O desejo de conquista da mente humana já se evidenciava na antiguidade. De lá pra cá, só tornaram-se mais requintados, os métodos utilizados para consegui-lo.Nunca a humanidade teve tanto acesso às informações sobre os mais variados assuntos. Viva a internet. Contudo, quanto mais informação chega até nós, maior deve ser o cuidado em analisá-las e verificá-las, pois aumentam as chances de encontrarmos muita informação incorreta e/ou manipulada.Todo mundo está sujeito a ser manipulado, primeiramente pela mídia, mas também por governos, políticos, mercado financeiro, publicidade, religiões, etc. O mundo dos “não despertos” está enlouquecido, há gente de todo o tipo querendo seguidores, por ganância (pastores de igrejas-empresas), por vaidade, por lucro financeiro, por votos em eleições, para vender mais jornais ou revistas, enfim por vários motivos.Sempre devemos lembrar que o ser humano é emocional na maior parte do tempo. Os interessados em manipular pessoas, sabem que devem explorar esta característica, usando o medo como fermento de suas idéias ou informações.
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O medo sempre foi utilizado pelas religiões para garantir seus fiéis, o “medo do inferno, da danação eterna”. Também a culpa, que é outra emoção, é bem explorada pelas igrejas, assim como a tensão emocional. Por que os pregadores gritam tanto, são tão enfáticos? Porque assim criam tensão. Sob tensão, as pessoas perdem grande parte de sua capacidade de raciocínio e conforme a tensão aumenta, como em casos de tortura, o cérebro torna-se exausto e extremamente inibido, colapsando a capacidade de julgamento crítico. Daí acreditar em qualquer coisa é possível, visto que o cérebro – exausto, torna-se então sugestionável.A conquista de mentes pelas igrejas tem sido bem estudada.
Têm maior probabilidade de conseguir êxito se puderem primeiro provocar certo grau de tensão nervosa ou despertar sentimentos de cólera ou ansiedade suficientes para assegurar a atenção inteira da pessoa e possívelmente aumentar sua sugestionabilidade. O efeito imediato de tal tratamento é, em geral, prejudicar o discernimento e aumentar a sugestionabilidade; e, embora a sugestionabilidade diminua quando a tensão é eliminada, as idéias implantadas enquanto ela dura podem permanecer.”
A sugestionabilidade varia entre os indivíduos, mas dependendo das condições em que a sugestão é oferecida até os menos sugestionáveis acabarão cedendo. Está atrelada às emoções como medo, culpa, tensão, stress, etc.Na atualidade, os magos negros do marketing usam e abusam do poder da sugestão para plantar idéias em nossas cabeças – para atiçar nossos mais escondidos desejos – e criar as necessidades mais desnecessárias.
TESTE DE GUDJONHSSON PODE RESPONDER SE VOCE É FÁCILMENTE MANIPULADO
Sugestionável é um adjetivo usado para caracterizar pessoas que podemos sugestionar, influenciar. È aquela pessoa fácil de convencer e ser levada àquilo que os outros desejam, como atitudes, opiniões, etc.; É a tal da falta de pulso firme para manter decisões, idéias e até mesmo histórias. Pessoas sugestionáveis muitas vezes mudam de idéia sob pressão, até mesmo em situações crucialmente importantes, como interrogatórios policiais,por exemplo.A questão é: quanta pressão é necessária para fazer alguém mudar de idéia? A escala de sugestionabilidade do teste “Gudjonsson” nos ajuda a descobrir.
A HISTÓRIA DO TESTE
Gísli Hannes Gudjonsson foi professor de psicologia forense por um tempo e, durante esse período, ficou verdadeiramente fascinado com a idéia de memória, e quantas vezes memórias específicas podiam ser alteradas. E durante seu longo período de estudos e pesquisas sobre o assunto, ele descobriu que a memória é especialmente sugestionável em indivíduos com baixo nível intelectual, o que levou um grande número de pessoas com deficiência metal a confessar crimes que nãocometeram.Sendo assim, como interrogadores policiais podem distinguir pessoas que cedem à pressão de um interrogatório e são realmente culpadas, das que cedem à mesma pressão por serem sugestionáveis, mas na verdade são inocentes? Para ajudar nesses casos, o professor Gudjonsson desenvolveu a escala Gudjonsson de sugestionabilidade.O teste mede dois fatores principais: “rendimento” e “mudança”. O “rendimento” é o grau em que uma pessoa vai simplesmente concordar com as principais perguntas; Se alguém pergunta: “você não acha que X é um pouco mandona demais para ter esse trabalho?”, é mais fácil apenas dizer “eu acho”, do que “não, eu não concordo”. Todo mundo faz isso de vez em sempre, seja para evitar algum desgaste no ambiente de trabalho ou evitar uma discussão desnecessária com um desconhecido na fila do mercado. O problema é que algumas pessoas fazem isso quando os riscos são maiores, como, por exemplo, em um interrogatório policial, como já mencionamos.
O fator “mudança” envolve pessoas que ligeiramente mudam suas respostas quando percebem, ou supõem, que o interrogador não está satisfeito com o que está ouvindo. Às vezes, basta repetir a pergunta várias vezes para perceber como a história vai se transformando. Crianças são especialmente suscetíveis a isso, principalmente porque aprendem que, se são convidadas a fazer alguma coisa de novo, é porque fizeram algo de errado. Mas quase qualquer um que sente que suas respostas não estão sendo bem recebidas irá tentar suavizá-las de alguma forma, seja respondendo com outras perguntas ou ressaltando possíveis limitações nas perguntas feitas.
A escala Gudjonsson não é totalmente incontroversa, mas tem resistido a vários testes. De qualquer forma, a resposta á esta pergunta é: depende. Mesmo supondo que o teste seja totalmente preciso, diferentes estados mentais – incluindo falta de sono, estresse, medo e até algum tipo de intoxicação – podem interferir no resultado de uma pessoa. Assim, ela pode acabar sendo considerada suscetível em um teste, mas não em outro.
E O QUE ISSO TEM A VER COM A MANIPULAÇÃO?
Estamos na reta final da grande batalha pela libertação da espécie humana: destronar o medo, que nos foi imposto por seres que se imaginam superiores; e que, mesmo sabendo que vão perder a batalha, não dão o braço a torcer, e continuam se achando; só porque muitos deles se encontram no poder em todos os patamares do controle da vida em 3D (política, justiça, informação, ciência, religião, militarismo, tecnologia e mídia, etc.).Milênio a milênio eles inseriram em nosso DNA o gene da dúvida, e da insegurança a respeito de quem somos nós e o que fazemos aqui, com o intuito de nos dominar através da sugestão – na maior parte das vezes; em outras inúmeras vezes, partem para a ignorância, e nos matam de medo, nos aterrorizam com ameaças de epidemias, guerras nucleares, morte em massa – inteligentes que são; usam e abusam no poder da sugestão e do terrorismo bélico, na política, na saúde. Pela sua eficiência em seres que pensam pouco, o método mais usado por eles, é o da indução, da sugestão que se infiltra em nossas idéias – traduzidas e fixadas em sistema de crenças.
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O QUE NOS TORNA SUGESTIONÁVEIS?
Além da preguiça de pensar, na atualidade, a ansiedade e o medo são os maiores inimigos da nossa paz – ás vezes, eles se juntam ao egoísmo, á vaidade e á ganância para fixar mais ainda o mortal processo do estresse crônico; que no pensamento “deles” será o Gran Finale para nos dominar.Paralevantar apenas um pedacinho do véu em sua área de atuação, basta ver como na atualidade, os magos negros do marketing usam e abusam do poder da sugestão para plantar idéias em nossas cabeças – para atiçar nossos mais escondidos desejos – e criar as necessidades mais desnecessárias, pagas em carnês em prestações á perder de vista; tudo para potencializar sua última cartada: o estresse crônico, no qual eles ganham de todos os lados; tanto na construção da armadilha quanto na mentira da cura para desmanchá-la – mesmo que essas criaturas bem sucedidas na vida sejam seus filhos, pais, amores – eles, e seus interesses nem sempre confessáveis, representam perigo á “comunidade terráquea”=nós.
Na verdade, o problema real somos nós; pois, eles apenas usam nossas fraquezas e desejos – a decisão de por um fim nisso, depende de nós; Apenas de cada um e de uma pequena parcela de nós todos – pois, incontáveis seres cósmicos estão á espera de sinal verde para nos ajudar a nos libertarmos; mas, o primeiro passo, tem que ser nosso – mera questão de livre arbítrio; disso, a Fonte Criadora não abre mão; nem para seus” franqueados criadores de universos” nem tão perfeitos assim (caso contrário que graça teria; se o imponderável não andasse lado a lado com o ponderável?).
PORQUE SOMOS INDECISOS?
Herdamos a preguiça de pensar através da mentira que teimamos em chamar de educação (principal armadilha das mentes de desejos sombrios); que criou uma doença que nos coloca em “quarentena cósmica”: a alergia á responsabilidade.Essa antiga doença recebeu o nome de karma.Desde imemoriáveis tempos estamos nos submetendo ao medo usado como o artefato para nos sugestionar.Para atingir seus objetivos de deturpar a lei de Causa e Efeito, eles usam muitas ferramentas, entre elas o uso de“magnetizadores”, que são especialistas em indução no terreno da formação das idéias que vão construir nossa realidade. Esses “profissionais” estão posicionados em várias dimensões. Cá entre nós, na mídia, na ciência, na política, na religião(pastores ), na TV e, em todas as outras atividades chamadas de “profissões”, do lado de lá são mentores; obsessores; chefes de falanges; magos negros, etc.
Eles são “pesquisadores cósmicos pós-graduados em gerar energias de medo e assombração nos candidatos a humanos”. Conhecedores de nossas deficiências de caráter, eles usam muito a técnica dos resultados de pesquisas e tabulações para completar nosso desejo cultural de levar vantagem em tudo; isso fica patente nas pesquisas eleitorais, que usam o desejo cultural do povo de levar vantagem em tudo e votar nos vencedores antecipados e os elege para representar nossas mediocridades – e para isso, vale usar todos os recursos técnicos: jingles e lavagem cerebral, cores, etc.Mas, falta pouco para a grande batalha. Reparem nos sinais que já se apresentam á nós;sinais de que vão perder a luta para nossa vontade de nos tornarmos cidadãos cósmicos (nem todos claro):
1-As crianças de hoje são menos sugestionáveis – Enfrentam os pais, quando eles são pouco competentes. Pacientes mais conscientes se recusam a internações desnecessárias e a tomar medicamentos que o bom senso contra-indica.
2-Consumidores mais conscientes cobram das empresas mais idoneidade e transparência, questionando métodos, procedência,pesquisas, dados e rótulos.
3-Eleitores recusam-se a votar por obrigação e começam a desconfiar da publicidade e marketing em torno dos candidatos
4-Fiéis deixam de pagar dízimos e questionam tudo o que é dito e pregado nas igrejas em geral.
5-Mulheres espancadas denunciam os maridos ou companheiros e não admitem mais serem relegadas á subplanos no trabalho.
6-Pessoas cada vez mais conscientes não aceitam “propinas” e estão deixando de “se venderem”.
7-Funcionários da justiça á aplicam sem medo de serem perseguidos por seus pares.(acontecimentos recentíssimos em nosso país).
O MOMENTO É DE TRANSFORMAÇÃO
Em todas as áreas de atuação humana as pessoas, lentamente mas, cada vez mais rápidamente, com a ajuda da abertura de portais de energia que amplificam o “quantum energético” para despertar cada vez mais consciências, elas passam a enfrentar o medo gerado pelo lado negro da força; e começam a descobrir que somos imortais; que nossa mente, desejos e integridade não podem ser aprisionados.A palavra de ordem para cada um de nós é: LIBERDADE.
Vamos nos libertar passo a passo de nossos medos, inseguranças, temores, sentimentos de menos valia.Basta que dez por cento de nós atinjam o mínimo de destemor contra o jugo do medo provocado pelas mentes sombrias para que as forças celestiais intervenham a favor de Gaia.Façamos a nossa parte. Enfrentemos e nos libertemos de nossas mediocridades. Enfrentemos os que nos amedrontam.Temos medo do que? – De quem? Temos medo de não sermos amados? – Aceitos? Temos medo de sermos aprisionados? Espancados? Mortos? Executados? – Ser executado hoje é entrar para a lista negra do consumo?Sim, é.A palavra de ordem é para que façamos parte dos dez por cento que vão inserir a humanidade na comunidade estelar.
LIVRE ARBÍTRIO;UMA ESCOLHA OU ILUSÃO?
Conforme a ciência vai avançando, ela mergulha cada vez mais fundo em questões que geralmente eram abordadas pela filosofia e/ou religião. O livre-arbítrio é uma dessas questões.Nós, como seres humanos, gostamos muito da existência dessa força, dessa “ideia de liberdade”. Mas será que nós somos completamente autônomos, como pensamos ser?Infelizmente, ainda não podemos responder esse questionamento, porque ainda não há uma resposta absoluta. O que podemos fazer é pensar a respeito. Por exemplo: a natureza da consciência humana, o funcionamento interno do cérebro e as influências externas imensuráveis que todo ser humano recebe, todos estes fatores contribuem para a certeza de que o livre-arbítrio existe, sim. Afinal, eu, você e todo mundo escolhemos, por exemplo, ligar o computador todos os dias. Escolhemos entre chocolate branco ou ao leite. Escolhemos tomar café ou não.
Mas ao mudar ligeiramente a pergunta – podemos estar sempre 100% confiantes de nosso livre arbítrio, ou escolha? -, a resposta vira “quase com certeza não”.A ciência e a filosofia concordam que o universo é previsível e segue um conjunto determinado de regras. Cada coisa no universo que temos observado até agora, segue essas diretrizes específicas, e nada está isento da influência de forças externas. Então, por que nós – os produtos do universo – estaríamos isentos de influências do ambiente?O livre-arbítrio sugere que nós, como uma entidade, somos capazes de tomar decisões absolutamente livres de qualquer influência externa. Mas certamente forças externas desempenham algum papel na nossa tomada de decisões.Então, no final, a escolha depende de nós ou não?
A razão pela qual a intuição nos diz que temos um livre-arbítrio é, provávelmente, porque a nossa mente não consegue identificar todos os fatores que afetam a nossa escolha e, então, o procedimento padrão é concluir que ela veio de nós.Por exemplo: você está em uma confeitaria e lá têm duas opções de doces: bolo de chocolate e bolo de cenoura. Você tem que escolher entre um dos dois, de forma que (vamos supor) não exista a possibilidade de escolher nenhum, nem os dois. A escolha é simples: é um ou o outro. Ainda assim, devemos considerar as influências externas que estão em jogo aqui. Talvez você odeie chocolate, e nunca em sua vida tenha gostado do sabor do chocolate. Este fator é bem fora do seu controle – você não acorda um dia e decide “odeio chocolate”.
O mesmo vale para o bolo de cenoura. E se você escolher o de chocolate em vez de cenoura? Talvez seja porque ele tem uma cobertura mais apetitosa. Ou talvez tenha chovido naquele dia e o cheiro de chuva provoca – por uma razão qualquer – uma memória de chocolate. Talvez você esteja enjoado de bolo de cenoura, porque comeu bolo de cenoura de sobremesa todos os dias daquela semana; Ou talvez você escolha o oposto do que você normalmente escolhe, apenas para variar.Muitos, mas muitos fatores mesmo, entram em cena quando temos que tomar uma decisão. Até a mais simples das escolhas, conta com fatores que não podemos sequer pensar em questionar, mas são muitoreais.Poderíamos dizer que uma célula individual tem o livre-arbítrio? E um micróbio, teria? Ou uma árvore? E uma formiga, um cão, ou um chimpanzé – será que eles têm livre-arbítrio? Em que ponto a “complexidade” dessa idéia de liberdade para escolher surge em nós?
FONTE;LiveScience
A SOLUÇÃO PODE ESTAR NO ESTUDO DAS EMOÇÕES
Muita gente procura livrar-se de emoções difíceis como raiva, medo e mágoa, e buscam emoções mais agradáveis como alegria, felicidade e êxtase. As estratégias comuns para obter felicidade, envolvem tanto a repressão como a expressão das emoções negativas na esperança de serem tiradas de vista ou descartadas. Infelizmente, nenhuma dessas estratégias reflete a verdade do nosso Eu inerente, que é uma inabalável pureza de ser, que existe mais fundo do que qualquer emoção e permanece inalterada por qualquer emoção.Certamente há momentos em que é adequado reprimir ou expressar uma emoção. Mas há também uma outra possibilidade: nem reprimir nem expressar. Podemos chamar isso de “vivência direta”.Vivenciar diretamente uma emoção não é negá-la nem nos afundar nela, e isso significa que pode não existir nenhuma história dela. Pode não existir um enredo sobre com quem ela está acontecendo, por que está acontecendo, por que não deveria estar acontecendo, quem é responsável ou a quem se deve culpar.
Em meio a qualquer emoção, supostamente “negativa” ou “positiva”, é impossível descobrir-se o que está no âmago. A verdade é que, quando você realmente vivencia uma emoção negativa, ela desaparece. E quando você verdadeiramente vivencia uma emoção positiva, ela cresce e é interminável. Portanto, relativamente, há emoções negativas e positivas, mas sob investigação, só há positivas: eis a positividade que é a consciência absoluta. Como na nossa cultura não há muito que confirme esta revelação espantosa, passamos nossas vidas em busca de emoções positivas e fugindo das emoções negativas.
Quando experimentamos completamente uma emoção negativa, sem história, ela cessa de existir instantâneamente. Se acharmos que estamos vivenciando completamente uma emoção negativa e ela continuar bastante intensa, então, reconheçamos que ainda há alguma história que se está contando sobre ela – como ela é grande, como enfim conseguiremos nos livrar dela, como ela sempre volta, como é perigoso vivenciá-la. Qualquer que seja a história do momento, são infinitas as possibilidades de adiamento da vivência direta.Por exemplo, quando estamos irritados, a tendência comum é fazer algo para nos livrar da irritação ou colocar a culpa em nós mesmos, em alguém ou em alguma outra coisa, como causa da irritação. Então, começam a desenvolver os roteiros da irritação. Na verdade, é possível vivenciá-la diretamente. No momento em que surge a irritação, é possível simplesmente ficar completa, total e livremente irritado, sem expressá-la veementemente ou reprimi-la,camuflando-a.Geralmente, a vivência direta revela freqüentemente uma emoção mais profunda. A irritação talvez seja até uma ondulação na superfície,mas no fundo do que é a irritação, pode estar a raiva ou o medo. Mais uma vez, o objetivo é não se livrar da raiva ou do medo, nem os analisar, mas vivenciá-los diretamente. Se sob a irritação se revelarem o medo ou a raiva, deixemos que a nossa consciência se aprofunde; deixemo-nos estar absoluta e completamente com raiva ou com medo, sem expressar nem reprimir.O medo freqüentemente é o maior desafio, porque ele é o que habitualmente a maioria das pessoas procura manter afastado. É claro, quanto mais tentam mantê-lo afastado, mais ele aumenta e assombra.
O que estamos sugerindo aqui é que possamos nos abrir de verdade para as nossas emoções; possamos experimentar ficar com medo sem precisar sequer dizer que “estamos” com medo e sem seguirmos nenhum pensamento de “estarmos com medo”. Podemos simplesmente vivenciar o medo em si.Quando falamos em vivenciar diretamente o medo, não estamos falando do medo fisiológicamente adequado. A resposta ao perigo, à luta ou à fuga fisiológica é natural e própria do organismo humano. Está genéticamente programada no corpo para a nossa sobrevivência. Mas os medos que sugerimos aqui, sejam diretamente confrontados, por inteiro, do início ao fim, são os medos psicológicos, os medos que mantêm nossa energia desnecessáriamente atrelada à proteção e defesa, como o medo da dor emocional ou os medos da perda ou da morte.
Sob o medo pode revelar-se uma profunda tristeza ou mágoa, isso também pode ser vivenciado direta e completamente sem necessidade de uma historinha. Se estivermos dispostos a experimentar essas camadas emocionais até o fim, finalmente nos depararemos com o que parece um abismo profundo.Esse abismo é o que a mente percebe como o nada, o vazio, a vacuidade. Eis um momento importante, pois a vontade de ser absolutamente nada, é a vontade de ser livre. Todos esses outros estados emocionais são camadas de defesa contra esta vivência do nada – a morte de quem nós “achamos” que somos . Uma vez derrubadas as defesas, uma vez aberta a porta, pode-se acolher completamente este nada que foi temido. Esta acolhida é a revelação da verdadeira auto-investigação, que revela a verdade que esteve oculta no âmago do nosso próprio coração o tempo todo. O diamante descoberto somos nós mesmos.
Esta é uma descoberta imensa, mas teremos de descobri-la por nós mesmos. Se estivermos dispostos a vivenciar profunda e completamente qualquer estado emocional, nós descobriremos no seu núcleo a mesma consciência imaculada que se encontra conosco mesmo, tanto como vivenciador quanto como vivenciado. Se pudermos descobrir esta verdade de primeira mão, seremos libertados da fuga dos estados supostamente negativos e da busca dos supostamente positivos. Nos libertaremos tanto da rejeição como do apêgo ao que é intrínsecamente impermanente. Estaremos libertos para verdadeiramente encontrar-nos conosco mesmo e regozijar-nos nesse encontro.
Qualquer emoção que surja na consciência pode ser completamente acolhida pela consciência, sem precisar esconder-se em histórias ou análises. Na nossa disposição de não seguirmos os mecanismos da mente, mas de apenas ficarmos quietos e vivenciarmos qualquer emoção que surja, veremos o que ela realmente significa, sem precisar interpretá-la. As emoções se mantêm compostas pelo pensamento, quer esse pensamento seja consciente ou inconsciente.
Nós temos o poder de parar simplesmente e dizer: “Medo, raiva, mágoa, desespero – tudo bem, venham”. O medo, a raiva, a mágoa só existem quando vinculados a uma história. Sim, isso é incrível, é simples, porém uma descoberta profunda e enorme. Na verdade você pode reconhecer que aquilo de que você foge, em realidade, finalmente não existe, e aquilo que você procura já está sempre aqui.
Quando Colombo e outros exploradores descobriram o “Novo Mundo”, todos eles voltaram e disseram: “Há muito mais coisas lá fora do que sabemos, a terra não é plana”. Mas muita gente respondeu: “Ah não, eu não vou lá. Os demônios marinhos vão me pegar. Eu vou cair da terra”. É com esse mesmo primitivismo que enxergamos nossas emoções. Se você estiver disposto a cair da beira da terra, verá que você mesmo sustenta a terra e não pode “cair de” si mesmo; só pode se aprofundar mais em si mesmo. Particularmente na cultura espiritual ocidental, as pessoas estão bastante abertas á vivenciar suas emoções, porque isso lhes dá um sentido de profundidade e de liberdade. Definir-se como um ser emocional, talvez seja um passo mais profundo do que você se definir como um ser puramente mental, mas assim não se terá percorrido todo o caminho para casa. Uma vez que tenha experimentado a emoção pura sem as definições , você sabe diretamente que quem você é não se pode definir por nenhum estado mental ou emocional, e este saber é liberdade.Quando você não se define por estados emocionais, as emoções são livres para surgirem, porque elas não significam nada sobre quem você é. Você sabe diretamente que todos os estados simplesmente passam pelo espaço puro que é a sua verdadeira natureza.
“Convido-o a percorrer todo o caminho até o coração do puro ser, não para se livrar de alguma emoção, não para dramatizar ou glorificar alguma emoção, mas para descobrir o que cada emoção exige.”(Gangaji)
Fonte de pesquisa;Gangaji Spiritual Teacher-https://www.gangaji.org/
CONCLUSÃO
Detentores do poder sempre usam a indução como meio de sugestionar as pessoas, sejam eles o pessoal de marketing, os governos, os políticos ou os “ministros de Deus”. Na maior parte das vezes, essa indução passadespercebida.Que fique bem claro que sugestão, lavagem cerebral, indução podem ser aplicadas a qualquer pessoa, mesmo àquelas de bom nível educacional e inteligentes, pois independem desses quesitos. Como disse anteriormente, estão ligadas à emoção e não há ser humano destituído da mesma.Certamente que o exposto até agora não explica todos os casos de aceitação de algo que contradiz a lógica e o bom senso. O ser humano é altamente complexo e podemos incluir, em alguns casos, excesso de presunção e vaidade – “eu sei tudo, sou o dono da verdade …” A presunção é tão grande que embota o cérebro.Quem tem consciência mais desenvolvida terá sempre muito cuidado com quaisquer informações, irá analisá-las e verificá-las para não incorrer no risco de ser manipulado por alguém que tem sua mente na mira.
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Nós da “Luz é Invencível” viemos com mais este tema bastante atual e que consideramos de importância vital para o desbloqueio das mentes nesta Transição Planetária, fazer mais algumas considerações e as devidas observações sobre o tema manipulação midiática;sendo assim, um outro questionamento torna-se inevitável: ao relativizar a influência da mídia nas escolhas dos cidadãos comuns, podemos inferir que os conteúdos presentes nos grandes veículos de comunicação são neutros? Absolutamente, sem titubear, a resposta é negativa. Seria ingenuidade intelectual pensar o contrário. Não existe discurso despretensioso. Consequentemente, é quimérico exigir total imparcialidade para um jornalista, por exemplo. Um bom cidadão crítico deve considerar os jogos de poder e interesse que estão por trás dos grandes veículos da imprensa. A mídia influencia e também é influenciada por outros campos (política, economia, ciência, religião). Se, conforme o abordado anteriormente, podemos salientar que a mídia não manipula automáticamente o cidadão desperto, isso não nos impede de asseverar que os veículos de comunicação em larga escala podem nortear as conversações cotidianas, contribuir para criar modismos e tendências ou alterar a agenda política de uma nação. Basta ressaltar,por exemplo que para uma determinada causa /produto/idéia/comportamento ganhar visibilidade e ser do conhecimento de milhões de pessoas, deve passar, inevitávelmente, pelo prisma midiático.Em uma sociedade capitalista como a nossa, o conteúdo presente nos grandes meios de comunicação condiz aos interesses das classes dominantes. Sendo assim, a maior parte das mensagens transmitidas é idealizada pelas elites, mensagens estas que serão mais bem sucedidas, à medida que o cidadão não desperto, não se dê conta de seu caráter ideológico/comportamental/consumista. Em outros termos, esse tipo de mediação atinge os fins , quando as pessoas não a percebem.Por outro lado, é importante salientar que as mudanças no âmbito dos meios de comunicação de massa, isoladamente, não alteram a realidade; a mídia não é uma infraestrutura que determina outras instâncias sociais.Não adianta pensar em uma melhor qualidade da programação midiática, por exemplo, sem fomentar uma organização social composta por cidadãos que tenham amplas possibilidades de desenvolver pensamentos críticos, que saibam escolher o que é melhor para si e para o planeta, que saibam diferenciar quando estão sendo conduzidos e quando querem obter algo deles através da manipulação mental ou ainda,que não precisem se preocupar com questões básicas da existência. Portanto, levando-se em consideração que a mídia condiciona e é condicionada por outras áreas, não faz sentido algum falar em melhorias no sistema de comunicação em larga escala sem propor um projeto sólido de mudança global da sociedade e de todos nós, seres humanos planetários.
EQUIPE DA “LUZ É INVENCÍVEL”
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Um homem sem conhecimento, é como um boneco manipulado
Rahvok
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Bibliografia para consulta
1-O despertar de uma nova consciência
Eckhart Tolle
2-Momento de despertar
Shakti Gawain
3-Psicologia da Alma
Dr Joshua David Stone
4-Freedom and Resolve
Gangaji
5-Ascenção Cósmica-roteiro para os reinos desconhecidos da luz
Dr Joshua David Stone
6-Sua missão ascencional-O seu papel no Plano Maior
Dr Joshua David Stone
7-Assuma o controle de sua vida
Carl Alasko
8- O processo da Iluminação Espiritual
Judith Blackstone
9-O Domínio de Si mesmo pela auto-sugestão consciente
Èmile Coué
10-Porque voce não quer mais ir á Igreja?
Wayne Jacobsen
11-O Vício de agradar á todos
Joyce Meyer
Nota; alguns livros estão na nossa Biblioteca Virtual
Divulgação: A Luz é Invencível
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