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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

ORIXÁS REGENTES EM 2.018, CONFLITOS MUNDIAIS, POLÍTICA NO BRASIL E COPA DO MUNDO:





Vamos descobrir qual será ou quais serão os orixás regentes de 2018, mas, sobretudo como se calcula ou estuda, com base nos conhecimentos da Umbanda e da Astrologia para chegar a essa conclusão. Primeiramente e o mais importante é que não estudamos qual orixá vai reger o ano, mas sim qual a linha de orixás que vai reger o ano, com base nas famosas 7 linhas que abarcam os orixás e especificamente com base nos estudos de W.W. da Matta e Silva para desenvolver o esquema que será apresentado aqui.


Existem incontáveis visões e formas de compreender as 7 linhas. Diferentemente do Espiritismo, a Umbanda não possui um "papa" ou um codificador, ou ainda um livro sagrado que compile a essência da Umbanda que seja unanimidade entre todos os umbandistas, isso sem mencionar as claras diferenças ritualísticas entre a Umbanda e o Candomblé que também estuda os orixás..


Dito isso, o esquema que eu apresentei está em consonância com o estudo daquele que é considerado por mim (e pela maioria dos principais umbandistas) como o médium de maior destaque da Umbanda e que trouxe os conhecimentos mais avançados da Umbanda em sua obra: W.W. Matta e Silva. Com todo o respeito a Sarraceni (autor do excelente O Guardião da Meia Noite) e Norberto Peixoto (a quem considero o médium de maior destaque e relevância da Umbanda atualmente) entre outros expoentes, como por exemplo Feraudy ligado à Umbanda Esotérica, acredito que o esquema das 7 linhas trazido por Matta e Silva seja o mais adequado, sobretudo para aqueles que estudam ocultismo e mais ainda para os que possuem conhecimento dos arquétipos da Astrologia.


Sendo assim, o esquema fica com base na obra "A Umbanda de todos nós" (página 89):


1ª Vibração Original ou Linha de Orixalá
2ª Vibração Original ou Linha de Yemanjá
3ª Vibração Original ou Linha de Xangô
4ª Vibração Original ou Linha de Ogum
5ª Vibração Original ou Linha de Oxossi
6ª Vibração Original ou Linha de Yori
7ª Vibração Original ou Linha de Yorimá


É a partir dessa linha que associamos os clássicos arquétipos desses orixás aos arquétipos astrológicos consagrados dos 7 astros, respectivamente segundo a lista: Sol, Lua, Júpiter, Marte, Vênus, Mercúrio e Saturno (Yorimá equivalente a Omulu).


Marte/linha de Ogum - expande a capacidade de enfrentamento práticos das situações, em suma expande a ação, a decisão


Saturno/ linha de Omulu - Obaluaye- expande as restrições, provações, tudo aquilo que foi plantado mal "floresce" mais claramente pela lei do retorno, o karma


Júpiter /linha de Xangô- expande as realizações, mostra os caminhos abertos, tudo aquilo que foi plantado no bem "floresce" mais claramente pela lei do retorno, o karma


Mercúrio/linha de Yori - expande as comunicações e o aprendizado, em suma expande o aprendizado teórico, a indecisão, pois se reflete mentalmente sobre várias direções.


Sol/linha de Oxalá - expande a visão das situações, coloca tudo às claras, potencializa a percepção intelectual, realça situações: a calmaria fica ainda mais visível, assim como o conflito também fica ainda mais claro


Lua/ linha das mães ou linha das águas, popularmente conhecida como linha de Iemanjá (Iemanjá, Nanã, Oxum, Iansã) - expande o sentimento em relação às situações, potencializa a percepção emocional, torna as situações mais suscetíveis ao emocional dos envolvidos


Vênus/linha de Oxóssi - expande a socialização, motiva as trocas intelectuais e emocionais entre as pessoas, uma preocupação maior com as aparências, a sexualidade


Agora que sabemos como as 7 linhas da Umbanda estão associadas aos 7 astros tradicionais da Astrologia (os astros Netuno, Urano e Plutão com longas órbitas em cada signo não são considerados) vamos entender os ciclos maior e menor.


Cada um dos sete astros (e sua respectiva linha de orixá) rege, ciclicamente, um grande ciclo de 36 anos, como se iniciou agora em 2017 com o grande ciclo de Saturno (deixarei um link ao final explicando porque cada grande ciclo tem 36 anos). A cada 252 anos (praticamente o tempo da órbita de Plutão) o grande ciclo de um planeta se repete, por isso que a última vez que tivemos um grande ciclo de Saturno ele aconteceu na época da Revolução Francesa e Americana.


Ao mesmo tempo temos a regência anual do planeta, conhecida como ciclo menor: a cada ano um astro (e sua respectiva linha de orixá) é o regente do ano


Agora que compreendemos como as linhas de orixás estão associadas aos planetas e como estes, segundo a Astrologia, regem os ciclos maiores e menores, vamos entender como é feito o cálculo para descobrir o astro regente do ciclo maior e do ciclo menor e, por conseqüência, a respectiva linha/orixá que vai reger o ciclo maior e o ciclo menor.


Os ciclos maiores são ordenados da seguinte forma: Saturno, Vênus, Júpiter, Mercúrio, Marte, Lua e Sol.


Os ciclos menores são ordenados da seguinte forma: Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua


Os ciclos maiores estão baseados nos arquétipos da mitologia grega. Se observarmos os dias da semana, cada um deles foi dedicado pelas antigas civilizações à uma divindade (que por sua vezes representa um arquétipo), porém os ciclos maiores seguem uma ordem inversa aos dias da semana:


DIAS DA SEMANA


Domingo – Apolo (Sol)
Segunda – Artemis (Lua)
Terça – Ares (Marte)
Quarta – Hermes (Mercúrio)
Quinta – Zeus (Júpiter)
Sexta – Afrodite (Vênus)
Sábado – Cronos (Saturno)




CICLOS MAIORES DE 36 ANOS


Saturno (2017-2052)
Vênus (2053-2088)
Júpiter (2089-2124)
Mercúrio (1873-1908)
Marte (1909-1944)
Lua (1945-1980)
Sol (1981-2016)





A explicação para essa inversão (ciclos maiores no sentido contrário da ordem dos dias da semana) é que o simbolismo dos ciclos maiores não está ligado aos dias da semana (e suas respectivas divindades arquetípicas), mas sim à própria mitologia das divindades: Cronos ainda jovem castrou com sua foice o seu pai, Urano. A partir dos restos castrados que caíram na água, surgiu Afrodite. Somente depois disso é que Cronos teve o seu filho Zeus, que por sua vez deu origem aos outros deuses: Hermes, Ares, Artemis e Apolo. Ou seja, os ciclos maiores contam a história mitológica dos deuses gregos a partir de Cronos (Saturno) na construção do Monte Olimpo que arquetipicamente representa o sistema solar e na Astrologia o disco zodiacal tendo a Terra como centro no lugar do Sol


Já os ciclos menores respeitam a ordem decrescente, a partir de Saturno, dos astros com maior órbita. Temos, portanto:


Saturno – 29,5 anos
Júpiter – 12 anos
Marte – 2 anos
Sol – 1 ano (movimento aparente em relação à Terra, durante a translação, pois a Terra é o centro do disco zodiacal)
Vênus – 7 meses e meio
Mercúrio – 88 dias
Lua – 29 dias


Os ciclos maiores simbolicamente representam a criação dos deuses mitológicos, arquétipos dos astros e exatamente por isso sua ordem obedece ao surgimento do primeiro entre os 7 astros/divindades/arquétipos conhecidos pela Astrologia no passado. A partir do surgimento dos 7 astros se estabeleceu a primazia daquele com a maior órbita (Saturno) até a menor órbita (Lua) para identificar o fluir dos ciclos menores. Dessa maneira o astro regente do ciclo menor sempre que um grande ciclo de 36 anos se inicia é o mesmo do ciclo maior (exemplo em 2017 que se iniciou o grande ciclo de Saturno e Saturno rege o ciclo menor do ano)


Assim está explicada a tabela abaixo e porque tivemos em 2017 um ano regido duplamente por Saturno







Considerando todo o método mostrado nesse post e exemplificado na tabela identificamos claramente o ano de 2018 regido por Saturno no ciclo maior e por Júpiter no ciclo menor, o que significa que os orixás regentes de 2018 serão Omulu (esse todos os anos até 2052) e Xangô.


Astrologicamente falando essa associação estará ainda mais claramente representada pela passagem de Júpiter ao longo de praticamente todo o 2018 pelo signo de Escorpião além de Saturno junto com Plutão por Capricórnio, intensificando a luta pelo poder, posturas extremas e rígidas (eleições Brasil, conflito na Coréia do Norte, questão de Jerusalém no Oriente Médio). Saturno é o chumbo, Plutão é átomo (plutônio) e Júpiter/Xangô/Zeus representa os raios elétricos vindo do céu, associados a rigidez de Capricórnio e a profundidade de Escorpião. Tudo isso somado a um ano que será regido pelo Arcano A Força (11=2+0+1+8) e no Brasil O Diabo (até setembro) e depois a partir de setembro A Torre.


Espero trazer notícias melhores quando trouxer as previsões de 2018, mas a princípio essas posições com muita força e profundidade prenuncia que teremos um ano, a nível mundial, ainda mais conflituoso do que foi 2017. Não a toa o ariano Bolsonaro (Marte no passado antes de Plutão regia também Escorpião) e o escorpiano Lula serão os principais personagens de 2018 e não a toa a escolha dos tucanos foi pelo também escorpiano Alckmin e não a toa o principal herdeiro dos votos do nove dedos será o também escorpiano Ciro Gomes. Como Júpiter será o regente de 2018 e naturalmente rege Sagitário, além de passar boa parte do ano de 2018 em Escorpião, esses serão os dois principais signos impactados.


Um exemplo que gosto de mostrar quando temos muitas posições fortes, violentas ou combativas no céu, como as que teremos no Brasil e no mundo em 2018 é o exemplo do sismo de Valdívia em 1960, considerado até hoje o maior terremoto da história que gerou um enorme tsunami. Aquele foi um ano regido por Saturno e com Saturno em Capricórnio, sendo que naquele dia Marte estava em Áries, o Sol cravado sobre Algol fazendo uma quadratura com Plutão em Virgem, além de Urano estar em Leão e junto a tudo isso Júpiter em movimento retrógrado e em falência em Capricórnio, muita tensão unindo terra e fogo, placas tectônicas e magma, dando origem ao maior sismo da história.


Mas nem tudo é desgraça: uma das faces de Júpiter/Xangô/Zeus é congregar várias pessoas ao redor de si, o intercâmbio com outras culturas, as viagens (do céu a Terra, do Olimpo aos homens) ainda que com um alto grau de competitividade e busca por superioridade, o que está representado pela Copa do Mundo, levando o Ocidente ao Oriente nas terras daquele que é o homem mais rico (fortuna de 200 bilhões) e poderoso do mundo: A Rússia de Putin (que além de sagitariano tem, assim como Lula, seu Plutão cravado no Meio Céu no signo de Leão)


Aliás sobre Lula e Putin vale ressaltar: o pior período do ano para o nove dedos será entre 26 de junho e 10 de julho, período que Marte (antigo regente de Escorpião) estará retrógrado e que Júpiter estará retrógrado também em Escorpião e fazendo uma quadratura com Plutão e o meio céu do nove dedos em Leão, ou seja, mesmo que ele seja preso e solto por algum tempo em janeiro, nesse período não vai ter escapatória, ele estará definitivamente afastado da corrida presidencial e preso.


Já para Putin esse trânsito de Júpiter e Marte de 26 de junho a 10 de julho deve ser o período mais sensível e perigoso para um ataque terrorista em solo russo, especialmente no metrô, nesse período que coincidirá com a Copa do Mundo


Recentemente os anos regidos por Júpiter/Xangô têm prenunciado anos ainda mais conflituosos (que são regidos por Marte/Ogum). Em 2000 Júpiter foi o regente e no ano seguinte ocorreu o 11 de setembro, 2007 novamente foi regido por Júpiter e no seguinte ocorreu o grande crash de 2008, em 2014 Júpiter novamente foi o regente e no seguinte tivemos os mais terríveis ataques do isis


Curiosamente no futebol, a maioria dos 5 títulos do Brasil foram obtidos em anos regidos por Marte (2) e Sol (2) além de um ano regido por Mercúrio. Após a segunda guerra, as Copas do Mundo regidas por Júpiter foram 1954 (Alemanha venceu de forma surpreendente a Hungria na final após ter tomado um 8 a 3 dos húngaros de Puskas na fase de grupos), 1986 (novamente os alemães na final, mas dessa vez havia um Maradona no meio do caminho) e 2014 (novamente hermanos e alemães na final). Pelo chaveamento Argentina e Alemanha se encontrarão na semifinal e se minhas visões estiverem corretas e considerando o histórico das Copas em Júpiter é Argentina na final (contra o Brasil)



Porque o grande ciclo astrológico tem 36 anos:


http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2016/02/especial-astrologia-parte-ii-de-iii-o.html


Previsões cumpridas e como adquirir os livros (clique no banner abaixo)






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O ENGANO DAS ENCARNAÇÕES:









Recentemente ouvi a pergunta:

“Mas o objetivo do ser humano não é encarnar e encarnar e encarnar para aprender?”

Não!

Imagine que você está numa determinada série do ensino fundamental. Passa para o ano seguinte, e assim por diante. Mas chega num determinado ponto quando começa a repetir série por série. Ao invés de evoluir em direção ao mestrado, por uma (des)ordem você volta para séries fundamentais e começa tudo de novo. Mas por mais que faça, se depara com as mesmas matérias, os mesmos professores, os mesmos amigos e inimigos, a mesma sala de aula.

A cada ano (vida), você não se lembra das matérias estudadas, mas guarda sentimentos, sensações, memórias escondidas nas suas células, no seu DNA. E quando vê de novo uma matéria antiga, tem a sensação de já ter vivido aquela situação. E se pergunta: Por que eu estou passando por isso?

A humanidade aceita a reencarnação como uma verdade absoluta. E não é. Como tudo neste planeta, é uma programação. Como um programa de computador, ajustado para cumprir uma determinada tarefa. Imagine um programa antigo, desatualizado, cheio de vírus e “bugs”. Esse é o programa da reencarnação, que todos nós carregamos em nosso hardware.

Está na hora de deletar esse programa, primeiramente entendendo que o velho está obsoleto, desatualizado e causando o mal funcionamento de todo o nosso sistema. A programação da reencarnação n os dá uma ideia limitada, prendendo a humanidade à realidade física - à ideia que fazemos do nosso corpo-mente-matéria - e ao próprio planeta.

Somos seres multidimensionais, limitados momentaneamente à existência física terrena. Ao estudarmos um pouco sobre a física e sobre o mistério da criação, todos somos feitos do mesmo material das estrelas. Somos energia, vibração, frequência. Vale lembrar que a humanidade conhece menos de 5% de tudo o que existe no universo. O restante é feito de energia escura e matéria escura. Por onde flutuam nossas realidades paralelas, nossa consciência superior, nossas partículas de alma, todo o “desconhecido”. E ao ignorarmos esses outros níveis de consciência, achamos que existe apenas esse planeta, essa realidade material na terceira dimensão.

Então eu pergunto: Por que então se conformar com esse processo limitado da reencarnação?

Esse processo traz uma série de enganos. Ao reforçar contratos antigos, antigos medos, culpas, mágoas, o ser humano se afunda cada vez mais em negatividade, ao invés de buscar sair dessa matriz em direção à sua ascensão. Em direção à sua consciência superior - entendida como Eu Sou, Mônada e Supra Mônada, até que finalmente ele se funda com a Fonte que Tudo É, ou o próprio Criador, como muitos preferem chamar. Só que por uma série de questões, ficamos presos à Roda de Samsara, que é a roda encarnacional. E fomos profundamente enganados, achando que isso era bom.

O que a espiritualidade está nos avisando neste momento, é para deixarmos os velhos padrões definitivamente para trás, e buscar através da consciência individual, da busca interna pela sua conexão com o divino e iniciar o caminho de volta à Fonte.

O programa da reencarnação precisa ser apagado e instalado um novo programa: da ascensão da alma. Esse novo programa está conectado com o Big Data, com a Fonte que Tudo É. Ele é um programa maravilhosamente inteligente, porque não se conecta a essa matriz de controle, velha, gasta. Mas sua conexão se faz através de um conector que todo mundo já tem, mas usa de maneira errada. O plugue que existe dentro do coração feito de cristal de Luz, nossa Chama Trina, que precisa ser programado para essa nova função.

A gente já passou muito tempo repetindo de ano e essa história já está muito chata. A escola se deteriorou e está a ponto de desmoronar, os professores estão indo embora, a merenda acabou e os alunos estão se matando, porque não tem espaço pra todo mundo.

Que tal repensar essa história toda e tomar a consciência de que evoluir e ascensionar é algo bem diferente do que fomos ensinados a acreditar?

Por Eliana Rocca

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domingo, 17 de dezembro de 2017

APOLOGIA AO SATANISMO NOS EUA, ATRAVÉS DO RAPPER JAY-Z


Posted by  on 16/12/2017
Jay-Z: “Satanás é o nosso verdadeiro senhor, só os idiotas acreditam em Jesus”: A estrela de Hip Hop, Jay-Z, explodiu os valores tradicionais dos cristãos em um discurso épico onde ele afirma ser parte de um “clube exclusivo” de “pessoas inteligentes” que adoram “nosso verdadeiro senhor; Satanás”.
Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch
O rapper Jay-Z declara publicamente: “Satanás é o nosso verdadeiro senhor, só os idiotas acreditam em Jesus”
O rapper bilionário também afirmou que “Deus criou Lucifer para ser portador da verdade e da luz” e que “Jesus nunca existiu”, mas que ele foi apenas uma “ferramenta criada por pessoas inteligentes para controlar pessoas idiotas”.
Durante uma disputa de rap no bastião do Smoothie King Center em Nova Orleans numa sexta-feira, Jay-Z apontou para as pessoas na sala dizendo:“Você será enganado, não existe Jesus”.
“Você será escravo de uma falsa religião. Você acha que eu cheguei onde eu estou rezando para um cara que não existe? Não. Eu encontrei os caras que inventaram esse cara e eu juntei-me ao clube. Então eu viajei até o topo.  Ganhei minha nova forma de humanidade e maturidade quando abracei completamente o meu irmão mais velho, Satanás”.
A estrela da “música” afirma que o satanismo se tornou a “forma mais elevada de ser devido à facilidade de manipulação dos cristãos mentalmente (controlados) desafiados que desejam ser escravos”.


Ele afirmou que “há uma verdadeira espiritualidade e orientação na Igreja de Satanás”, que recompensa seus seguidores com “riqueza, fama e sucesso”, pois “os cristãos oram por Deus há anos e não conseguiram nada de volta, apenas silêncio e vazio. Isto, aparentemente, é o que causou que Satanás tenha conseguido sucesso com cristãos que adoram uma “falsa religião, construída por idiotas”.
Apontando para uma pequena multidão de vencedores de ingressos nos bastidores, o músico premiado com vários Grammy disse:
“Quantos de vocês se tornaram ricos, ou famosos, depois que você orou a Deus? Vamos, levantem suas mãos?”
Quando os jovens fãs começaram a murmurar nervosamente, Jay-Z anunciou:
“Posso responder por todos vocês porque eu estou livre. “Eu respondo a um poder superior.   Nenhum de vocês é rico e nenhum de vocês é famoso porque ninguém está ouvindo suas orações”.
“Tenho tudo o que queria porque me entreguei ao nosso verdadeiro senhor, Satanás. Porque eu reconheci que Jesus é a notícia falsa original, projetada para escravizar a humanidade”.

“Deus criou Lúcifer, não Jesus, para que ele pudesse nos governar como Satanás. Eu estou lhes dizendo isso porque sei que vocês estão olhando para mim e querem me imitar. Eu lhes darei essa única garantia, se você começar a seguir a doutrina de Lucifer, você terá sucesso. O segredo do universo se abre para você. É imediato e glorioso”.
O rapper dos 99 Problemas também promoveu suas crenças satânicas no palco, dizendo ao público que eles deveriam ignorar as regras do local e a equipe de segurança tentando controlá-los. Jay-Z instruiu seus fãs a “Fazerem o que vocês quiserem” em vez de respeitar as regras.


Não é nenhum segredo Jay-Z é um seguidor de longa data do ocultista inglês fundador da religião satânica Thelema, o mago negro Aleister Crowley. A religião baseia-se na idéia de que o início do Aeon de Horus foi marcado pelo início do século XX, no qual um novo código ético seria adotado: “Faça o que você quiser, seja toda a Lei”. Esta afirmação indica que os seguidores, conhecidos como Thelemites, devem procurar seu verdadeiro caminho na vida e seguir sua “Vontade verdadeira”.
A pregação satânica de Jay-Z é apenas a mais recente em uma longa linha de vislumbres públicos para o Dark Side  que o rapper compartilhou publicamente com seus fãs.
Ele recriou sua imagem como um senhor das trevas, depois de começar sua carreira como um rapper aspirativo, usando gestos de mão Illuminati e promovendo o simbolismo satânico enquanto ele subia ao topo da indústria da “música”.
Jay-Z tentou atenuar sua imagem de senhor das trevas desde que se estabeleceu na consciência global como um animador adorador do diabo. No entanto, este último discurso inquietante em Nova Orleans sugere que finalmente abraçou abertamente as forças mais sombrias em nossa sociedade, trevas muito mais profundas do que nunca.
O incidente também provocou medo em todo o mundo de que os Illuminati passaram para a próxima fase do seu plano diretor e implantação de sua agenda e começaram a promover abertamente as forças das trevas como uma escolha religiosa viável para quem procura orientação.
Talvez as pessoas mais influenciadas pelas promoções satânicas de Jay-Z sejam suas legiões de jovens desamparados, que aspiram a um dia a ter um estilo de vida como a do seu herói, visando obter fama, fortuna e sucesso. Um claro sinal de que o fim dos tempos são chegados e que devemos fazer uma opção final entre seguir à Luz ou as Trevas.

{Shawn Corey Carter (nascido em 4 de dezembro de 1969), conhecido profissionalmente como  JAY-Z, é um rapper e empresário americano. Ele é um dos músicos mais vendidos de todos os tempos, tendo vendido mais de 100 milhões de discos, enquanto recebeu 21 Grammy Awards por sua música. A MTV classificou-o como o “Maior MC de todos os tempos” em 2006. Rolling Stone classificou três de seus álbuns – Rasonable Doubt (1996), The Blueprint (2001) e The Black Album (2003) – estão entre os 500 melhores álbuns de todos os tempos. Em 2017, a Forbes  estimou seu patrimônio líquido em US$ 810 milhões, tornando-se o segundo artista de hip hop mais rico nos EUA.
Como artista, Jay-Z detém o recorde para a maioria dos álbuns numéricos de um artista solo no US Billboard 200 com 14. Ele também teve quatro números no Billboard Hot 100, um (” Empire Estado de espírito “) como artista principal. Em 2009, ele foi classificado como o artista mais bem sucedido da década de 2000 pela Billboard, bem como o quinto artista masculino superior e o quarto maior rapper atrás de Eminem, Nelly e 50 Cent. Ele também foi classificado como o 88º maior artista de todos os tempos pela Rolling Stone . 
Jay-Z é dono do bar esportivo New York 40/40 Club e é co-criador da linha de roupas Rocawear.  Ele é o ex-presidente da Def Jam Recordings , co-fundador da Roc-A-Fella Records , e o fundador da empresa de entretenimento Roc Nation. Ele também fundou a agência de esportes Rock Nation  sports e é um agente de esportes NBA e MLB certificado. Jay-Z casou-se com a cantora Beyoncé em 2008. Como um casal, eles têm um valor líquido combinado estimado de US $ 1,16 bilhão. WIKIPEDIA}

“Hollywood é um lugar onde eles te pagam 50 mil dólares por “um beijo” e 50 centavos pela sua alma”  –  Marilyn Monroe  (n.t. e a maioria esmagadora aceita, afinal é pela FAMA e o poder de INFLUENCIAR e IMBECILIZAR as massas ignorantes à serviço de seus mestres…)

Mais informações, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida formatação original e mencione as fontes.

sábado, 16 de dezembro de 2017

A ORIGEM DO NATAL: UMA LUTA ENTRE ELEMENTOS RELIGIOSOS E PAGÃOS


O Natal se transformou numa festa que mistura tradições de muitas origens com um consumismo desenfreado que, apesar do comércio eletrônico, continua mobilizando as pessoas nas grandes cidades. As luzes coloridas, as árvores, as compras, as feiras e o jantar da empresa talvez não nos deixem ver o principal: o Natal é uma festa religiosa, em que os cristãos celebram o nascimento de Jesus.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

É a festa em que os católicos comemoram o nascimento de Jesus. Quando pesquisamos um pouco mais, porém, sua origem se perde na Antiguidade

Fonte: https://brasil.elpais.com/

Mas, se pesquisamos um pouco mais, veremos que sua origem se perde na Antiguidade, nas primeiras e remotas crenças humanas, às quais, ao longo dos séculos, foram se incorporando novas tradições. Desde o Império Romano, o Natal tem sido uma luta entre elementos religiosos e pagãos, entre a festa e a liturgia, que se prolonga até os nossos shopping centers de hoje.
Por que celebramos o Natal em dezembro?

O solstício de inverno (no Hemisfério Norte) é a noite mais longa do ano, o momento em que os dias começam de novo a crescer, em uma vitória simbólica do Sol contra a escuridão. Acontece entre 21 e 22 de dezembro e é comemorado desde tempos imemoriais. O historiador Richard Cohen relata, em seu livro Persiguiendo el Sol: La historia épica del astro que nos da la vida (perseguindo o sol: a história épica do astro que nos dá a vida) que “praticamente todas as culturas têm uma forma de celebrar esse momento”.



“O aparente poder sobrenatural para governar as estações, que se manifesta nos solstícios, inspirou reações de todos os tipos: ritos de fertilidade, festivais relacionados com o fogo, oferendas aos deuses”, afirma Cohen. Nessa mesma época do ano, em meados de dezembro, os antigos romanos festejavam a Saturnália, festival em que eles ofereciam presentes entre si, mas também trocavam os papéis sociais, uma mistura entre nosso Natal e o Carnaval.
Você esta elevando a sua alma?
Terra: a origem e o futuro do nosso planeta.
Krishna: Sua Posição, Nascimento e Morada (1)
Agharta, o Reino da Terra Interior
O que aconteceu em 25 de dezembro?

“A data do Natal foi fixada em 25 de dezembro pelo imperador Constantino, porque nesse dia era celebrada a grande festa solar em Roma (Sol Invictus)”, explica Ramon Teja, professor emérito de História Antiga da Universidade de Cantábria (Espanha), especialista em história do cristianismo e presidente de honra da Sociedade Espanhola de Ciência das Religiões.

Assim, o imperador que transformou o cristianismo na religião de Roma, e que governou entre 306 e 337, identificava de alguma maneira sua figura com o divino, aproveitando o antigo festival do Dia do Nascimento do Sol Invictus. “Foi uma fusão do culto solar com o culto cristão”, diz Teja.
Então Jesus não nasceu no dia do Natal, em 25 de dezembro?

Não existe nenhuma informação sobre a data de nascimento de Jesus. A imensa maioria dos especialistas afirma que ele foi uma figura histórica, mas, assim como existem dados sobre sua morte – foi crucificado por Roma em Jerusalém durante a Páscoa judaica –, seu nascimento é um profundo mistério. “O único dado histórico é que Herodes I ainda reinava, de modo que o cálculo do ano zero estaria errado; seria preciso adiantar quatro ou cinco anos no calendário”, explica Teja, já que Herodes, o Grande, morreu no ano 4 a.C.

O jornalista do EL PAÍS Juan Arias, um dos maiores conhecedores da figura de Cristo e profundo divulgador da história cristã através de livros como Jesus: Esse Grande Desconhecido (Objetiva), escreveu: “A lenda do nascimento de Jesus é silenciada por dois dos quatro Evangelhos canônicos: o de Marcos, considerado o mais antigo, e o de João. Eles iniciam o relato da vida de Jesus quando já era adulto.”

A revista National Geographic publicou, em sua edição de dezembro, uma ampla reportagem sobre as certezas arqueológicas sobre Jesus, com texto de Kristin Romey e fotos de Simon Norfolk, que se pronuncia no mesmo sentido. “A Igreja da Natividade, em Belém, é o templo cristão mais antigo ainda em uso, mas nem todos os especialistas acreditam que Jesus de Nazaré tenha nascido em Belém. A arqueologia mantém silêncio sobre o assunto”, escreve Romey.

O relato da manjedoura e dos pastores aparece em Lucas; os Reis Magos, o massacre dos inocentes e a fuga para o Egito, em Mateus. “É uma interpretação teológica a posteriori”, afirma Teja. “Trata-se de uma forma de indicar que [Jesus] descende da tribo do rei Davi, que procedia de Belém.”
E qual o papel dos Reis Magos nessa história?

O relato da visita dos magos com seus presentes – um momento conhecido como Epifania – só aparece no Evangelho de Mateus. A imensa maioria dos historiadores considera que Gaspar, Baltazar e Belchior têm uma função muito importante na tradição cristã porque, como explica Teja, “os reis que visitam [o Menino Jesus] são pagãos, não judeus, e são os primeiros que o reconhecem como um descendente da linhagem de Davi, como rei e como profeta de deus.”

De fato, os cristãos do Oriente continuam comemorando o Natal em 6 e 7 de janeiro. Isso tem a ver com as diferenças entre o calendário juliano e o gregoriano, mas também com o fato de que o Oriente manteve, durante séculos, a Epifania como o momento-chave dessa festa. Sua associação com os presentes é muito mais tardia e começa no final do século XIX, embora sua presença na nossa cultura seja enorme: a primeira peça teatral castelhana de que se tem notícia é Auto de los Reyes Magos, do século XII. Em outros países, também é celebrada. Na Itália, por exemplo, em 6 de janeiro vem uma bruxa boa, Befana – palavra que procede de Epifania.
E como o Papai Noel entra nisso tudo?

A viagem do Papai Noel ou Santa Claus até o nosso Natal é longo e tortuoso. Os mais radicais entre os protestantes, os puritanos, proibiram o Natal porque consideravam, talvez com certa razão, que era uma festa que estava se “paganizando”. Além disso, o protestantismo defendia a iconoclastia, era contra a representação de figuras sagradas, o que não se encaixava muito nas tradições natalinas. O Parlamento britânico proibiu o Natal em 1644, restaurando-o apenas em 1660.

Os puritanos foram os primeiros colonos da América do Norte e levaram consigo aqueles costumes: em Boston, também proibiram a festa entre 1659 e 1681. Pouco a pouco, contudo, o Natal foi renascendo no Novo Mundo, embora os protestantes tenham buscado seu próprio caminho para diferenciá-lo do culto católico. Foi assim que se lembraram de um velho santo, São Nicolau. “Santa Claus é uma figura muito cristã”, explica Diarmaid N. J. MacCulloch, professor de História da Igreja na Saint Cross College de Oxford. “O nome é uma tradução holandesa de São Nicolau. Outra coisa é que tenha existido de fato: era um santo de Mira, na atual Turquia, e sua lenda incluía a história de que ressuscitou três crianças assassinadas – daí sua conexão com a infância.”
Um Novo Ciclo se inicia
Abracem com responsabilidade a Sala de Aula que é a Terra
A Separação Começou e é inevitável
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A importância (e a adoção pelos países ocidentais) cultural que os EUA adquiriram em nossas sociedades fez o resto: Papai Noel começou a colonizar as festas durante o século XX. O grande antropólogo francês Claude Lévi-Strauss escreveu um pequeno ensaio sobre esse processo: O Suplício do Papai Noel (Cosac Naify). Segundo sua teoria, a chave não era o prestígio dos EUA, e sim “a função prática dos ritos de iniciação” – neste caso, ensinar que as boas ações têm recompensas, presentes em troca do bom comportamento.
A árvore de Natal também é uma invenção dos EUA?

O pinheiro de Natal também empreendeu uma estranha viagem de ida e volta da Europa aos EUA, mas não é, em absoluto, uma invenção norte americana. Ao contrário: como Santa Claus, é uma exportação. Nesse caso, como acontece com os solstícios, o culto às árvores se perde nas profundezas das nossas tradições culturais e religiosas. Mas, como explica o professor MacCulloch, “a árvore de Natal é uma tradição mais cristã do que as pessoas pensam”. “Todas as religiões utilizam as árvores como símbolos sagrados, e elas são um elemento essencial da história do Gênese.

As primeiras árvores de Natal decoradas que conhecemos são da Alemanha do século XVI, na época da Reforma. O próprio Martinho Lutero incentivou esse costume”, prossegue o professor de Oxford. De novo, uma tradição relacionada com o protestantismo – a árvore de Natal evita as representações de figuras sagradas – cruza o Atlântico e volta transformada em símbolo universal. Na Espanha, convive pacificamente com a representação máxima de nosso Natal: os presépios.
Quando começamos a montar presépios?

O primeiro presépio aparece numa lenda: na noite de 24 de dezembro de 1223, São Francisco de Assis organiza um presépio vivo numa gruta da cidade italiana de Greccio, e a figura do menino acaba se transformando no verdadeiro Jesus. Esse milagre foi plasmado por Giotto no final do século XIII num dos afrescos mais famosos da história da arte, que pode ser visto na Basílica de São Francisco de Assis.

Para o relato da história dos presépios, recorremos à erudição de Antonio Basanta, vice-presidente e patrono da Fundação Sánchez Ruipérez, mas, sobretudo, dono, com sua esposa, Teresa Martín, de uma das maiores coleções do mundo, sendo que parte dela pode ser vista atualmente na casa do Leitor do Matadero Madrid. A coleção Basanta-Martín é formada por 25.000 peças e 4.000 conjuntos de presépios, todos realizados por artesãos em atividade.



“É um fenômeno universal, indissociável da cultura espanhola”, diz Basanta, que acaba de publicar o ensaio Leer Contra La Nada (ler contra o nada). “Para organizar seu presépio, São Francisco tem que pedir uma autorização papal, porque Roma havia proibido essas cenas no século XIII, já que elementos pagãos eram introduzidos através dos pastores. Isso quer dizer que é um fenômeno que já existia antes.”

O presépio mais antigo da Espanha está na Igreja de La Sang de Palma de Mallorca, datado de 1480, obra dos irmãos Alamanno. De Múrcia até Nápoles, passando por Barcelona e pela Plaza Mayor de Madri, os presépios ocupam um espaço enorme em nosso imaginário coletivo. Nas ruas da cidade histórica de Nápoles, podemos comprar figuras de Berlusconi e Maradona, santificadas, em certa medida, através de sua conversão em barro, e nos mercados da Catalunha os famosos caganer – que, como explica Basanta, provêm da Idade Média e simbolizam a fertilização da terra – se encarnam nos personagens da temporada.

Este ano, inevitavelmente, foram vendidos todos os modelos de Puigdemont e Josep Lluís Trapero. De novo, o celestial e o terrenal se fundem em festas que resumem uma parte importante do longo e inesgotável caminho da relação humana com o divino. E deixamos de fora Scrooge (personagem de Um Conto de Natal, de Charles Dickens) e os fantasmas dos Natais presentes, passados e futuros, e as luzes, e o filme A Felicidade Não Se Compra, e Simplesmente Amor…

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