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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

TERAPIA DE REGRESSÃO DE VIDAS PASSADAS E REENCARNAÇÃO:

  VIVA JESUS!




          Boa-noite! queridos irmãos.




                  Terapia de Regressão de Vidas Passadas e Reencarnação

As pesquisas em regressão de vidas passadas constam de práticas baseadas em evidências. Os resultados provêm de questionários que são preenchidos antes e depois da terapia com um número grande de participantes com um tipo específico de problema e inclui um grupo de controle para demonstrar sua efetividade (o duplo-método científico cego). Entre 1985 e 1992, Hazel Denning, fundador da Associação Internacional para Pesquisa de Regressão e Terapias (http://www.iarrt.org), estudou os resultados de oito terapeutas de regressão com aproximadamente 1.000 pacientes. Os resultados foram medidos imediatamente após a terapia, com acompanhamento de seis meses, um ano, dois anos e cinco anos após a terapia. Dos 450 pacientes que puderam ser localizados após cinco anos, 24% informaram que seus sintomas tinham desaparecido completamente, 23% confirmaram uma grande melhora, 17% confirmaram uma melhora, e 36% não obtiveram nenhuma melhora. Em geral, isto faz um saldo positivo de 64%.

O psicoterapeuta Dr. Brian Weiss, do Centro Mount Sinai em Miami, USA, que se declarava cético, mudou de opinião e decidiu pesquisar o fenômeno da reencarnação e espiritualidade ao constatar que uma de suas pacientes, após recordar uma vida passada, podia dar detalhes impressionantes sobre seu filho já morto. Ele também constatou que durante a sessão de hipnose seus pacientes diziam ver professores (Espíritos). Dr. Weiss teve a oportunidade de conversar com tais professores, que lhe deram informações detalhadas sobre assuntos que a paciente desconhecia. Depois de muita investigação, Dr. Weiss escreveu vários livros, entre eles Many Lives, Many Masters (Muitas vidas, muitos mestres), Messages from the Masters (Mensagens dos mestres), Only love is real, (Somente o amor é real), entre outros, nos quais explica a realidade da reencarnação e do mundo espiritual numa perspectiva psiquiátrica.

Dr. Ian Stevenson, falecido em 2007, era um dos pesquisadores mais conhecidos na área da reencarnação. Ele atuava na Universidade da Virgínia. Stevenson não utilizava o método de hipnose para verificar se uma pessoa teve uma lembrança de uma vida anterior. Ao contrário, ele estudou milhares de casos em crianças nos Estados Unidos, na Inglaterra, Tailândia, Birmânia, Turquia, Líbano, Canadá, Índia etc. Primeiro, ele verificava toda a informação sobre a  vida anterior da criança. Depois, identificava o desencarnado que a criança dizia ter sido na vida anterior. Mais tarde, confirmava os fatos da vida passada do desencarnado que coincidiam com as lembranças das crianças. Ele também comparava marcas no corpo e defeitos de nascimento das crianças com feridas e cicatrizes que os desencarnados possuíam quando vivos, tudo isso confirmados por registros médicos.

Dr. Jim Tucker, diretor médico da Clínica Psiquiátrica Child and Family, da Universidade da Virgínia, é o atual sucessor do Dr. Stevenson. Nós entramos em contato com Dr. Tucker para saber um pouco mais sobre as provas da vida após a morte. Ele respondeu: "As provas mais importantes da vida após a morte, além das experiências de quase-morte, são as pesquisas com médiuns, relatórios detalhadamente estudados de aparições e lembranças de vidas passadas em crianças. Ian Stevenson passou 40 anos estudando tais casos, onde a maioria deles vinha de culturas com uma crença em reencarnação. Eu agora estudo os casos ocidentais, e os resultados são praticamente os mesmos”. 

A ciência da vida após a morte

A ciência do pós-morte foi investigada do ponto de vista judicial pelo advogado australiano e escritor Victor Zammit. Ele afirma que todas as provas que ele reuniu sobre a vida após a morte são bastante fortes para serem aceitas em qualquer tribunal (http://www.victorzammit.com). Em seu livro A Lawyer Presents the Case for the Afterlife (2006, 4ª ed.) Zammit mostrou 23 áreas diferentes que demonstram a existência de vida após a morte. Ele propôs um desafio para os cientistas, pelo qual pagaria U$ 1.000.000 para que alguém provasse que não há vida após a morte!

Atualmente, há numerosos estudos sendo conduzidos na área de espiritualidade e vida após a morte, em que os cientistas estão utilizando tecnologias de ponta e métodos científicos. A pesquisa pioneira de Raymond Moody e Elisabeth Kübler-Ross tem contribuído para o desenvolvimento dessa área. Podemos citar vários outros nomes, como, por exemplo, Erlendur Haraldsson, da Universidade de Islândia, Morris Netherton, terapeuta de vida passada, o psicólogo Peter Ramster, o psicoterapeuta Andy Tomlinson, o cardiologista Pim Van Lommel e muitos outros. Embora vários pesquisadores estejam encontrando evidências impressionantes que sugerem que há vida após a morte, ou pelo menos a sobrevivência da consciência, eles ainda não sabem como explicar como tudo funciona...

É, às vezes a ciência funciona desta maneira. Um exemplo clássico são os astrônomos e os astrofísicos que podem identificar uma relação entre os ciclos de atividade do Sol e o clima na Terra, assumindo que esta relação existe, apesar de não saberem como funciona, como explica o professor Sami Solanki, do Instituto Max Planck, do Departamento de Pesquisa do Sistema Solar na Alemanha(http://tinyurl.com/77taz9c): “A correlação entre os ciclos solares e o clima terrestre não tem sido demonstrada”. Então, por que estudam esta correlação se ainda não sabem que isto realmente existe? A resposta é simples: é porque eles têm observado evidências que sugerem que isso pode ser desta maneira. Pois bem, parece que estamos em uma situação muito similar com os estudos sobre a vida após a morte. Os pesquisadores têm observado evidências que sugerem que a consciência sobrevive à morte física, mas ainda não conseguem entender bem como isso funciona. Se nos dois casos a ciência ainda não foi capaz de demonstrá-los, então, nós ainda não podemos rechaçar a possibilidade de uma possível existência da vida após a morte!


(*) Participou na elaboração deste artigo Mado Martínez, também radicada na Espanha.


Elaine Cristina Vieira é fisiologista e pesquisadora PhD na área de doenças metabólicas em Barcelona, Espanha.

Mado Martínez é filóloga e está concluindo pós-graduação em estudos de culturas e tradições na Universidade de Alicante, Espanha. Ela mantém na internet o website http://www.madomartinez.com.


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