COMPREENDENDO O TEMPO PELO OLHAR DOS MAIAS
Os Maias possuíam um conceito de tempo diferente do nosso, para nossa sociedade o tempo é linear, ou seja, as coisas começaram a acontecer em um determinado marco e vão dando sequência a partir deste episódio caminhando em linha reta para o futuro. Os Maias viam o tempo como algo cíclico, semelhante à natureza e ás estações que se repetem á todo ano; O calendário maia obedecia a um ciclo de 52 anos e ao completar este trajeto retornava a seu ponto de partida recomeçando o ciclo.
Esta análise nos faz refletir o quanto esta civilização era sábia ao analisar o tempo de uma forma tão complexa, pois os acontecimentos que presenciamos no decorrer de nossas vidas e os que as futuras gerações presenciarão, estão todos interligados e obedecem a ciclos biológicos e temporais evolutivos. Biológico, porque a estimativa de vida de um Maia era de cerca de 80 anos, sendo assim, um ciclo de 52 anos era algo presencial por ele naquela sociedade, pois dentro deste ciclo estavam os acontecimentos de sua vida em conjunto dos que pertenciam à mesma geração. Logo, os feitos realizados neste ciclo dariam sequência aos feitos daqueles que estavam por nascer, gerando um ciclo temporal evolutivo, pois caminha ciclicamente junto ao desenvolvimento do mundo, passando de geração em geração.
Deste modo entendemos que assim como a vida se repete e obedece uma continuidade biológica, nascer, crescer e morrer, semelhantemente, o tempo também o faz. De acordo com os Maias, os ciclos são como “engrenagens” que movem o tempo,e essas engrenagens estão em constante rotação e regem o calendário; este registra o transcorrer destas mudanças que ocorrem em nosso mundo.
Esta ideia possibilita entender qual o sentido de um tempo cíclico para os Maias, que não era por essência repetitivo, de forma que não caminhasse para evolução e apenas gira-se entorno de si mesmo rumo a lugar algum(como nós contamos o tempo, através do calendário gregoriano), mas pelo contrário, o tempo caminha para uma evolução regida por um ciclo que é repetitivo devido a todo ser humano estar submetido a condições biológicas semelhantes, mas, nós somos agentes transformadores do tempo e dentro de nosso ciclo de vida atuamos como uma pequena engrenagem que gira junto a uma maior, dando movimento ao tempo.
O LUGAR ONDE HOMENS SE TORNAM DEUSES
Teotihuacán é uma cidade situada a mais ou menos 20 milhas de distância da Cidade do México, fundada por volta do ano II A.C. Dentro da cultura deles, acreditava-se que foi lá que Quetzacoatlvoltaria para a Terra dos homens.Sua Pirâmide da Lua era como a entrada para os mortos. Em 1998 uma equipe internacional de pesquisadores escavaram túneis e encontraram vários corpos enterrados vivos, vitimas de sacrifícios e animais sepultados vivos.Esta cidade era importante, pois, segundo eles, era lá que nasceria o quinto Sol, ou ciclo. Os outros haveriam sido destruídos por desastres naturais e catástrofes. Suas pirâmides eram construídas pela mesma base aproximada de 200 metros.
Os avançados conhecimentos que os maias possuíam sobre astronomia, como eclipses solares e movimentos dos planetas, e sobre matemática, lhes permitiram criar um calendário cíclico de notável precisão. Na realidade são dois calendários sobrepostos: o tzolk’in, de 260 dias, e o haab de 365 dias. O haab era dividido em dezoito meses de vinte dias, mais cinco dias livres. Para datar os acontecimentos utilizavam a “conta curta”, de 256 anos, ou então a “conta longa”, que principiava no início da era maia. Eles determinaram com exatidão incrível o ano lunar, a trajetória de Vênus e o ano solar (365 dias, 5 horas, 48 minutos e 45 segundos) e inventaram um sistema de numeração com base 20 e tinham noção do número zero, ao qual atribuíram um símbolo.
Os maias utilizavam uma escrita hieroglífica que ainda não foi totalmente decifrada. Os cientistas, estudiosos da civilização maia, comprovaram que os antigos fizeram muitas observações do Sol, durante sua passagem pelo zênite, na praça cerimonial de Copán. Esta descoberta reafirma que os maias foram grandes astrônomos e que viveram seu período de esplendor entre os anos 250 a 900 d.C.. Durante os solstícios e os equinócios, a posição do Sol gera alinhamentos especiais entre os vários monumentos, altares e outras estruturas da principal praça do sítio arqueológico maia de Copán.Hoje, o vale de Copán, como outros sítios arqueológicos, é declarado Patrimônio da Humanidade, resguardando o centro dos cerimoniais da civilização maia, que floresceu na América Central no primeiro milênio da Era Cristã.
COMO OS MAIAS ENXERGAVAM O TEMPO
Os Maias, filosoficamente, pensavam e viviam sob a perspectiva circular e não retilínea; a questão do tempo era fundamental para essa civilização. Pensar o tempo, era buscar a consciência da vida e da morte, principalmente buscar a constante superação humana em relação ao fatalismo da matéria imposta pela vida cotidiana. A sociedade Maia possuía vários calendários lineares e circulares, sempre constituídos para atender necessidades sociais, políticas e principalmente religiosas. É importante ressaltar que os Maias se constituíram como uma civilização ritual, sendo assim é fundamental afirmar que o universo religioso era determinante em seu cotidiano; a vida para os Maias era a busca constante pelo Sagrado, através da matemática, astronomia, filosofia e seus ritos que iam ao encontro de sua Cosmogonia. Outra questão a ser registrada, é o fato de que o conceito de “mundo” para os Maias significava “ciclo”, portanto, o final do “mundo” significava “final de ciclo” e dentro da perspectiva de circularidade do tempo, todo ciclo ou mundo significava objetivamente final e início de um novo tempo. Desta forma podemos afirmar que 2012 foi o final de um ciclo e início de novo tempo.
Pensando desse modo, podemos analisar algumas questões de suma importância no contexto de 2012. Sabemos que os Maias enquanto civilização, colapsaram por volta do ano 900 de nossa era. Assim temos que avaliar alguns dos possíveis causadores desse fato:
1- Crises ambientais e climáticas;2- Superpopulação; 3- Crise na agricultura; 4- Guerras entre cidades estado; 5- Doenças e pestes; 6-Crise e ruptura de fé nas instituições religiosas.
(nota pessoal;Observemos que os possíveis eventos causadores do colapso da civilização são extremamente contemporâneos, nos levam a uma profunda reflexão sobre o momento que a nossa humanidade está vivendo, talvez um dos alertas que os Maias nos deixaram foi exatamente a necessidade de perceber para onde estamos caminhando com nossa civilização, e principalmente como estamos tratando o nosso planeta e os seres humanos).
Outra polêmica quanto às profecias, entre os especialistas, é o fato de que elas tenham uma referência direta aos eventos que desencadearam o colapso da civilização no final do período clássico, portanto, 900 de nossa era, e não á profecias que remetem ao nosso tempo ou especificamente pós 2012. Todas as teorias que hoje são discutidas quanto à estrutura física e mecânica de nosso planeta e sistema solar(segundo a ciência moderna) passam ainda por profundas divergências científicas, não nos dando subsídios concretos e consistentes que determinem uma visão apocalíptica de nosso planeta.(nota pessoal: Hoje, através de documentos, pesquisas, monumentos e a fabulosa escrita Maia, não foi encontrada nenhuma citação clara quanto ao fato dos Maias terem afirmado que o mundo acabaria em 2012, muito menos nos calendários cíclicos desse povo.)
O TZOLK’IN E O HAAB
Os maias possuíam dois tipos de calendários em forma de roda (engrenagem): O Tzolk’in era um calendário ritualístico, que tinha a função de organizar o cotidiano religioso dos maias e o Haab calendário terrestre (solar), tinha por característica a observação dos fenômenos físicos do Planeta, como por exemplo, a utilização da agricultura, o estudo das estações do ano e suas interações, bem como os fenômenos meteorológicos, ambos totalizando 18.980 dias, formando um ciclo de 52 anos.
O calendário possuía ciclos diferentes sendo caracterizado da seguinte forma; o Tzolk’in com sua engrenagem menor possuía um ciclo de 13 meses de 20 dias, completando um ano sagrado de 260 dias e o Haab possuía um ciclo que era dividido em 18 meses de 20 dias, mais um período de 5 dias, dando um total de 365 dias formando o ano civil. Por conseguinte, no prazo de 52 anos, a engrenagem Haab perfaz somente 52 revoluções enquanto o Tzolk’in necessita 73 revoluções. No entanto, dentro de 52 anos, ambas as engrenagens (calendário) completam os ciclos de 18.980 dias onde é acrescido no final de cada ciclo 13 dias para compensar os anos bissextos, pois a órbita da Terra ao redor do Sol não é exata exigindo uma correção no calendário.
Mediante essas informações percebemos o grande conhecimento matemático, físico e astronômico da Civilização Maia, nos levando a uma profunda reflexão sobre o passado histórico do Continente Americano.
Para uma melhor compreensão dessa contagem de tempo, seguem os principais ciclos que normatizavam toda a sociedade Maia:
Calendário Tsolk’in e Haab; Calendários Circulares
Tzolk’in (sagrado): 13 meses x 20 dias
= 260 dias
Haab-18 meses x 20 dias = 360 + 5 dias
= 365 dias.
Convergência dos Dois Ciclos 52 anos x 365 dias
=18.980 dias – ciclo de 52 anos
Tzolk’in necessita 73 revoluções/Haab perfaz sómente 52 revoluções
as duas engrenagens completam clicos de =18.980 dias – ciclo de 52 anos+ 13 dias para cada final de ciclo para compensar os anos bissextos
ALGUNS CALENDÁRIOS PARA REFERÊNCIA
-Calendário Juliano (até 1582) 365,250000 dias
-Calendário gregoriano (desde 1582) 365,242500 dias
-Calendário Maia 365,242129 dias
-Calendário Astronômico Absoluto 365,242198 dias
Diante disso afirmo, que a maior parte dos pesquisadores aceita o fato de que o calendário de longa duração , iniciou seu último ciclo em agosto de 3113 a.C para terminar 5125 anos e 132 dias depois, no solstício de inverno de 21 de dezembro de 2012, que compõe a data mais polêmica do tempo Maia, pois partindo dessa data, teríamos o início de um novo ciclo, tendo como o último katum (unidade de tempo que compõem 7200 dias), o período de maiores transformações para o Planeta. Essa data ocorreu do ano de 1992 até dezembro de 2012. Claro que se observamos a nossa civilização de 1992 para o momento atual, vamos encontrar vários subsídios quanto às problemáticas sociais, ambientais, políticas e humanas, que vivenciamos e experimentamos em nosso mundo globalizado;(nota pessoal: Pensemos no que foi o século XX, definitivamente os 100 anos mais extremos que a humanidade passou(época que conhecemos a história, pois sabemos que o Planeta já passou por inúmeras fases críticas,inclusive com presenças alienígenas de todo o Orbe, vivenciando guerras, revoluções, golpes,quedas de civilizações, crises sociais, econômicas, políticas e ambientais, sem contar as grandes mudanças de paradigmas que estavam cristalizados há séculos). .
O SINCRONÁRIO DA PAZ
Esta ferramenta foi desenhada pelos sábios Maias com o objetivo de sincronizar o ser humano em sua verdadeira frequência das 13 luas de 28 dias. Conhecida como frequência 13:20 ( 13 tons galácticos e vinte tribos solares), esta vibração permite que o ser humano perceba a Noosfera, a rede do pensamento que une todas as consciências em um nível planetário de manifestação.Os conhecimentos dos ciclos da criação permitem que analisemos as energias do dia de acordo com o movimento do Sol e da Lua, criando o Tzolk’in, o tear sagrado dos maias, compostos de 260 unidades conhecidas como kins planetários. Cada kin é uma combinação da energia de uma das vinte tribos solares sincronizado com um dos treze tons galácticos da criação. Este tear 13:20 é a rede da vida, a conexão que existe entre todos os seres que habitam nosso amado planeta.
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As ondas encantadas são unidades do tempo que permitem que possamos identificar e potencializar nossos propósitos de vida, descobrir nossos desafios, ativar nosso serviço e definir a melhor forma de agirmos. Conhecer maneiras de utilizar este conhecimento é uma importante chave do autoconhecimento, com traços especiais que facilitam a rememoração da programação existencial.( nota pessoal;Este calendário é uma ferramenta cósmica para que possamos transcender a matriz tridimensional do ego que nos aprisiona a este plano físico. Através da dissolução desta energia tridimensional, entramos no formato do cubo consciencial, que transcende a matriz quadridimensional do tempo, quebrando as limitações do universo físico. Esta vivência do cubo da vida faz com que experimentemos o passado, presente e futuro simultaneamente, uma forma não linear de tempo e espaço. Neste estágio de expansão, o não tempo, nos tornamos totalmente despertos para a realidade da quinta dimensão).
Esta ferramenta evolutiva, engenhosamente desenhada pela Hierarquia da estação intermediária deArchturus, provê o conhecimento das modificações geofísicas, astrofísicas e espirituais que afetam o planeta durante as modificações evolutivas quânticas. Este ensinamento foi trazido diretamente aos seres humanos através das pirâmides das Américas que são formadas de calendários cronológicos sincrônicos. Estes conhecimentos promovem uma expansão da consciência humana que pode interagir com inteligências desde a quinta até a nona dimensão consciencial, e posteriormente estendidas à outras dimensões conscienciais. É através deste calendário que surgiram diversas teorias sobre o dia 21 de dezembro de 2012, quando houve um alinhamento cósmico entre nosso sistema solar e o centro da galáxia. Neste calendário de longa contagem, nos sincronizamos com a contagem do tempo das Plêiades, que funcionam como uma chave para acessarmos as dimensões mais expandidas da percepção consciencial.
MANIFESTO DO SINCRONÁRIO DA PAZ PARA A MUDANÇA DO CALENDÁRIO
A quebra da ordem natural, ocasionada pela adoção de um calendário que não respeita os ciclos naturais, lunares/solares – o calendário gregoriano de 12 meses – imposto pelo Papa Gregório XIII em 16 de outubro de 1582, trouxe, como consequência, a separação do homem da informação natural, criando enfermidade mental e a perda de sua ressonância natural, precipitando-o para a dependência total e cega do materialismo. Essas consequências estamos vivendo atualmente e são causadas pela filosofia do calendário de 12 meses que diz que “tempo é dinheiro”. O calendário gregoriano de 12 meses distribui o décimo terceiro mês (a lunação) nos onze dos doze meses, escondendo entre eles uma lua.
É urgente que a humanidade volte a conectar-se com o entorno natural, para restabelecer-se a si mesma e restabelecer a ordem natural alterada. Culturas primitivas como a cultura Maia, nos legaram sistemas de calendários que seguem o ritmo cíclico natural e orientam o homem para que ele possa recuperar a sua ressonância. A vivência da comunhão com a ordem cíclica natural, nos leva a recuperar as faculdades perdidas, a viver em paz e harmonia interior, em saúde e crescimento, de acordo com o plano da inteligência universal.
Contrariando sistematicamente a sua própria natureza, o homem se submerge em um estado de incerteza e de violência interior que se projeta em seu ambiente externo. O medo, a insegurança, o temor, as preocupações de sobrevivência e o egoísmo se apoderam da sua psique. Aparece a guerra como a única alternativa de paz. Produz armas cada vez mais sofisticadas e poderosas. Faz-se necessário decretar um basta a tudo isto, para dar um espaço ao diálogo de paz.
O problema da ordem econômica que afeta a todos nós, tem a sua origem indiscutível na imposição do sistema Gregoriano: ninguém tem tempo nem dinheiro suficiente para viver. O calendário gregoriano de 12 meses, esconde em seu interior, um ciclo completo de 28 dias.Por outro lado, a legitimidade e urgência da mudança do calendário gregoriano, firma-se no descobrimento da LEI DO TEMPO. O tempo e o espaço são duas coisas diferentes. A matemática do espaço não pode ser usada para medir o tempo; só a matemática do tempo pode cumprir esta função.
Todos os sistemas atuais para calcular o tempo, estão baseados na proporção 12:60 (um ano de 12 meses e uma hora de 60 minutos). Esta proporção foi tomada dos 360° do círculo e não da rotação da Terra ao redor do Sol, já que um ano terrestre é composto por 13 meses (ou luas) de 28 dias, que são os que se sucedem durante o ano solar.
Regidos por um calendário mecânico, vivemos então numa frequência artificial. Isto nos tem levado a um desequilíbrio cada vez maior em relação à natureza e a um processo de destruição paulatina da biosfera. O objetivo principal do Movimento Mundial de Paz e de Mudança Para o Calendário de 13 Luas é redirecionar a humanidade para a frequência de tempo natural que é a frequência 13:20, a qual é representada por 13 luas de 28 dias e 20 frequências solares.
“O Sincronário de 13 luas, baseado no calendário Maia, é composto por 13 meses (ou luas) de 28 dias, o que dá um total de 364 dias por ano, mais um “dia fora do tempo”. Conserva a semana de 7 dias, com um total de 52 semanas por ano. Este calendário, é um calendário biológico, sincronizado com o Sol e em ressonância com a biosfera. E o mais importante é que está em ressonância com a frequência que unifica a ordem galáctica, a frequência da 4ª dimensão, que por sua vez, é a dimensão do tempo.”
O descobrimento da Lei do Tempo afeta cada pessoa no planeta, de três formas:
1- Expõem o erro na percepção humana que tem sido institucionalizado em uma estrutura de civilização global.
2- Apresenta um novo standard científico do tempo, o calendário de 13 luas, para substituir o atual calendário gregoriano de 12 meses.
3- Estabelece as bases para uma nova ciência e uma nova etapa da civilização humana, a Ciência do Tempo e o advento de uma genuína Cultura de Paz sobre a Terra.
MUDE A SUA MENTE, MUDE O SEU CALENDÁRIO!
O seu apoio neste processo de reforma é de grande importância. Você é um agente de mudanças e pode ajudar muito. Informe-se mais sobre o tema dos Calendários e a importância do Tempo (como afeta a sua vida, a sociedade, etc). Realize qualquer ação criativa e pacífica para o restabelecimento do calendário natural. A mudança do calendário é o instrumento da liberação universal!Com muito amor, devemos aprender a utilizar estes conhecimentos ancestrais e assim estarmos sincronizados com a harmonia e plenitude da Mãe /Gaia, expressa nas criações e revoluções de nosso universo físico. Salve a harmonia da mente e da natureza. A cultura galáctica vem em paz.
MANIFESTO PELA NOOSFERA-CONCLUSÃO
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“A Terra e Eu Somos uma Só Mente”. O Planeta fala….
“Durante mais de 5 mil de minhas órbitas ao redor do Sol, os humanos têm estado alterando a minha paisagem. Alguns deles maravilhosos, como as terras de cultivo de arroz na Distante Ásia Oriental ou do plantio de milho nos Andes da América do Sul. Canais, irrigação, diques para desviar água, pirâmides e templos, grandes muralhas sinuosas, e logo as cidades com seus sistemas de conexão de estradas, e ao longo da costa, grandes portos marítimos e barcos com velas ondulando em busca de novas terras a conquistar, novas mercadorias para comercializar e, sempre aqui e ali, grandes exércitos em guerra devastando a Terra. Estes eram os mais inteligentes, os ansiosos por riquezas e poder. Os inteligentes me traçaram com mapas e fizeram globos terrestres para imitar-me; elegeram viver no seu próprio tempo e deixaram de viver de acordo com os grandes ciclos que regem a ordem universal. Pelo dinheiro, dividiram seu tempo e dividiram a Terra. Já não se consideravam parte da Terra, senão que Eu, a Terra, me converti em sua escrava. Criaram todo tipo de máquinas e para suas máquinas necessitaram tudo o que puderam tirar da Terra: Destruíram meus bosques, desgarraram minhas montanhas, e escavaram a Terra e o Mar, profundamente, atrás do combustível que faz funcionar as máquinas. E vi que entre os inteligentes havia videntes e sonhadores, profetas e mensageiros, poetas e artistas que viram outro mundo, que lhes advertiram, que trataram de dominar sua ambição e sua luxúria para benefício de suas almas. E vi aqueles que optaram por não construir e edificar, aqueles que decidiram não alterar minha paisagem, aqueles que se contentaram com pequenas moradias de couro e pele, barro e adobe, os que pintaram na areia e desenharam nas rochas e nas paredes das cavernas, aqueles que seguiram os animais selvagens em suas trilhas e caminhos silvestres, aqueles que oravam com a lua, as estrelas e o sol, aqueles que cantaram o sonho da noite cósmica. Entre eles também estavam os videntes, a gente da medicina, os sábios, e são eles que falaram por mim:
“Eu sou um com a Terra. A Terra e eu somos uma só mente. Vocês não estão separados de mim, ainda que possam pensar que estão. Vocês são um comigo. Sua mente e a minha, a mente de Terra, são uma e a mesma mente. E esta mente única se chama Noosfera – a mente da Terra que envolve a totalidade de meu corpo como um manto invisível, penetrando em cada ser vivo, dotando a cada um, de um raio do espectro da consciência de vida que se estende desde o centro da galáxia, ao nosso sol, a mim e a todos os que habitam em minha superfície. Não são senão um só organismo planetário. Toda a vida é uma, assim como eu sou um todo indivisível.”
“Para àqueles com olhos para ver e ouvidos para ouvir e corações que conhecem desde dentro, chegou o momento para que possam escutar meu manifesto pela Noosfera. Escute de novo e recite comigo: Eu sou um com a Terra. A Terra e eu somos uma só mente. Olhem nossos mares cobertos de lixo e com petróleo ardendo. Olhem nossos vizinhos sem lar e que fogem em busca de refúgio. Olhem as nossas crianças empilhadas nas sarjetas mendigando e buscando alimento. Olhem os comerciantes e donos das máquinas e dos bancos, escondendo-se atrás das portas blindadas e dos guardas de segurança. Olhem os anciões sentados na margem do que alguma vez foi um bosque, chorando pela perda de uma antiga realidade. Eu sou a Terra. Eu sou a mente de todos vocês. Agora falo através de todos vocês. Escutem: Em um momento de meu tempo, tudo mudará. Eu me levantarei da terra do sonho e converterei a vestimenta da consciência envolta em torno da perfeição de minha forma giratória. O tempo do dinheiro e da máquina vai terminar e um novo tempo começará e vocês conhecerão de novo o que haviam esquecido. E, a partir desse momento se estabelecerão os novos códigos do ser e da realidade, os códigos da Noosfera. Não haverá mais nações nem mais dinheiro, nem mais verdades escondidas, nem mais pobreza, nem mais drogas, nem mais armas, nem mais bombas, senão um novo mundo de telepatia universal. Todos entenderão, como Um e, ao mesmo tempo, que só existe um tempo para a Terra, uma simultaneidade de dia e noite, uma sincronicidade contínua. Sua mente começará a transformar tudo o que se há posto a perder em uma obra de arte viva, a Terra inteira convertida em uma obra mestra, rodeada por um arco-íris de polo a polo – uma única forma de pensamento tornado visível. Cidadãos da Terra, vamos sentir uma presença galáctica, a Noosfera, nossa central telepática. Um desenho do destino escrito em um plano divino, seguindo uma medida comum de tempo universal que nos unifica em uma só mente.Aceitaremos os visitantes de outros mundos; receberemos qualquer conhecimento que nos chegue dos Anciãos das Estrelas que têm estado esperando que nós amadureçamos na Noosfera, convertendo-se em uma nova hierarquia da civilização cósmica. Nada nos impedirá de seguir o caminho infinito – durante três milênios realizaremos a forma de vida da Terra como uma obra de arte. Só assim vamos ampliar a Noosfera no panorama da mente cósmica, irradiando desde os centros de nosso cérebro, o novo órgão, que considera o inteiro universal como um círculo girando incessantemente, mas que jamais abandona a Terra, nosso lar cósmico.”
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Este é nosso manifesto para a Noosfera: E sou um com a Terra. A Terra e eu somos uma só mente. José Arguelles
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Nós da “Luz é Invencível” mais uma vez com o intuito de informar, vem com mais esta matéria, trazer outra visão sobre o tempo e como ele influencia a mente humana e toda esta Matrix na qual estamos inseridos.A reforma do calendário é o ato final da história, e o primeiro passo, para a Regeneração da Terra no berço da cultura galáctica. Mudar o calendário agora é mudar o curso da história e revolucionar, completamente, o futuro da civilização na Terra. Nós também devemos entender que o ajuste desta reforma do calendário é de natureza vital e representa uma oportunidade evolutiva para a humanidade, a qual não pode ser desperdiçada. O assunto sobre calendários e a reforma do calendário não é popular por uma simples razão;é que o calendário em uso, funciona como um dogma e, assim, pouco se questiona. A maioria das pessoas não tem a menor ideia de onde veio o calendário atual. Pessoas que vivem em sociedades, principalmente não ocidentais, trabalham com o que é chamado de calendário lunar, tanto quanto com o atual calendário Gregoriano. Os calendários lunares também dogmatizam o sentido do tempo.Deve ser compreendido, sem equívocos, que um padrão irregular de medida tem um efeito profundo na mente, especialmente um padrão irregular de medida de tempo. Isto é devido ao tempo ser um fenômeno mentalmente percebido, diferente do espaço que é percebido pelos sentidos. Um padrão de medida que é irregular e desigual é inerentemente problemático. Nosso sentido de tempo é uma percepção fundamental. Se o padrão de medida de tempo que usamos é irregular, então, temos que considerar profundamente e compreender o que isto provoca em nossa mente, pelo uso prolongado durante séculos.
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Bibliografia para consulta
1-PDF-A Lei do Tempo e a Reformulação da Mente Humana
A Luz é Invencível-Disponível na Biblioteca Virtual
2-A civilização Maia
Paul Gendrop
3-Calendário Maia
Diane de Assis
4-2012-Profecias Reveladas
Drunvalo Melchisedek
5-A Profecia Maia
David Douglas
6-La Profecia del fin del calendario Maya
David Gallon
7-2012-Las Profecias del fin del mundo
Laura Castellanos
8-Gaia- Alerta Final
James Lovelock
9-Sincronário da Paz 2015
sincronariodapaz.org/ (http://www.harmonianaterra.org/sincronario-da-paz)
10-Sonda de Arcturus
José Arguelles
11- Fator Maia-O guia definitivo
José Arguelles
12-Manifesto por la Noosfera
José Arguelles
13-The Time and the Tecnosphere
José Arguelles
14-The Maia Calendar
José Arguelles
Nota; Alguns livros estão disponíveis em nossa Biblioteca Virtual
Divulgação: A Luz é Invencível
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