”. A Glândula Pineal é tida como sede da alma, ponto de acesso às elevadas dimensões, estimulando nossa mente superior e desenvolvendo potenciais intelectuais.
Quando falamos em ativar a Pineal, significa que esta glândula passará a funcionar como um portal de energia cósmica, o que nos habilita a interagir e trabalhar em planos elevados de consciência. A mente cósmica é onipresente em cada face da
criação e você percebe que você é a mente cósmica, quando desvela isto em você. A “realidade” existe através de sua consciência, e não ao contrário.
A variação de diferentes formas de percepção da realidade é meramente o resultado de diferentes níveis de despertar que criam o efeito “holograma”, da “Matrix”.Quando você se torna um com a Suprema Consciência, você se percebe como parte das águas que formam o oceano da consciência divina.A Glândula Pineal é como uma antena de rádio, enviando e recebendo pensamentos, e despertar a Pineal não é somente uma maneira de “ver espíritos”; mas sim, uma maneira de “integrar-se” ao divino, abrir  a intuição,  desenvolver  os sentidos, acessar a grande verdade e interagir com o Paraíso – “Trazer o Paraíso à Terra”; o fato é que quanto mais você obtém “conhecimento” (luz: informação), mais você acelera seu processo de despertar espiritual.Quanto mais você é capaz de deixar ir velhos padrões de como percebe a sua “realidade”, e se integra à “verdade cósmica”, mais voce irá vibrar na sintonia dos planos superiores que fazem a conexão física através da Pineal. As diferentes
dimensões de consciência são como oscilações de frequências, como um rádio, em que você ajusta as frequências e adentra o arco-íris multidimensional, onde
frequências de luz e brilho, que descem através da pineal, quando se encontram,
produzem uma explosão de intensa luz que permite o Despertar do Paraíso em Você.
Em 99, 9% dos humanos, a Pineal está atrofiada e/ou calcificada, o que causa a perda da conexão com o Eu Superior, privando-os de seu estado de completude divina e tornando-os vítimas de seus condicionamentos, os quais os levam ao aprisionamento na “Matrix”.Quando uma pessoa não está desperta de seu real estado de divindade, irá buscar satisfação fora de si, desconhecendo seu inato estado de completude, do Paraíso habitando dentro de si mesmo. Quando temos a Glândula Pineal ativada, acessamos informações através da livraria cósmica infinita e ao se manter a pineal atrofiada, as memórias são apenas aquelas guardadas na memória pessoal, o que leva à permanente insatisfação da pessoa, em busca de prazeres externos, para tentar suprir o vazio que habita em seus corações, por saberem que em algum lugar existe o Paraíso.
Ao ativarmos a Glandula Pineal, a energia cósmica desce, carregando com ela o intelecto superior, e como a poeira luminosa dos universos, fluem, também, as idéias divinas da Mente Divina e a sua verdadeira natureza é revelada. Então, ambos hemisférios cerebrais irão trabalhar harmônicamente, e o seu campo eletromagnético
será estabilizado. Adentra-se o estado de silêncio interior, de não desejar,
não julgar, não rotular, mas ser o puro silêncio da respiração, que o levará
ao estágio de tornar-se um com a respiração da criação.
AS PESQUISAS RECENTES SOBRE A PINEAL E A MELATONINA
As pesquisas recentes sobre as funções da glândula pineal e de seu principal produto, o hormônio melatonina, despertaram um grande interesse público nesta última década em função da descoberta do papel da melatonina na regulação do sono e do ritmo biológico em humanos.
1.1 A MELATONINA E O RITMO CIRCADIANO
A melatonina é uma substância natural semelhante a um hormônio e é produzida na glândula pineal. A produção de melatonina pela glândula pineal é cíclica, obedecendo um ritmo diário de luz e escuridão, chamado ritmo circadiano. Nos seres humanos, a produção de melatonina ocorre durante a noite, com quantidades máximas entre 2 e 3 horas da manhã, e mínimas ao amanhecer do dia.Tanto a luz como a escuridão transmitem o sinal dos olhos para a glândula pineal, determinando a hora de iniciar e parar a síntese da melatonina.A produção noturna de melatonina levou à rápida descoberta do seu papel como indutor do sono em humanos, e como restauradora dos distúrbios decorrentes de mudanças de fusohorário (jet-lag), no início dos anos 90.
1.2 AMELATONINA E A REGULAÇÃO DO SONO
Além da regulação do sono, a melatonina controla o ritmo de vários outros processos fisiológicos durante a noite: a digestão torna-se mais lenta, a temperatura corporal cai, o ritmo cardíaco e a pressão sangüínea diminuem e o sistema imunológico é estimulado.
Costuma-se dizer, por isso, que a melatonina é a molécula chave que controla o relógio biológico dos animais e humanos.Do ponto de vista experimental, a melatonina modifica a imunidade, a resposta ao estresse e algumas características do processo de envelhecimento. No contexto clínico, tem sido utilizada nos distúrbios do ritmo biológico, alterações relacionadas ao sono e o câncer. Ela possui vários e significativos efeitos biológicos.
1.3 A MELATONINA E SEUS EFEITOS NO EQUILÍBRIO DO ORGANISMO
Os pesquisadores estudaram os efeitos anti-câncer da melatonina, que parece funcionar em conjunto com a vitamina B6 e o Zinco, opondo-se à degradação do sistema imunológico proporcionada pelo envelhecimento.A melatonina também pareceu promissora no tratamento de problemas femininos, como a osteoporose, a síndrome pré-menstrual, e até mesmo o controle da natalidade. Por se tratar de um dos principais hormônios anti-estresse, participa ainda das funções adaptativas e estimulantes.
Portanto, a melatonina estabiliza e sincroniza a atividade elétrica do sistema nervoso central.
Muitos defendem que a pineal, atuando não apenas através da melatonina, é uma “estrutura tranqüilizadora que suporta o equilíbrio do organismo”, agindo como um órgão sincronizador, estabilizador e moderador. Isso sugere que a melatonina pode ter muitas aplicações em condições onde é importante estabilizar e harmonizar a atividade cerebral.Um dado importante é o fato de que a glândula pineal afeta diretamente as outras glândulas por meio de suas secreções. (Arendt J.,1995. In Melatonin and the Mammalian Pineal Gland, Chapman & Hall,
London, pp. 4.)
1.4 A MELATONINA E SEU PAPEL NA REPRODUÇÃO
Foram caracterizados sítios de ligação para melatonina nas gônadas [glândulas sexuais], no epidídimo, no ducto deferente e na glândula mamária, sugerindo vários locais de ação.
O papel da melatonina no desenvolvimento sexual e na reprodução humana ainda está sendoinvestigado.Em mulheres, foi demonstrado que as concentrações de melatonina e de progesterona variam com as estações do ano, e que há uma correlação negativa entre melatonina e a produção de estrógeno. A melatonina em humanos possui importante ação antigonadotrófica, visto que inibe a produção de hormônio liberador do hormônio de crescimento (GnRH), que é essencial para o desenvolvimento das gônadas na fase de puberdade. (Vanecek, 1998).
1.5 A MELATONINA E O MAL DE ALZHEIMER
Diagnosticado por Alois Alzheimer em 1906, o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que destrói as células do cérebro, lenta e progressivamente, afetando o funcionamento mental (pensamento, fala, memória, etc.). Com o avanço da moléstia, o paciente começa a perder hábitos, como o da higiene pessoal, e a manifestar alterações de comportamento, como ansiedade, agressividade, etc. Caracterizado como uma forma de demência, o mal de Alzheimer atinge cerca de 1% da população na faixa dos 65 anos de  idade. Seu primeiro sintoma é, via de regra, a perda da memória recente, sendo indicado, neste caso, consultar um médico neurologista. Em pacientes com Alzheimer, os receptores no hipocampo, responsáveis pelo controle da tensão vascular, tem seu número significativamente aumentado em relação a pessoas normais da mesma idade, provavelmente devido a uma “up regulation” em resposta à diminuição da melatonina circulante. O pico noturno de melatonina não ocorre, ou é muito reduzido em idosos normais. A melatonina apresenta uma redução na formação da proteína B amilóide que é a responsável pelo mal, tendo, portanto, um efeito que permitiria supor uma ação anti-Alzheimer.
1.6 A MELATONINA E A MEMÓRIA
A melatonina também tem um efeito sobre a retenção de memória, tendo sido efetiva na reversão da perda de memória em animais velhos e em modelos de Alzheimer.
1.7 A PINEAL E O CEREBELO
Na parte posterior do crânio está localizado o cerebelo, cuja função é a manutenção do equilíbrio, tônus muscular e da postura, bem como da coordenação dos movimentos. 
Se houver qualquer tensão ou lesão no cerebelo, esta repercutirá no funcionamento da pineal e suas preciosas secreções serão prejudicadas. O cerebelo é comparado a um computador muito elaborado. Ele não sómente recebe impulsos próprioceptivos, os quais informam sobre a posição de nosso corpo ou de suas partes, como também chegam impulsos visuais, táteis e auditivos que podem ser utilizados pelo cerebelo.Não se sabe exatamente como ele executa esta tarefa.
1.8 O ALIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
O sistema nervoso central é um todo, sua divisão em partes é exclusivamente didática. Essa divisão, em relação a um critério anatômico, reconhece que ele se localiza dentro do esqueleto axial, isto é, cavidade craniana e canal vertebral. O encéfalo é a parte do sistema nervoso central situado dentro do crânio neural. A medula se localiza dentro do canal vertebral.Encéfalo e medula constituem o neuro-eixo.No encéfalo, temos o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. No homem, a relação entre tronco-encefálico e o cérebro pode ser grosseiramente comparada à que existe entre o tronco e a copa de uma árvore.O sistema nervoso é formado por estruturas nobres e altamente especializadas, que exigem para seu metabolismo um suprimento permanente e elevado de glicose e oxigênio. Assim, o consumo de oxigênio e glicose pelo encéfalo é muito elevado e requer um fluxo circulante intenso. Quedas na concentração desses elementos ou a suspensão do afluxo sanguíneo ao encéfalo não são toleradas além de um período muito curto.A parada da circulação cerebral por mais de 7 segundos leva o indivíduo à perda da consciência. Após cerca de 5 minutos começam a aparecer lesões que são irreversíveis.
Contudo, áreas diferentes do sistema nervoso central são lesadas em tempos diferentes, sendo as áreas filogenéticamente mais recentes as que primeiro se alteram. A área lesada que resiste por mais tempo é o centro respiratório situado no bulbo.Os processos patológicos que acometem os vasos cerebrais tais como tromboses, embolias e hemorragias ocorrem com uma freqüência cada vez maior com o aumento da vida média do homem moderno. Cumpre lembrar que no sistema nervoso central, ao que parece, não existe circulação linfática, por outro lado, existe circulação liquórica.
EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA A GLÂNDULA PINEAL
É indicado ao praticante fazer estes exercícios sentado e com os olhos fechados.
Observe a localização da glândula pineal no topo do crânio [figura 1].
Faça os exercícios procurando sentir a localização da pineal. Coloque também sua atenção na respiração, lembrando do alimento necessário ao Sistema Nervoso Central.
EXERCÍCIO 1 [Massagear o alto do crânio]

♦ Faça um movimento circular com a polpa dos dedos das duas mãos sobre o couro cabeludo, no alto da caixa craniana. Investigue vagarosamente até encontrar uma reentrância. Sinta-a com os dedos. Esse ponto corresponde à “moleira” dos recém-nascidos.
♦ Massageie esse ponto usando os dedos indicador e médio. Procure perceber qual o sentido mais confortável [sentido horário ou anti-horário].
♦ Massageie lentamente o ponto sem provocar atrito com a pele. Perceba que o couro cabeludo, muito colado no início, se desprende melhor depois de um certo tempo.
♦ Faça essa massagem sem pressa, no seu ritmo e no seu tempo.
É importante salientar que este ponto é o local de união de todos os meridianos. A prática é ótima antes de dormir, pois a glândula pineal é a rainha do sono profundo.
EXERCÍCIO 2 [Massagear para frente e para trás o couro cabeludo com os dedos]
♦ Outra forma indicada e confortável é puxar o couro cabeludo para frente e para trás sempre a partir desse ponto [no alto da caixa craniana].
EXERCÍCIO 3 [Tamborilar o alto do crânio com os dedos]
♦ A seguir você vai “tamborilar” com os dedos médios o ponto no alto da caixa craniana, onde se localiza a glândula pineal. A ação do toque deve ser amorosa, não use força.
♦ Perceba o que está sentindo. Você poderá sentir calor, salivação, enjôo, um mental tranqüilo.
EXERCÍCIO 4 [Massagear a fronte na linha do início do couro cabeludo e a “coroinha”]
♦ Coloque o dedo médio e indicador da mão direita na fronte, precisamente no início do couro cabeludo, alinhados com o nariz. Massageie este ponto com os dois dedos. Escolha a direção que for mais confortável e
agradável.
♦ Faça as massagens nos pontos cranianos sempre vagarosamente e observando seu próprio ritmo e tempo.
♦ Continue massageando esse ponto e com os dedos da outra mão encontre uma reentrância na parte posterior do
crânio (um pouco mais atrás do topo da cabeça), acima do cerebelo. Esta
reentrância ou depressão corresponde ao lugar chamado de “coroinha”. Os
religiosos costumam marcar bem essa região, usualmente rasurando os cabelos
num formato circular.
♦ Coloque o dedo médio e indicador sobre esse ponto e massageie no sentido que achar mais confortável.Perceba as sensações (dor, calor, lágrimas, relaxamento nos nervos oculares, sensação de estímulo da tiróide, sensação do palato, sensação de sair do tempo].
FINALIZAÇÃO [Irradiando calor com as mãos]
♦ Em seguida, aqueça as mãos friccionando-as e colocando-as no topo da cabeça.
Deixe que as mãos escolham qual deve ficar em cima e qual deve ficar embaixo.
♦ Perceba o calor que a fricção das mãos provoca. Sinta o calor irradiando para a pineal e a resposta receptiva dessa glândula ao calor.Faça contato com a glândula pineal, enviando-lhe afeto, reconhecendo todo o complexo trabalho que faz no seu organismo. Reconheça sua importância no equilíbrio geral do organismo e no retardamento do envelhecimento. Ao fazer isto, a glândula recebe calor e magnetismo.
OBSERVAÇÕES E ANALOGIAS RELIGIOSAS
As tradições respeitavam a glândula pineal e a consideravam alinhada ao mais elevado centro espiritual. Os hindus entendiam que dentro do Lótus de Mil Folhas ou Chakra da Coroa, encontrava-se o verdadeiro centro do coração.Na tradição judaica usa-se até hoje o kipá [usado no topo da cabeça]. É usado para lembrar o usuário de sua reverência diante de Deus.Na mitologia grega, Hermes [Mercúrio] era representado com um capacete alado, símbolo de invulnerabilidade e de potência. Hades [Plutão] possuía um barrete que adornava sua cabeça e o tornava invisível.Os católicos representam os santos com auréolas ou halos dourados. Desta forma, a “coroa”no alto da cabeça tem um significado que não poderíamos omitir. Sua forma circular indica a participação da natureza celeste, um “Dom” vindo de cima, um poder, o acesso a um nível e a forças superiores.
PINEAL-UMA VISÃO CÓSMICA
A Glândula Pineal é um Portal Estelar, capaz de criar uma conexão interdimensional entre você, no mundo físico, e os planos elevados. O que nos abre à criação, sendo gerada em sua forma.Em sânscrito, o termo “NIRVANA” significa experenciar a completude da perfeição espiritual, “um Plano por trás da Grandiosidade” , que o homem um dia compreenderá. O Plano Nirvânico é o estado mental, de felicidade suprema, que muitos iniciados aspiram alcançar – o plano da realização do Eu, através da verdade divina, o Plano da Consciencia Nirvânica, a expressão da Perfeição Divina dos Mestres.Adentrando a Consciência da Glândula Pineal, à nossa conexão fisica ao não físico, nos planos mais elevados, seremos capazes de compreender mais fácilmente os vários poderes ocultos, associados à esta ativação, como: teleportação; cura energética; visão futura e passada; leitura de mentes; materializações; transmutação de substâncias; projeção astral; levitação; leitura de auras; sentir campos energéticos; viagem através do tempo; canalizações; adentrar o “Nirvana”, experenciar a consciência da unidade em Deus.Foram descobertos cristais piezoelétricos de calcita na pineal, os quais agem como transmissores ou receptores do canal de luz ou da informação que vem através de ondas do centro da gálaxia ou de locais de ressonância multidimensional, o que corresponde a uma sensação de pulsar no lobo frontal como resposta à ativação da pineal, e que leva ao despertar, além dos 5 sentidos, à MENTE DO OLHO QUE TUDO VÊ, o OLHO de HÓRUS das antigas escolas Egípcias dos Iniciados, abrindo-se à visão iluminada interior.Muitas pessoas permaneceram com sua pineais bloqueadas, principalmente pelo ego, ou o senso de Eu Pessoal, como identidades separadas do todo, de modo a “proteger-se” enquanto não estivessem completamente despertos. A hora de despertar é agora.

Cérebro e Mediunidade – Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, CRM nº 62.051
Formado pela USP em 1988, mestre em Ciências pela USP, pesquisador em Neurociências; diretor clínico da Pineal Mind Instituto de Saúde/SP; diretor do projeto Uniespírito
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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
A glândula pineal considerada em 1616, como a sede da alma por René Descartes, como o centro do chakra da coroa pelos indianos e iogues, o lugar de encontro com Deus, na tradição hebraico cristã e o lugar por onde entra a energia da vida no meridiano do fígado, para os chineses, sendo posteriormente subestimada pela ciência, que a considerou como o apêndice do cérebro, hoje volta a ser o centro das atenções da ciência devido a sua possível função como “fonte da juventude”, a partir das propriedades da melatonina.Do ponto de vista filosófico, religioso e metafísico a pineal também está sendo objeto de estudos, ocupando um lugar de destaque, pois muitas técnicas de meditação e trabalhos com energia, têm revelado um aumento dos potenciais e das funções atribuídas à pineal. Assim como a ciência demostrou que as funções da pineal são afetadas pela luz e o equilíbrio luz-escuridão, também foi detectado que a glândula pineal responde não apenas à luz solar, mas também, à luz espiritual, ou seja, a luz que os olhos visualizam em estados de meditação ou de oração profundos.Surge neste momento uma reflexão: de igual maneira, como ocorreu com a abordagem sobre a glândula pineal, que ocupou um lugar de destaque para os antigos, sendo posteriormente subestimada pela ciência moderna, e que volta hoje, a ser objeto de estudos, como a grande glândula-mestra, que promete desvendar os mistérios da vida e da eterna juventude, talvez de maneira semelhante, a terapia da luz, que chegou ao seu auge entre os antigos, e que foi encostada pela ciência do século passado, volte nos dias de hoje, como uma revolucionária terapia não-invasiva que está mostrando excelentes resultados em áreas onde as terapias convencionais fracassaram, iniciando-se uma nova fase evolutiva da ciência e da filosofia, nas quais a luz e a linguagem das cores, sejam o alimento e o remédio do futuro.O Dr Sérgio vem resgatar e desvendar cada vez mais com seu brilhante e importantíssimo trabalho, estes tais “mistérios”antigos, tão bem escondidos que agora, com a Transição Planetária, não podem mais ficar ocultos;Estamos sem dúvida, no limiar do surgimento de uma nova base para a existência humana na face da Terra, onde uma integração ciência-espiritualidade se faz absolutamente necessária para evitar retrocessos no processo evolutivo. Cabe a cada ser humano a grande responsabilidade de honrar a vida em todas as suas formas de manifestação da Luz da Fonte.
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
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Divulgação: A Luz é Invencível

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