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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA, vida e orações)

VIDA E ORAÇÃO A SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA:

(25 de Novembro)


ORAÇÃO A SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA (1)
PARA PROTEÇÃO CONTRA ACIDENTES
Santa Catarina, vós quebrastes a roda da engrenagem das mãos dos torturadores e por isto és invocada como protetora contra os acidentes; eu vos peço, protegei-me de todo e qualquer acidente.
Acidentes de trânsito, acidentes com arma de fogo, acidentes de quedas e tombos, acidentes a pé e a cavalo, acidentes com instrumentos de trabalho, acidentes com venenos e agrotóxicos, acidentes com máquinas e explosivos, acidentes de mordidas de cobras ou aranhas, acidentes em casa, na estrada, na roça, no campo ou no mato.
Protegei meu corpo de todo e qualquer perigo que a cada instante estou sujeito a enfrentar.
Defendei também a minha alma contra os perigos espirituais, que são tantos, em toda parte.
Santa Catarina protegei-me e salvai-me.
Que Assim Seja.


ORAÇÃO A SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA (2)
PARA AUXÍLIO AOS ESTUDANTES
Santa Catarina de Alexandria, que tivestes uma inteligência abençoada por Deus, abre a minha inteligência, faze entrar na minha cabeça as matérias de aula, dá-me clareza e calma na hora dos exames, para que possa ser aprovado (a).
Eu quero aprender sempre mais, não por vaidade, nem só para agradar aos meus familiares e professores, mas para ser útil a mim mesmo, a minha família, à sociedade e à minha Pátria.
Santa Catarina de Alexandria, conto contigo.
Conta também tu comigo.
Eu quero ser um (a) bom (a) cristão (a) para merecer a tua proteção.

Que Assim Seja.

VIDA DE SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA

Neste dia lembramos a vida desta santa que é inspiradora e protetora de um Estado brasileiro: Santa Catarina. Nascida em Alexandria, recebeu uma ótima formação cristã. É uma das mais célebres mártires dos primeiros séculos, um dos Santos Auxiliadores.

O pai, diz a lenda, era Costes, rei de Alexandria. Ela própria era, aos 17 anos, a mais bonita e a mais sábia das jovens de todo o império; esta sabedoria levou-a a ser muitas vezes invocada pelos estudantes. Anunciou que desejava casar-se, contanto que fosse com um príncipe tão belo e tão sábio como ela. Esta segunda condição embargou que se apresentasse qualquer pretendente.
"Será a Virgem Maria que te procurará o noivo sonhado", disse-lhe o ermitão Ananias, que tinha revelações. Maria aparece, de fato, a Catarina na noite seguinte, trazendo o Menino Jesus pela mão. "Gostas tu d'Ele?", perguntou Maria. -"Oh, sim". -"E tu, Jesus, gostas dela?" -"Não gosto, é muito feia". Catarina foi logo ter com Ananias: "Ele acha que sou feia", disse chorando. -"Não é o teu corpo, é a tua alma orgulhosa que Lhe desagrada", respondeu o eremita. Este a instruiu sobre as verdades da fé batizou-a e tornou-a humilde; depois disto, tendo-a Jesus encontrado bela, a Virgem Santíssima meteu aos dois o anel no dedo; foi isto que se ficou chamando desde então o "casamento místico de Santa Catarina".

Ansiosa de ir ter com o seu Esposo celestial, Catarina ficou pensando unicamente no martírio. Conta-se que ela apresentou-se em nome de Deus, diante do perseguidor, imperador Maxêncio, a fim de repreendê-lo por perseguir aos cristãos e demonstrar a irracionalidade e inutilidade da religião pagã.
Santa Catarina, conduzida pelo Espírito Santo e com sabedoria, conseguiu demonstrar a beleza do seguimento de Jesus na sua Igreja. Incapaz de lhe responder, Maxêncio reuniu para confundi-la os 50 melhores filósofos da província que, além de se contradizerem, curvaram-se para a Verdade e converteram-se ao Cristianismo, isto tudo para a infelicidade do terrível imperador.

Maxêncio mandou os filósofos serem queimados vivos, assim como à sua mulher Augusta, ao ajudante de campo Porfírio e a duzentos oficiais que, depois de ouvirem Catarina, tinham-se proclamado cristãos. Após a morte destes, Santa Catarina foi provada na dor e aprovada por Deus no martírio, tendo sido sacrificada numa máquina com quatro rodas, armadas de pontas e de serras. Isto aconteceu por volta do ano 305.
O seu culto parece ter irradiado do Monte Sinai; a festa foi incluída no calendário pelo Papa João XXII (1316-1334).

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