Uma constelação conhecida desde a antiguidade, esta bela figura de múltiplas faces é fácil de encontrar, graças a uma estrela muito brilhante, Capella.Na mitologia grega, esta constelação representava Melissa e Amaltéia, filhas do rei de Creta, que teriam amamentado o pequeno Zeus com leite de cabra. É por isso que as cartografias celestes medievais representam Auriga como um jovem com uma cabritinha nos ombros e duas crianças em seu braço esquerdo. Mas existe uma segunda interpretação.Continue lendo… Auriga representaria Erecteo, o filho de Hefesto (o deus romano Vulcano), que inventou uma carroça para mover o seu corpo estropiado. Daí a tradução de Auriga por Cocheiro.Capella tem sido considerada como a estrela-cabra desde a época dos romanos. Quase a cinquenta anos-luz de distância, parece-se com o nosso Sol, mas é maior.
Capella significa “pequena cabra”. Um nome prévio desta estrela era Amalthea, que era a cabra que amamentou o bebê Zeus. Existem muitas histórias antigas em relação a esta estrela, pois cada cultura na Antiguidade encontrou um lugar para esta brilhante companheira de Touro, o seu vizinho mais próximo.Para encontrar Cocheiro, primeiro localize Órion. Touro é para a direita (Oeste) e mesmo por cima destes dois, muito mais alto no céu, verá Capella. Embora esta estrela marque aproximadamente o ponto médio da constelação, entre Sul e Norte, muitos dos mais interessantes aspectos da constelação são encontrados ao Sul da estrela, para baixo até El Nath, a segunda estrela mais brilhante (gamma Aurigae) que é atualmente partilhada com Touro, e também conhecida como Beta Tauri.As estrelas deCocheiro são razoávelmente brilhantes; cinco são de segunda magnitude ou mais brilhantes. Alpha Aurigae (Capella), é a sexta estrela mais brilhante, com uma magnitude de 0.08. A estrela está a 43.5 anos-luz de distância, e tem cerca de dez vezes o tamanho do nosso Sol.
O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Aurigae.
De entre os objetos presentes na constelação de Auriga destacam-se os enxames abertos M36, M37 e M38. Com binóculos ou pequenos telescópios podem observar-se os aglomerados compostos pelas estrelas mais luminosas de cada enxame. A seguir indicam-se alguns dados sobre estes objetos:
- M36 – Este é um brilhante grupo aberto, a sudoeste de Theta Aurigae, contendo cerca de sessenta estrelas mais débeis (oitava magnitude).
- M37 – É um grupo aberto excecional, quase do tamanho da Lua, e um dos mais elegantes do céu setentrional. Um telescópio pequeno pode revelar a grande quantidade de estrelas que contém. Encontra-se a 4600 anos-luz de distância.
- M38 – Este pequeno grupo assemelha-se à imagem da letra grega pi, quando observado com um telescópio pequeno.
- O primeiro par de Capela é constituído por duas estrelas gigantes de classe G. Uma dessas estrelas tem um diâmetro de cerca de 12 vezes o diâmetro do Sol e a massa de cerca de 2,7 vezes a massa solar. A sua temperatura à superfície é por volta de 4.900 K. A cerca de 100 milhões de km desta estrela está a outra estrela deste par. Trata-se de uma estrela com cerca de 9 vezes o diâmetro solar, e a massa a rondar as 2,6 massas solares. A temperatura à superfície é de cerca de 5.700 K.O período de translação destas duas estrelas é de 104 dias. Estas duas estrelas estão a caminho de se tornarem estrelas gigantes vermelhas.A cerca de 10.000 UA do primeiro par está o segundo par de estrelas de Capela. Estas duas estrelas sãoanã_vermelha de fraca luminosidade.
- QUEM SÃO OS EXILADOS DE CAPELA
- Dentre os vários contingentes de exilados trazidos para o planeta Terra, o caso mais vivo em nossa memória espiritual, talvez por ter sido o mais recente, é o dos exilados provenientes do sistema de Capela.Conforme nos relata Ramatis em “Mensagens do Astral”, obra psicografada por Hercílio Maes, “…temos à disposição em nosso mundo, literatura mediúnica que cita muitos casos de espíritos expulsos de outros orbes para a Terra, em fases de seleção entre o “trigo e o joio” ou entre os “lobos e as ovelhas”, fases essas pelas quais tereis em breve de passar, para higienização do vosso ambiente degradado.Entre os muitos casos de exílio que vosso mundo tem acolhido, ocorreram diversos casos isoladamente (em pequenos contingentes), e bem como emigrações em massa, como a proveniente do sistema de Capela, as quais constituíram no vosso mundo as civilizações dos chineses, hindus, hebraicos e egípcios, e ainda o tronco formativo dos árias. Esse o motivo por que, ao mesmo tempo em que floresciam civilizações faustosas e se revelavam elevados conhecimentos de ciência e arte, desenvolvidos pelos exilados, os espíritos originais da Terra mourejavam sob o primitivismo de tribos acanhadas.Ombreando com o barro amassado, das cabanas rudimentares do homem terrícola, foram-se erguendo palácios, templos e túmulos faustosos, comprovando um conhecimento e poder evocado pelos exilados de outros planetas.””No vosso mundo, esses enxotados de um paraíso planetário constituíram o tronco dos árias, descendendo dele os celtas, latinos, gregos e alguns ramos eslavos e germânicos; outros formaram a civilização épica dos hindus, predominando o gênero de castas que identificava a soberbia e o orgulho de um tipo psicológico exilado. As mentalidades mais avançadas constituíram a civilização egípcia, retratando na pedra viva a sua “Bíblia” suntuosa, enquanto a safra dos remanescentes, inquietos, indolentes e egocêntricos, no orbe original, fixou-se na Terra na figura do povo de Israel.Certa parte desses exilados propendeu para os primórdios da civilização chinesa, onde retrataram os exóticos costumes das corporações frias, impiedosas e impassivas do astral inferior, muito conhecidas como os “dragões” e as “serpentes vermelhas”.
- Segundo Edgard Armond na obra “Os Exilados da Capela”, “esta humanidade atual foi constituída, em seus primórdios, por duas categorias de homens, a saber: uma primitiva, que veio evoluindo lentamente através das formas rudimentares da vida terrena, pela seleção natural das espécies, ascendendo trabalhosamente da inconsciência para o Instinto e deste para a Razão; homens, vamos dizer autóctones, componentes das raças primitivas das quais os “primatas” foram o tipo anterior melhor definido; e outra categoria, composta de seres exilados da Capela, o belo orbe da constelação do Cocheiro a que já nos referimos, outro dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal.Esses milhões de seres para aqui transferidos, eram detentores de conhecimentos mais amplos, e de entendimento mais dilatado, em relação aos habitantes da Terra e foi o elemento novo que arrastou a humanidade animalizada daqueles tempos para novos campos de atividade construtiva, para o aconchego da vida social e, sobretudo, deu-lhe as primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora.”
- UM PROCEDIMENTO EVOLUTIVO
- Essa permuta de populações entre orbes afins de um mesmo sistema sideral, e mesmo de sistemas diferentes, ocorre periódicamente, sucedendo sempre a expurgos de caráter seletivo; como também é fenômeno que se enquadra nas leis gerais da justiça e da sabedoria divinas, porque vem permitir reajustamentos oportunos, retomadas de equilíbrio, harmonia e continuidade de avanços evolutivos para as comunidades de espíritos habitantes dos diferentes mundos.Por outro lado é a misericórdia divina que se manifesta, possibilitando a reciprocidade do auxílio, a permuta de ajuda e de conforto, o exercício enfim, da fraternidade para todos os seres da criação. Os escolhidos, neste caso, foram os habitantes de Capela que deviam ser dali expurgados por terem se tornado incompatíveis com os altos padrões de vida moral já atingidos pela evoluída humanidade daquele orbe.Mestres, condutores e líderes que então se tornaram das tribos primitivas, foram eles, os exilados, que definiram os novos rumos que a civilização tomou, conquanto sem completo êxito.(nota pessoal;Vamos prosseguir com informações trazidas por Emmanuel em “A Caminho da Luz”, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier, as quais nos proporcionam uma rápida idéia de como e em que regiões do planeta foram organizados os exilados provenientes de Capela.)
- O Sistema de Capela
- “Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, Capela é uma estrela inúmeras vezes maior que o nosso Sol e, se este fosse colocado em seu lugar, mal seria percebido por nós, à vista desarmada.Na abóbada celeste está situada no hemisfério boreal, limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince; e quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêminis, Perseu e Tauro. Na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo.Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré-históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho.”
- ASSISTAM O VÍDEO DO PROFESSOR LAÉRCIO DA FONSECA SOBRE OS EXILADOS DE CAPELA
- Um Mundo em Transições
- Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevadostrabalhos.As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultâneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.
- A Civilização EgípciaDentre os Espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacaram na prática do Bem e no culto da Verdade.Aliás, importa considerar que eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. Em razão dos seus elevados patrimônios morais, guardavam no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates (deuses do lar entre os romanos e etruscos – Derivação:sentido figurado. casas paternas; lares, famílias) resplandecentes. Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas.Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Em todos os corações a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral.A Ciência SecretaEm virtude das circunstâncias mencionadas, os egípcios traziam consigo uma ciência que a evolução não comportava.Aqueles grandes mestres da antiguidade foram, então, compelidos a recolher o acervo de suas tradições e de suas lembranças no ambiente reservado dos templos, mediante os mais terríveis compromissos dos iniciados nos seus mistérios. Os conhecimentos profundos ficaram circunscritos ao círculo dos mais graduados sacerdotes da época, observando-se o máximo cuidado no problema da iniciação.A própria Grécia, que aí buscou a alma de suas concepções cheias de poesia e beleza, através da iniciativa dos seus filhos mais eminentes, no passado longínquo, não recebeu toda a verdade das ciências misteriosas. Tanto é assim, que as iniciações no Egito se revestiam de experiências terríveis para o candidato à ciência da vida e da morte – fatos esses que, entre os gregos eram motivos de festas inesquecíveis.Ossábios egípcios conheciam perfeitamente a inoportunidade das grandes revelações espirituais naquela fase do progresso terrestre; chegando de um mundo de cujas lutas, na oficina do aperfeiçoamento, haviam guardado as mais vivas recordações, os sacerdotes mais eminentes conheciam o roteiro que a Humanidade terrestre teria de realizar. Aí residem os mistérios iniciáticos e a essencial importância que lhes era atribuída no ambiente dos sábios daquele tempo.O Politeísmo SimbólicoNos círculos esotéricos, onde pontificava a palavra esclarecida dos grandes mestres de então, sabia-se da existência do Deus Único e Absoluto, Pai de todas as criaturas e Providência de todos os seres, mas os sacerdotes conheciam, igualmente, a função dos Espíritos , na execução de todas as leis físicas e sociais da existência planetária, em virtude das suas experiências pregressas.Desse ambiente reservado de ensinamentos ocultos, partiu, então, a idéia politeísta dos numerosos deuses, que seriam os senhores da Terra e do Céu, do Homem e da Natureza. As massas requeriam esse politeísmo simbólico, nas grandes festividades exteriores da religião. Já os sacerdotes da época conheciam essa franqueza das almas jovens, de todos os tempos, satisfazendo-as com as expressões exotéricas de suas lições sublimadas.Dessa idéia de homenagear as forças invisíveis que controlam os fenômenos naturais, classificando-as para o espírito das massas, na categoria dos deuses, é que nasceu a mitologia da Grécia, ao perfume das árvores e ao som das flautas dos pastores, em contato permanente com a Natureza.O Culto da Morte e a MetempsicoseUm dos traços essenciais desse grande povo foi a preocupação insistente e constante da Morte. A sua vida era apenas um esforço para bem morrer. Seus papiros e afrescos estão cheios dos consoladores mistérios do além-túmulo.Era natural. O grande povo dos faraós guardava a reminiscência do seu doloroso degredo na face obscura do mundo terreno. E tanto lhe doía semelhante humilhação, que, na lembrança do pretérito, criou a teoria da metempsicose, acreditando que a alma de um homem podia regressar ao corpo de um irracional, por determinação punitiva dos deuses. a metempsicose era o fruto da sua amarga impressão, a respeito do exílio penoso que lhe fora infligido no ambiente terrestre.Inventou-se, desse modo, uma série de rituais e cerimônias para solenizar o regresso dos seus irmãos à pátria espiritual. Os mistérios de Ísis e Osíris nada mais eram que símbolos das forças espirituais que presidem aos fenômenos da morte.Os Egípcios e as Ciências psíquicasAs ciências psíquicas da atualidade eram familiares aos magnos sacerdotes dos templos. O destino e a comunicação dos mortos e a pluralidade das existências e dos mundos eram, para eles, problemas solucionados e conhecidos. O estudo de suas artes pictóricas positivam a veracidade destas nossas afirmações. Num grande número de afrescos, apresenta-se o homem terrestre acompanhado do seu duplo espiritual.Os papiros nos falam de suas avançadas ciências nesse sentido, e, através deles, podem os egiptólogos modernos reconhecer que os iniciados sabiam da existência do corpo espiritual preexistente, que organiza o mundo das coisas e das formas. Seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relação ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade. Desses conhecimentos nasceram os processo de mumificação dos corpos, cujas fórmulas se perderam na indiferença e na inquietação dos outros povos.Seus reis estavam tocados do mais alto grau de iniciação concentrando nas mãos todos os poderes espirituais e todos os conhecimentos sagrados. É por isso que a sua desencarnação provocava a concentração mágica de todas as vontades, no sentido de cercar-lhes o túmulo de veneração e de supremo respeito. Esse amor não se traduzia, apenas, nos atos solenes da mumificação. Também o ambiente dos túmulos era santificado por estranho magnetismo. Os grandes diretores da raça, que faziam jus a semelhantes consagrações, eram considerados dignos de toda a paz no silêncio da morte.As PirâmidesA assistência carinhosa do Cristo não desamparou a marcha desse povo cheio de nobreza moral. Enviou-lhe auxiliares e mensageiros, inspirando-o nas suas realizações, que atravessaram todos os tempos provocando a admiração e o respeito da posteridade de todos os séculos.Aquelas almas exiladas, que as mais interessantes características espirituais singularizam, conheceram, em tempo, que o seu degredo na Terra atingira o fim. Impulsionados pelas forças do Alto, os círculos iniciáticos sugerem a construção das grandes pirâmides, que ficariam como a sua mensagem eterna para as futuras civilizações do orbe. Esses grandiosos monumentos teriam duas finalidades simultâneas: representariam os mais sagrados templos de estudos e iniciação, ao mesmo tempo em que constituiriam, para os pósteros (que ainda vai acontecer; futuro – a geração ou as gerações que vêm depois da de quem fala ou escreve) um livro do passado, com as mais singulares profecias em face das obscuridade do porvir.Levantaram-se, as grandes construções que assombraram a engenharia de todos os tempos. Todavia, não é o colosso de seus milhões de toneladas de pedra nem o esforço hercúleo do trabalho de sua justaposição o que mais empolga e impressiona a quantos contemplam esses monumentos. As pirâmides revelam os mais extraordinários conhecimentos daquele conjunto de Espíritos estudiosos das verdades da vida. A par desses conhecimentos, encontram-se ali os roteiros futuros da Humanidade terrestre.Cada medida tem a sua expressão simbólica, relativamente ao sistema cosmogônico (relativo ou pertencente a cosmogonia; cosmogenético – conjunto de teorias que propõe uma explicação para o aparecimento e formação do sistema solar) do planeta e à sua posição no sistema solar. Ali está o meridiano ideal, que atravessa mais continentes e menos oceanos, e através do qual se pode calcular a extensão das terras habitáveis pelo homem, a distância aproximada entre o Sol e a Terra, a longitude percorrida pelo globo terrestre sobre a sua órbita no espaço de um dia, a precessão dos equinócios, bem como muitas outras conquistas científicas que somente agora vêm sendo consolidadas pela moderna astronomia.RedençãoDepois dessa edificação extraordinária, os grandes iniciados do Egito voltam ao plano espiritual, no curso incessante dos séculos. Com seu regresso aos mundos ditosos da Capela, vão desaparecendo os conhecimentos sagrados dos templos tebanos, que, por sua vez, os receberam dos grandes sacerdotes de Mênfis.Aos mistérios de Ísis e de Osíris, sucedem-se os de Elêusis, naturalmente transformados nas iniciações da Grécia antiga.Em algumas centenas de anos, reuniram-se de novo, nos planos espirituais, os antigos degredados, com a sagrada bênção do Cristo, seu patrono e salvador. A maioria regressa, então, ao sistema da Capela, onde os corações se reconfortam nos sagrados reencontros das suas afeições mais santas e mais puras, mas grande número desses Espíritos, estudiosos e abnegados, conservou-se nas hostes de Jesus, obedecendo a sagrados imperativos do sentimento e, ao seu influxo divino, muitas vezes têm reencarnado na Terra, para desempenho de generosas e abençoadas missões.A ÍndiaDos Espíritos degredados no ambiente da Terra, os que se agruparam nas margens do Ganges foram os primeiros a formar os pródromos (Uso: formal: o que antecede a (algo); precursor, prenúncio, antecedente – Ex.: os p. da revolução – 2 espécie de prefácio; introdução, preâmbulo) de uma sociedade organizada, cujos núcleos representariam a grande percentagem de ascendentes das coletividades do porvir. As organizações hindus são de origem anterior à própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas (sempre sofreram as conseqüências nefastas do orgulho e do exclusivismo), de onde sairiam mais tarde personalidades como as de Abraão e Moisés.As almas exiladas naquela parte do Oriente muito haviam recebido da misericórdia do Cristo, cuja palavra de amor e de cuja figura luminosa guardavam as mais comovedoras recordações, traduzidas na beleza dos Vedas e dos Upanishads. Foram elas as primeiras vozes da filosofia e da religião no mundo terrestre, como provindo de uma raça de profetas, de mestres e iniciados, em cujas tradições iam beber a verdade os homens e os povos do porvir, salientando-se que também as suas escolas de pensamento guardavam os mistérios iniciáticos, com as mais sagradas tradições de respeito.– O povo hindu não aproveitou como devia as experiências sagradas no orbe terrestre, embora grandes emissários como KRISHNA e BUDA tenham sido mandados em sua ajuda – Muitos destes encontram-se ainda hoje em sua jornada de redenção no globo terrestre.Os ArianosEra na Índia de então que se reuniam os arianos puros, entre os quais cultivavam-se igualmente as lendas de um mundo perdido, no qual o povo hindu colocava as fontes de sua nobre origem. Alguns acreditavam que se tratasse do antigo continente da Lemúria, arrasado em parte pelas águas dos Oceanos Pacífico e Índico.A realidade, porém, qual já vimos, é que, como os egípcios e os hindus eram um dos ramos da massa de proscritos da Capela, exilados no planeta. Deles descendem todos os povos arianos, que floresceram na Europa e hoje atingem um dos mais agudos períodos de transição na sua marcha evolutiva. O pensamento moderno é o descendente legítimo daquela grande raça de pensadores, que se organizou nas margens do Ganges, desde a aurora dos tempos terrestres, tanto que todas as línguas das raças brancas guardam as mais estreitas afinidades com o sânscrito, originário de sua formação e que constituía uma reminiscência da sua existência pregressa, em outros planos.Os MahatmasDa região do Ganges partiram todos os elementos irresignados com a situação humilhante que o degredo na Terra lhes infligia. As arriscadas aventuras forneceriam uma noção de vida nova e aqueles seres revoltados supunham encontrar o esquecimento de sua posição nas paisagens renovadas dos caminhos; lá ficaram, apenas, as almas resignadas e crentes nos poderes espirituais que as conduziriam de novo às magnificências dos seus paraísos perdidos e distantes.Os cânticos dos Vedas são bem uma glorificação da fé e da esperança, em face da Majestade Suprema do Senhor do Universo. A faculdade de tolerar, e esperar, aflorou no sentimento coletivo das multidões, que suportaram heroicamente todas as dores e aguardaram o momento sublime da redenção.Os “mahatmas” (grandes almas) criaram um ambiente de tamanha grandeza espiritual para seu povo, que, ainda hoje, nenhum estrangeiro visita a terra sagrada da Índia sem de lá trazer as mais profundas impressões acerca de sua atmosfera psíquica. Eles deixaram também, ao mundo, as suas mensagens de amor, de esperança e de estoicismo resignado, salientando-se que quase todos os grandes vultos do passado humano, progenitores do pensamento contemporâneo, deles aprenderam as lições mais sublimes.Segundo pesquisadores, muitos de nós somos esses exilados tentando recuperar o tempo perdido, portanto caminhemos juntos sempre com a intenção de avanço, mas não só para o nosso progresso, mas para o de todas as civilizações.Posts relacionados;o-sistema-estelar-de-sirius-e-os-antigos-registros-de-orion/”—voce-esta-pronto-para-ir-para-casa-na-5a-dimensao-da-terra/”—as-5-principais-racas-extraterrestres-em-contato-com-a-terra-atualmente-o-que-voce-precisa-saber/”—o-dogma-religioso-as-crencas-limitadoras-e-o-contexto-extraterrestre-o-que-ainda-impera-no-planeta-e-o-que-precisamos-eliminar/”*******************************************************************************************CONCLUSÃO E NOTA DO BLOGO Livro de Edgard Armond é um levantamento de dados esclarecedores sobre a evolução do Planeta e dos seres humanos. São informações registradas através do intercâmbio entre o plano espiritual e carnal e documentos publicados pelo mundo a fora. Essas informações complementam os estudos científicos e trás á luz, dúvidas que a ciência vista pelos materialistas não conseguia responder.Esse processo de transmitir as informações do plano espiritual é um cumprimento do que foi prometido através de grandes espíritos, ajudando o homem a se preparar para o fim desse ciclo evolutivo.De acordo com Edgar Armond, o final desse ciclo termina no início do 3º Milênio.Ele começa explicando como se formou o planeta Terra; Diz que para criação de um planeta, um espírito iluminado e de enorme tamanho evolutivo tem que plasmar a vontade divina. Sem os espíritos, não havia necessidade de se constituir planetas. O processo iniciou quando foi retirado uma parte fluídica da matéria do sol, e, ao atingir a órbita atual, formou-se uma camada limitando, protegendo e recebendo os espíritos criadores. Acontecia um processo de evaporação dos gases provenientes do centro terrestre que chegavam até essa camada e depois se resfriavam e caiam de forma líquida trazendo a”Matriz da Vida”. Esse processo durou um bilhão de anos, espalhando genes(DNA) por todo o planeta até que as condições fossem favoráveis para o surgimento do protoplasma derivando para outras formas de seres vivos, até a forma do homem de hoje.
Emmanuel em suas transmissões mediúnicas deixa claro que todos os animais são irmãos inferiores do homem e o macaco é o animal mais próximo. Mas a promoção do espírito irracional para o racional acontece fora da Terra. Ele mesmo não possui informações mais claras desse processo.Há muito tempo, existiu um continente chamado Lemúria e o autor registra que foi nesse continente que habitou a segunda Raça de nosso planeta. A primeira não foi encarnada. Esses espíritos já estavam um pouco melhores, mas ainda eram primitivos, tinham atitudes ainda de animais, mas já estavam despertando alguns sentimentos humanos.Os homens dessa época eram mais evoluídos, em aparência e atitudes, mas ainda assim ,eram ignorantes sobre o ponto de vista espiritual.O então continente da Lemúria localizava-se entre a Ásia e a região da Austrália. Foi o mais povoado pela Terceira Raça mãe. Além desse continente, haviam a Atlântida, América do Norte e o Continente Ártico, da Groelândia a Europa num único continente.Nesse mesmo período, no planeta Capela, localizado na constelação do Cocheiro, distante 45 anos-luz de nosso planeta Terra (Arthur Stanley, físico inglês, o descreve como: “uma estrela gasosa, e de matéria tão fluídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos”), terminava um ciclo evolutivo e entrava numa nova fase de evolução, o mesmo acontecendo com o planeta Terra, mas numa etapa inferior à dos Capelinos.Era a hora do povo Terrestre evoluir e crescer espiritualmente e havia necessidade de orientação de um povo mais evoluído.Em Capela, aqueles que não atingiram o grau de evolução do planeta acabaram sendo expurgados para o planeta terra. Esse intercâmbio é comum e são determinados pelas COMUNIDADES ESPIRITUAIS DIRETORAS DO COSMO(segundo o Espiritismo).Para o povo terreno seria uma ajuda necessária e para os exilados uma empreitada angustiante, mas necessária para evolução de cada um.Periódicamente acontecem as chamadas “rondas planetárias”, que são migrações de consciências para outros planetas, onde poderão dar continuidade ao seu aprendizado e desenvolvimento. Uma dessas rondas ,trouxe para a Terra os espíritos que transformaram de vez a face do nosso planeta:Há alguns milhares de anos, quando os espíritos dos degredados começaram a encarnar aqui, tudo o que encontraram em nosso planeta eram tribos, sociedades rudimentares baseadas na força bruta. Claro que esses espíritos degredados não gostaram nada de sair de seu local, conforto e tecnologia para um planeta atrasado como o nosso, e muito menos encarnar nesses corpos diferentes.Mesmocom o véu do esquecimento causado pela reencarnação, esses espíritos traziam em seus olhos – além de toda a sua evolução espiritual (essa que não se perde) – uma saudade indefinível, um sentimento de perda de algo e desejo de voltar não se sabe ao certo paraonde. Então, com o passar dos anos, inconscientemente esses espíritos adiantados foram se juntando – por afinidades sentimentais e linguísticas que os associavam na constelação de Cocheiro – em quatro grandes grupos: os arianos, egípcios, hindus e o povo de Israel(segundo Armond e os livros de Ramatis e Chico Xavier). Assim, pela sua inteligência superior, essas raças fácilmente sobrepujaram as outras, e assim nascem as grandes civilizações como as conhecemos.(Abrimos aqui um parêntese para falar de um documento, as Estâncias de Dizan, que são uma velha compilação de antiqüíssimas lendas orientas, conservadas pela tradição oral até surgir a escrita. Existe neste livro uma passagem impressionante que relata, com riqueza de detalhes, a vinda à Terra de homens do espaço;observem atentamente a narrativa)“Um grupo de entes celestes veio à Terra muitos milhares de anos atrás num barco de metal que antes de pousar circulou a Terra várias vezes. Estes seres estabeleceram-se aqui e eram reverenciados pelos homens entre os quais viviam. Com o tempo, porém, surgiram rixas entre eles, e um determinado grupo separou-se, indo-se instalar em uma outra cidade, levando consigo suas mulheres e seus filhos. A separação não trouxe a paz e sua ira chegou a tal ponto que um dia o governante da cidade original tomou consigo um grupo de homens e, viajando num esplendoroso barco aéreo de metal, voaram para a cidade do inimigo. Ainda a grande distância lançaram contra ela um dardo flamejante que voava com o rugido de um trovão. Quando ele atingiu a cidade inimiga destruiu-a numa imensa bola de fogo, que se elevou ao céu, quase até às estrelas. Todos os que estavam na cidade pereceram horrívelmente queimados. Os que estavam fora da cidade, mas nas suas proximidades, morreram também. Os que olharam para a bola de fogo ficaram cegos para sempre. Aqueles que ficaram de quarentena, mais tarde entraram a pé na cidade adoeceram e morreram. Até a poeira que cobria a cidade ficou envenenada, assim como o rio que passava por ela. Ninguém mais voltou a se aventurar lá e seus escombros acabaram sendo destruídos pelo tempo e esquecidos pelos homens.”(Numa simples descrição encontramos referência a vôo orbital, descida de seres do espaço, mísseis dirigidos, explosões nucleares e contaminação radioativa. Nada de novo sobre a Terra… isso mostrava aos seres do espaço que o povo que aqui estava não havia aprendido nada ainda de relevância; Então, percebendo que sua ajuda comprometeria gravemente a evolução do planeta, os extraterrestres (?) estabeleceram uma quarentena para o nosso planeta ) - Queremos deixar claro que por todos os achados arqueológicos e evidências claras de pesquisas sérias feitas por cientistas da Nova Era,a Terra foi visitada e povoada inúmeras vezes por vários seres de diferentes Orbes, exatamente por isso, que conseguimos evoluir” tão rápido” depois de cada Era Glacial; Se não fosse o DNA extraterrestre a se combinar e recombinar muitas vezes e a adaptação que esse mesmo DNA demonstrou de forma factual, ainda estaríamos bem atrasados, indubitávelmente. Os Capellinos foram apenas um destes povos em uma determinada época; temos os seres de Òrion, de Sìrius, das Plêiades,de Marte , de Zeta Reticulum, nem todos bons, nem todos ruins, mas todos evoluindo também, cada um em seu tempo,de maneira peculiar e no seu planeta/ lugar.
- Vamos aceitar que estamos vivendo dentro de uma gigantesca sopa genética e quântica, com os avanços da física, da ciência em geral e das livres consciências, que podem pensar,ponderar, discernir e aceitar ou não estas informações, usando o livre arbítrio individual.
- EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
- LEIA MAIS: A caminho da luz, de Emmanuel / Chico Xavier;
Vinha de luz, de Emmanuel / Chico Xavier;
Exilados de Capela, de Edgar Armond - *****************************************************************************************************************
- Bibliografia para consultaOs exilados de CapelaEdgard ArmondA Caminho da Luz-EmmanuelFrancisco Cândido XavierColônia CapelaPedro de CamposJornada dos Anjos-LuciusSandra CarneiroNo Planeta dos ExiladosJosé Alves de SouzaInstituto de Astronomia e Geofisica-USPCurso on line gratuito de Astronomia -USPNota:Biblioteca VirtualDivulgação: A Luz é Invencível
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