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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

LUA DE SANGUE - ECLIPSES E SINAIS NA LEITURA DAS PROFECIAS - PAPA NA AMÉRICA:





Recebi interessante pergunta na fanpage: "O que em sua opinião, pode representar para nós, este próximo eclipse? O que a Terra poderá esperar deste novo ciclo que se iniciará com este eclipse? Como sempre, grata pela resposta antecipadamente! Grande Abraço!"


Para responder essa pergunta, precisamos antes de abordar a visita do papa a América e a lua de sangue que acontecerá ao final de setembro, voltar um pouco na história, mais precisamente para a época do antigo povo hebreu. Segundo a tradição hebraica, sempre que acontecia um eclipse solar era sinal de que algo difícil ou de importante aconteceria em breve para a humanidade, enquanto que um eclipse lunar demarcava que algo difícil ou de importante aconteceria com Israel.


Devemos recordar que antigamente o estudo da Astronomia (posição dos planetas e influencia dos fenômenos celestes como as marés influenciadas pela Lua) era feito em conjunto com a Astrologia, pois a partir do estudo Astronômico do Sol, da Lua e Vênus, além de alguns pontos arábicos calculados através do posicionamento do Sol, Lua e Ascendente é que foi criada a Astrologia, ou seja, arquétipos e significados com base no movimento e posicionamento dos astros no céu.


ASTROS - SINAIS NO CÉU


Os astros não influenciam a personalidade das pessoas, eles apenas demarcam características comuns as pessoas que nascem sob a influência de determinado astro. Por exemplo: os nascidos com Mercúrio bem aspecto em Gêmeos tendem a ter ótima comunicação, mas isso não é porque Mercúrio ajuda na comunicação, mas sim porque um grande número de pessoas nascidas com este marcador astrológico apresenta boa comunicação, ou seja, o planeta nesse signo indica um arquétipo de bons comunicadores. É como se tivéssemos um grande número de pessoas, todas com mochilas para levar ferramentas para uma determina missão e alguns tivessem mochilas maiores e ferramentas mais eficientes para a comunicação, mas não é um bom aspecto ou a energia do planeta que “dá” essa mochila ou as ferramentas, o planeta e seus aspectos apenas indica aqueles que já trazem essa bagagem maior para a atual encarnação como uma espécie de marca que é interpretada em um mapa de nascimento. A pessoa conquistou aquela bagagem mais eficiente e a marca no céu que identifica essa maior eficiência é determina posição planetária que é lida e interpretada segundo o arquétipo que ela representa.


A crença de que os astros afetariam a personalidade das pessoas advém da antiga Astrologia, que basicamente estudava a influência astronômica do Sol e da Lua, que influenciam fisicamente diversos ciclos biológicos ligados, por exemplo, as marés, aos líquidos no interior do corpo, as plantações e a própria luz (do Sol).


A partir dessa percepção surgiu a idéia de que os astros também influenciariam a personalidade das pessoas, ocorre que essas influências (do Sol e da Lua) sobre a natureza terrena e humana são astronômicas e não astrológicas e como na época a Astronomia e a Astrologia eram estudadas juntas, surgiu essa confusão que a influência biológica do Sol e da Lua aconteceria também na personalidade em um nível astrológico, quando na verdade a Astrologia estuda os arquétipos (as marcas nas “mochilas” que cada um conquistou e traz representadas na posição dos astros) e não os efeitos biológicos ou energéticos dos astros sobre o corpo.


Os antigos hebreus sabiam, como os Astrólogos sabem hoje, que há um significado arquetípico dentro de cada fenômeno Astronômico, tanto que foi assim que os "reis magos" encontraram Jesus perseguindo a "Estrela de Belém" (falo sobre isso na interpretação do mapa natal de Jesus, deixarei o link ao final) e também na fuga dos hebreus do Egito, como mencionado no livro A Bíblia no 3º Milênio, quando Moisés aproveitou-se do fenômeno da maré baixa compreendido por aqueles que estudavam a influência da Lua nas marés e plantações, para através de uma pequena ponte natural de pedras e banco de areia no Mar Vermelho, mais precisamente na praia de Nuweiba realizar o êxodo com o povo hebreu. Essa era a magia dos antigos hebreus , integrando os estudos da Astronomia e Astrologia e tal estudo consta desde o livro de Gênesis, em seu primeiro capítulo:


"Deus disse: "Façam-se luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite; sirvam eles de sinais e marquem o tempo, os dias e os anos," (Gênesis 1:14)


A idéia de que o Sol, Lua e estrelas traziam sinais e significados arquetípicos remonta, portanto, desde a antiguidade. A própria lenda de Apep, conhecida desde os hebreus escravizados no Egito é um claro arquétipo da luta do Sol contra a escuridão da noite, pois relatava em sua lenda a existência de uma primitiva serpente na escuridão do abismo que todas as noites (ao anoitecer) buscava destruir a divindade solar Rá (O Sol), mas todas as manhãs o Sol derrotava a serpente, o mesmo acontecendo quando aconteciam os eclipses.


Por todos esses motivos, a narrativa profética bíblica (além de outros profetas, como Nostradamus, que era Astrólogo e judeu) se utiliza dos fenômenos naturais celestes para demarcar eventos que, segundo a mediunidade ou paranormalidade, os profetas mais valorosos vislumbravam para um futuro distante.


Tal cultura enraizada no seio do povo hebreu explica porque Jesus fala em sinais no Sol, na Lua e nas estrelas no Sermão Profético, relembrando o antigo profeta Joel do Velho Testamento que citou os mesmos sinais; por esse motivo o Apocalipse fala em uma "virgem vestida de Sol com a Lua aos seus pés", pois todos os anos, na época do ano novo judaico em final de setembro, início de outubro, o Sol passa pela constelação de Virgem.


O Sol ficando escuro como tecido de crina e a Lua vermelha com sangue também denota claros fenômenos celestes, os eclipses. Da mesma maneira quando o Apocalipse fala em uma "primitiva serpente" com uma cauda, vinda do céu, como uma “dragão vermelho”, arrastando estrelas (ou seja, cruzando o espaço), ele está falando da vinda de um asteróide (outro fenômeno celeste), inclusive com o mesmo nome da lendária história conhecida pelos antigos hebreus: Apep, que em grego é Apohis, o asteróide que virá em 2036.


Para dar ainda maior sustentação aos "marcadores proféticos", ou seja, criar mecanismos que pudessem marcar em uma linha temporal as visões que os profetas de reconhecido valor enxergavam sobre o futuro, a cultura hebraica também associou os eventos futuros vistos pelos seus profetas às principais festas do calendário hebraico (como por exemplo, o ano novo judaico) e aos principais acontecimentos do povo hebraico (como por exemplo, a restauração de Jerusalém), como forma de alertar ao seu povo o futuro que estava por vir.


MARCADORES PROFÉTICOS


Daniel, por exemplo, citou que após 70 períodos de um ano (Daniel 9:2) contados a partir da restauração de Jerusalém (ocorrida em 1967), o destruidor (apep, apophis) viria nas asas (voando do céu) da abominação, exatamente no ano de 2036.


O número 36 é conhecido na cultura hebraica desde a Antiguidade pelos cabalistas como o número da kamea solar, assim como o 666, demarcando de forma exata a luta entre o Sol (Jesus) e Apep (Apophis) como o marco do auge dos eventos, em 2036. Ao dizer em Apocalipse 13:18 que 666 é o número de um homem e quem tiver sabedoria calcule o número da Fera (obviamente com base no 666) vai chegar a conclusão lógica que todo cabalista (e todos os rabis eram e são cabalistas) chegaria: a kamea solar é um quadrado 6 por 6, com 36 números, sendo a soma dos 36 números um dos números "mágicos" da kamea solar: 666. Ao dizer que 666 é número de homem, o profeta no Apocalipse disse que esse número era o número de Jesus, da kamea solar e que calculando esse número chegaríamos ao número da Fera, ou seja, a vinda do asteróide Apophis (Apep) em 2036, (número 36) confirmando a profecia de Daniel dos 70 anos iniciada com a restauração de Jerusalém em 1967 e citada por Jesus no Sermão profético.


AS FESTAS HEBRAICAS – MARCADORES PROFÉTICOS





Dentro do próprio calendário hebraico teremos o início de um shemitá em 4 de outubro de 2035, que demarca o ano novo judaico. Nesse dia, teremos no céu o Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua colada aos "pés" da constelação, período que o asteróide Apophis, simbolizando arquetipicamente a serpente Apep, estará perseguindo a Terra, pois nas profecias a vinda da Era de Regeneração é simbolizada pelas "dores do parto" tal qual o Sol "nascendo' da Virgem (a constelação). Ou seja, os profetas quiseram dizer: olhem os sinais nas estrelas, as dores do parto, o parto (a vitória do Sol sobre as trevas, dar a luz) começa quando o Sol passar pela constelação de Virgem e a Lua estiver sob seus pés. A partir desse ponto (4 de outubro de 2035) estaremos a 6 meses ou meio período de um ano (último período da profecia dos 70 anos de Daniel) de abril de 2036, período que o profeta relata o desenrolar do Armagedon tendo por fim a vinda do destruidor (apep/apophis) nas asas (voando) da abominação (asteróide caindo).


Jesus ainda compara a sua vinda (a vitória simbólica do Sol sobre as trevas, o fim da era de expiação para que se inicie a reconstrução da Terra e em breve comece a Era de Regeneração), no Sermão profético, a estação da primavera, quando o verão está próximo. E tanto Jesus como o Apocalipse dão mais uma pista preciosa: haverá a separação do joio do trigo. A partir de outubro até a primavera (por volta de abril) teremos duas importantes festas nos calendário judaico e dentro delas, entre outubro de 2035 e abril 2036, um eclipse lunar e um eclipse solar em fevereiro de 2036, cumprindo todos os sinais do ápice do Apocalipse, das profecias bíblicas e em plena concordância com o calendário de festas hebraico.


Em outubro de 2035, logo após o início do ano novo judaico e da shemitá, teremos a festa da colheita (Sucot), a separação do joio e do trigo. Em abril teremos a Pessach, a páscoa judaica, festa realizada na primavera e conhecida como a festa da libertação. Os judeus comemoram no terceiro dia da Páscoa a libertação do jugo egípcio, pois foi nesse dia que aconteceu o êxodo, a fuga através do Mar Vermelho pela praia de Nuweiba, enquanto que os cristãos comemoram a ressurreição de Jesus que a partir do terceiro dia da páscoa ficou 40 dias ressuscitado. Por isso os judeus chamam a Pessach da festa da libertação e os cristãos comemoram a volta (ressurreição) de Jesus, após descer ao abismo, pregar aos espíritos em prisão e voltar a vida em um corpo de luz (glorioso), representando de forma clássica a vitória do princípio solar (Rá) sobre as trevas (apep, apophis, a serpente do abismo).


E veja o que diz Jesus no Sermão profético:


"Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade. Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação" (Lucas 21: 25-28)


O que explicaria tal aflição e angústia em conjunto com o mar bramindo e os homens de todas as nações na expectativa de algo terrível? A explicação é exatamente a certeza, algumas horas antes da queda que o asteróide estará em rota de colisão com a Terra e a expectativa das nações por não saber em qual local ele irá cair. Haverá uma espera angustiante, ao ponto de Jesus falar que “definharão de medo”, ou seja, na expectativa de algo inevitável que estará vindo e que causará grande catástrofe a nível global


O CRONOGRAMA DOS SINAIS


Reparem o cronograma trazido por Jesus: haverá eclipses e sinais nas estrelas (Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua aos pés da constelação e um asteróide cruzando as estrelas do céu vindo em direção a Terra). Tudo isso a partir do ano novo judaico em outubro de 2035, em conjunto com a ceifa para a colheita e chegando à primavera, para a festa da libertação (palavra usada na profecia e que demarca a Páscoa como o auge dos eventos). Ora, a profecia fala que enxergarão o "Filho do Homem" (Jesus simbolizado pelo Sol) voltar sobre uma nuvem com grande luz (glória), simbolizando que o Sol vencerá definitivamente a serpente, a jogando e a destruindo no chão (no caso, sobre a Terra) demarcando o final da Era de expiação para que uma nova Era possa ser construída e esteja erguida pelos idos de 2057.


Ocorre que "coincidentemente" o terceiro dia da Páscoa, quando ocorreu a libertação do povo hebreu e a ressurreição (a volta) de Jesus vai acontecer em 2036 exatamente no dia 13 de abril de 2036, dia que os cientistas prevêem que o asteróide Apophis possa cair na Terra (a serpente Apep sendo destruída pelo Sol definitivamente) ou simbolicamente a volta de Jesus.


Apesar de pessoalmente acreditar que tal evento acontecerá no dia 24 de abril (dentro dos 40 dias que Jesus ficou ressuscitado), não deixa de ser espantosa a possibilidade de o asteróide estar, segundo os cientistas, marcado por eles com a possibilidade de cair exatamente no dia de uma das festas mais importantes do mundo hebraico e cristão: a libertação e a volta (ressurreição) de Jesus.


O ECLIPSE LUNAR EM SETEMBRO







Sendo assim e finalmente respondendo a pergunta: o que pode significar o próximo eclipse lunar (no dia 27 de setembro)? Certamente, segundo exposto aqui, não será o auge do Apocalipse ou dos eventos profetizados por vários profetas, assim como não será em 2016, 2017, 2018 ou 2019, quem "profetizar" tais datas está em desacordo com as principais profecias bíblicas e de Jesus, assim como aqueles que “profetizaram” nova era a partir de 2012.


Creio que esse eclipse possa demarcar um evento significativo a nível global pelas referências que existem nas profecias de Parravicini e de Nostradamus sobre um evento grandioso quando o papa estivesse na América e o desenho do Parravicini aponta de forma clara que ele viu o papa Francisco visitar a costa leste americana, pois desenhou o rosto do papa sobre parte do território da costa leste que ele visitará e desenhou dentro de uma garrafa a letra "F" de Francisco. Então eu creio que esse eclipse pode marcar um grande evento, pois os requisitos apontados pelo Parravicini na sua profecia estão completos e o mesmo para Nostradamus que notoriamente se baseava em fenômenos astrológicos para prever eventos e fala sobre "dois de bons ares socorrendo terra e mar por todas as partes", sendo que temos um santuário de Nossa Senhora de Bonaria na Europa e na Argentina, terra dos dois papas.


Entretanto não teremos início de qualquer novo ciclo ou nova Era na Terra, mas creio que poderemos ter sim um evento significativo de ordem coletiva que motive novos questionamentos (como o tsunami ocorrido na Indonésia e no Japão) através de provações coletivas, semelhantes aquelas que temos visto na Europa com os imigrantes, mas que são evento dentro da Era de expiação e do seu curto período final de alguns anos até o ápice em 2036, curto período esse conhecido como Transição Planetária, mas que ainda está dentro da Era de Expiação, já que não entramos em nova era ou novo ciclo nem em 2012, nem em 2015 e nem em qualquer outro ano antes dos eventos de 2036, ano que colocará fim a Era de Expiação e iniciará o tempo de reconstrução da Terra, para que por volta de 2057 já estejamos vivendo em um mundo que já possa ser reconhecido como um mundo de Regeneração.


O mapa natal de Jesus: AQUI


Shemita e sinais proféticos (texto, links no texto e comentários): AQUI









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