Uma questão interessante que chegou ao grupo de estudo sobre as profecias em 2036:
"Li o artigo publicado por José Alencastro sobre cumprimento de profecias, mais especificamente, com o aumento de eventos naturais, como terremotos, erupções vulcânicas e outros, em regiões como Nepal, México, Indonésia Mas, o que me chamou a atenção, foram as regiões onde esses eventos recentes estão acontecendo. Regiões que aos meus olhos, ignorantes, não estão envolvidos com conflitos extremos. Sabendo que tais eventos são por conta da transição planetária, por que nessas áreas, e não no Oriente Médio, Europa ou EUA?"
A pergunta em si é bem interessante, pois já traz em si a resposta e permite que um tema ainda pouco abordado seja estudado: o Karma Planetário. Como foi mencionado na pergunta, os eventos de ordem natural que vem acontecendo de forma cada vez mais constante e intensa no planeta (vulcanismo, tsunami, furacões, terremotos e severas alterações climáticas) acontecem em virtude do atual momento evolutivo da Terra, a transição planetária.
A transição planetária representa as décadas finais de uma Era de expiação, quando grande número de espíritos com direito a derradeira oportunidade encarnatória antes da separação entre justos e rebeldes (exílio planetário) reencarna no planeta, antes que o planeta deixa de ser de provas e expiações e se torne um mundo Regenerador, quando então somente espíritos sintonizados com a busca sincera pela prática do bem podem reencarnar.
Nesse período turbulento, grande quantidade de almas em desequilíbrio encarna, gerando não apenas desequilíbrios físicos no planeta, em virtude do excessivo consumismo e materialismo que desequilibra fisicamente o ecossistema planetário, mas também desequilíbrios de ordem mental e emocional, em virtude do baixo padrão vibratório que essas almas encarnadas vibram quase que 24 horas por dia. Tais desequilíbrios contaminam a psicosfera do planeta que por ser um organismo vivo e energético responde a essa ação com um aumento cada vez maior de depuração energética através de eventos cada vez mais intensos e constantes de ordem climática.
Para compreendermos a noção de Karma Planetário, precisamos compreender o que é o karma. Sempre ou na maioria das vezes que analisamos o karma, fazemos uma análise das pessoas, ou seja, fulano cometeu um delito contra alguém no passado, gerando um karma negativo e normalmente resgata tal ação negativa ao sofrer uma ação delituosa praticada por outra pessoa, ou em alguns casos através de um problema físico, uma doença. Essa é a forma mais comum de estudarmos o karma e que contém maiores explicações nos 3 textos a seguir:
O que muitas vezes esquecemos-nos de analisar com profundidade é a ação planetária sobre os karmas de cada habitante da Terra, essa ação é o que podemos chamar de karma planetário, visto que a palavra karma significa exatamente isso: ação.
Temos a tendência, mesmo aqueles que conhecem a realidade da reencarnação e das leis kármicas, de olhar apenas para a atual encarnação e não compreender, muitas das vezes, porque uma pessoa boa pode sofrer alguma doença grave ou porque crianças já em tenra idade nascem com doenças graves ou desencarnam tão cedo em condições tão terríveis, como por exemplo, as crianças vítimas da fome na África ou em conflitos bélicos no Oriente Médio.
Esquecemos, com freqüência, que ali com aquela alma existe todo um histórico espiritual anterior à atual encarnação e que a justiça divina não trabalha ao acaso ou considerando apenas a atual encarnação. Mais ainda: fornece provas e expiações não com um objetivo punitivo, mas sim de retificação, muitas vezes pedidas pelo próprio espírito que reencarna, ciente de que se não passar por uma experiência de maior impacto a nível emocional, continuará a repetir os mesmos equívocos por mais 10 ou 20 encarnações. A misericórdia e a justiça divina se equivalem, mas só podemos compreendê-las se considerarmos todos nós como almas imortais, que já passaram por várias encarnações e que temos todo um histórico kármico, muito além da atual encarnação.
Dessa forma, cada espirito reencarna em locais do planeta ou viverá em locais do planeta ao longo da encarnação condizentes com o histórico kármico que ele precisa vivenciar, recebendo do planeta (ou seja, o karma planetário) as condições adequadas às provas que ele pediu ou foi compelido pela expiação a vivenciar. Áreas como Indonésia, Japão e Chile são mais suscetíveis a tsunamis. Outras áreas do planeta são mais suscetíveis a terremotos e furacões, como por exemplo, os Estados Unidos. Em outras áreas nas quais não há tantos fenômenos desse porte temos problemas com clima extremo, como muito frio ou muito calor. Há ainda as zonas de conflito, como há anos no Oriente Médio passando pelos conflitos no Iraque, Afeganistão e Síria.
O planeta Terra, como mundo de expiação e provas produz através da sua natureza áreas adequadas para as experiências encarnatórias aos espíritos que precisam vivenciar provas e expiações e mesmo nas áreas nas quais não há problemas climáticos mais severos, a coletividade humana trata de criar o campo para as provas e expiações, como por exemplo, nas guerras do oriente médio e na fome na África
Se olharmos a história humana dos últimos 5 mil anos o que encontraremos? Guerras por recursos naturais, invasões pelo mar (piratas), povos que invadiram e povos que foram invadidos, que sofreram com a fome, povos que destruíram cidades inteiras como acontece muitas vezes nos dias de hoje com a ação em apenas um dia de uma enchente. Quantas guerras e destruições o homem já perpetrou em seu passado milenar? Não a toa ou sem motivo o próprio planeta cria as situações de ordem natural para que esses karmas sejam resgatados, pois estamos em um mundo provacional. Ao mesmo tempo tais situações criam também a oportunidade para a prática do bem, da caridade, da fraternidade, com o objetivo de despertar um senso maior de coletividade dentro da humanidade, quando aqueles em melhor situação podem ajudar de forma mais direta, seja com um alimento, com um utensílio ou outro recurso.
A partir do degredo planetário (o exílio de bilhões de almas, a separação do joio e do trigo, o ápice da transição planetária) em 2036, quando a Terra começará seu período de reconstrução para que possamos já sentir a Era de Regeneração pelos idos de 2057, veremos a transformação desse cenário planetário, pois ao evoluir para um mundo no patamar de mundo Regenerador, a Terra não apenas receberá as almas sintonizadas com a Regeneração como também apresentará uma natureza diferente, na qual os desequilíbrios climáticos e intempéries não mais existirão e teremos uma natureza muito menos hostil em relação a que temos atualmente, justamente porque na Era de Regeneração a forma de resgate kármico dos erros cometidos no passado (karmas negativos) será muito mais pela reforma consciente das atitudes a nível moral e muito menos de provas ou provações, ao contrário da Terra atualmente, onde as provas e expiações são constantes e necessárias ao processo evolutivo dos seus habitantes, muitas das vezes exatamente pela ação do Karma planetário.
Abydos era uma das mais importantes cidades do Antigo Egito, situada a 11 quilômetros a oeste do Rio Nilo, na latitude 26º 10′ N, na região do Alto Egito. Seu nome original é Abdju, sendo esta a referência encontrada nos próprios sítios arqueológicos locais. Foram os gregos que mais tarde denominaram o local como Abydos, nome pelo qual é conhecido atualmente.Esta região começou a ser utilizada a partir de 3 mil anos antes de Cristo, com a fundação de vários templos e túmulos de Faraós da 1ª Dinastia. Posteriormente outros templos foram construídos no local, sendo os mais importantes o Grande Templo de Osiris, o Templo de Seti I e o Templo de Ramsses II. Também destaca-se a Tumba de Umm el-Qa’ab, que era uma necrópole da realeza egípcia, onde vários faraós foram sepultados. A região continuou sendo utilizada até a 30ª Dinastia, por volta de 380 d. C.
Segredos milenares
A região de Abydos é famosa por um conjunto de imagens existente no Templo de Seti I, que segundo interpretações de alguns esotéricos e ufólogos, seriam representações claras de artefatos tecnológicos atuais que não estavam disponíveis na época em que foram ali desenhados. Em sua maioria, os artigos referentes à este polêmico conjunto vêem ilustrados por esta imagem:
À primeira vista, as figuras parecem-se realmente tanto com helicópteros e aviões que tem-se a impressão de que é uma fraude, ou uma montagem. Porém, expedições posteriores e mesmo anteriores incluindo uma disputa sobre a descoberta do ‘achado’ parecem confirmar que os hieroglifos existem da forma como é mostrada na fotografia abaixo comparativa.A evidência eram hieróglifos presentes na estrutura do teto no templo a Seti I em Abydos, um templo da Nova Dinastia de 3000 anos. Os hieróglifos parecem representar uma exibição de diversas máquinas, incluindo principalmente um helicóptero:
Nela, observa-se claramente a existência de um desenho que lembra um helicóptero de guerra Apache. Um outro desenho lembra um avião estilizado, e um terceiro lembra um tanque de guerra, ou submarino. Segundo alguns estudiosos, esta imagem seria a prova de que os antigos egípcios teriam tido acesso à algum tipo de alta tecnologia, de origem extraterrestre, que entre outras coisas teria possibilitado a construção das pirâmides, além de alguns outros grandes feitos, difíceis ou impossíveis para a época.
Para alguns pesquisadores ufológicos, esta seria uma prova a favor da Teoria dos Deuses Astronautasque diz que os deuses do passado seriam na verdade ufonautas que teriam auxiliado a raça humana ao longo de sua evolução. Alguns pesquisadores vão mais além afirmando que a própria Humanidade teria sido plantada neste planeta por seres extraterrestres(nota pessoal;todas estas chamadas teorias podem ser amplamente testadas e comprovadas , consultando várias postagens do blog á respeito)
Independente disso, desenvolvemos nossa investigação/pesquisa apenas no polêmico conjunto de imagens de Abydos. Segundo alguns pesquisadores, estas imagens seriam originadas a partir de um processo de sobreposição de hieróglifos, num processo chamado Palimpsesto. Esta hipótese circula em meios acadêmicos como sendo a explicação para a origem destas imagens(?), embora não exista um estudo completo e específico disponível a respeito confirmando ou descartando definitivamente esta possibilidade(!!).
ANÁLISES INICIAIS
Para entender melhor as informações que serão apresentadas logo adiante precisamos entender alguns aspectos sobre a história e a cultura do Antigo Egito. Talvez a mais essencial destas informações seja relativo à conhecimentos sobre as várias formas de escrita utilizadas ao longo de sua história. A mais conhecida destas escritas é a Hieroglífica, a escrita simbológica sagrada, quase sempre restrita à sacerdotes, escribas e membros da realeza egípcia. Além da Hieroglífica, havia a escrita Hierática,utilizada pelos escribas na confecção de papiros. Esta era uma forma simplificada dos hieróglifos geralmente utilizada nos registros administrativos em rolos de papiro. Havia também o Copta, que na verdade foi uma das primeiras linguagens utilizadas popularmente pelo povo em seu dia a dia. Mais tarde, por volta de 600 a. C., a linguagem demótica, que era uma forma idiomática ainda mais simplificada, tornou-se a mais popular.
Outra informação importante que devemos ter em mente antes de prosseguir é a forma de registro adotado pelos egípcios que em geral era em alto relevo ou através de sulcos esculpidos diretamente na parede, ou na rocha. O alto relevo é mais comum em figuras representativas, que eram utilizadas para representar cenas do dia-a-dia, rituais, imagens de deuses, guerras, acontecimentos importantes, etc. Já a escrita hieroglífica era mais comum ser representada através de sulcos em paredes de templos, obeliscos e monumentos.Em geral, seres vivos eram representados, tanto em hieróglifos quanto em figuras representativas, de lado ou em perfil, sendo esse o padrão encontrado em todo o Antigo Egito. No caso da imagem de Abydos, a imagem foi criada em sulcos, sendo este o primeiro indício de que a figura seja realmente formada por hieróglifos, ao invés de uma figura representativa ou profética.
Composição da imagem
A imagem de Abydos é composta por várias figuras sendo que o que é comumente apresentado em sites livros de Ufologia e esoterismo é apenas uma parte dela. A figura completa, que pode ser observada abaixo, apresenta um símbolo inicial à esquerda (1) que indica o nome do faraó, sendo geralmente seguido por um ou dois títulos (representado em 2). Logo em seguida, temos a parte mais polêmica. O primeiro conjunto (3) é formado pelo desenho do helicóptero, posicionado na parte superior e abaixo dele um conjunto de caracteres sem uma identificação clara. Na imagem mais famosa e difundida, percebe-se uma mancha indefinida, um pouco abaixo do helicóptero, que passa despercebida da maioria das pessoas. Devido à qualidade da imagem não é possível identificar a real natureza dessa parte do conjunto que só torna-se claro quando observado a partir de outras fotografias. Trata-se de uma ave, que se sobrepõem ao que seria o bico do hipotético helicóptero. Mais a frente comentaremos este detalhe e suas implicações neste caso. Por fim, à direta deste, temos as outras três figuras polêmicas que lembram um submarino ou tanque de guerra, um avião e um planador.
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Comparações
Sendo o conjunto 1 e 2 comprovadamente formados por hieróglifos é de se esperar que o conjunto 3 e 4 também seja. Para confirmar essa possibilidade utilizamos como base a Lista de Sinais de Gardiner, que é uma forma de classificação de hieróglifos reconhecida internacionalmente.
(nota do blog;Esta listagem, que pode ser consultada no seguinte endereço:http://www.ancientegyptonline.co.uk/Gardiner-sign-list.html, cataloga 300 dos mais de 900 caracteres conhecidos. A forma de classificação é bem simples, separando-os por categorias específicas, como representações de partes corporais, animais, natureza, etc.)
Em uma rápida consulta à listagem é possível identificar variados caracteres que sobrepostos poderiam reproduzir o Conjunto de Abydos. Após separar estes caracteres fizemos combinações entre eles, reproduzindo uma a uma as figuras presentes nas fotografias. A partir da listagem todas as figuras foram reproduzidas com êxito comprovando a hipótese de Palimpsesto. Apenas no caso do “helicóptero” um caractere adicional foi utilizado. Vejamos então como ocorreu estas sobreposições individualmente e posteriormente em conjunto O Tanque/submarino
Esta figura, uma das mais interessantes do conjunto, é associada por alguns à um tanque de guerra. Para outros representaria um submarino. No entanto, uma análise a partir de fotografias de boa qualidade, revelam detalhes não compatíveis com estes veículos: sulcos horizontais do centro para a direita da figura, como se fosse a palma de uma mão aberta. Quando consultamos a listagem de Gardiner encontramos um hieróglifo representado justamente por uma palma de mão aberta. No entanto, este caractere, identificado como D46, por Gardiner, não reproduz a totalidade da figura. A parte superior do desenho, que prolonga-se e assemelha-se à uma torre de um tanque de guerra (daí a similaridade) era produzida por algum tipo de figura composta por linhas retas e finas, curvada em um dos lados. O caractere que se enquadra nesse aspecto é identificado na listagem como Aa26 e quando sobreposto reproduziu com perfeição a polêmica imagem.
Hieróglifos que compõem esta imagem:
D46 Aa26
Figura unida
Hieróglifos que compõem esta imagem:
D46
Aa26
Figura unida O AviãoOutra imagem bastante conhecida do conjunto é a figura do avião. Sua forma realmente lembra uma aeronave militar. A identificação dos caracteres que compõem esta figura foi um pouco mais complicada, pois desta vez não foram dois, mas três hieróglifos sobrepostos. Após uma série de combinações identificamos os caracteres D21, V31 e D36 e com eles pudemos reproduzir plenamente a figura Hieróglifos que compõem esta imagem:
D21 V31 D36
Figura unida O Hieróglifo original desta figura é o D21, que foi inserido na etapa inicial da formação da figura, representado em preto. Quando houve a sobreposição de escrita, foram inseridos dois novos caracteres, o V31, e o D36 (representados em vermelho), dando o formato final à figura. O Planador
Outra figura polêmica é o chamado Planador, embora apresente um corpo principal, um leme vertical e não exista indícios de asas. Esta figura é facilmente identificável devido à sua simplicidade. O caractere principal identificado na figura é o D44, que compõem o que seria o corpo principal da aeronave. Acima dele é perfeitamente identificável o caractere classificado pro Gardiner como I6 e dois outros caracteres parcialmente sobrepostos ao principal, posteriormente identificados como O49 e X1. Hieróglifos que compõem esta imagem:
D44 I6 O49 X1
Figura unida
Outras figurasAs outras figuras presentes na imagem de Abydos também são geradas por palimpsesto. Abaixo do helicóptero existe um conjunto de imagens composta de pequenos retângulos na vertical, com prolongações triangulares, sem um sentido lógico. Esta figura também surgiu a partir da junção de dois tipos de caracteres específicos identificados como Z2 e N25. Confira no quadro abaixo como ocorreu essa sobreposição: Hieróglifos que compõem esta imagem:
Figura unida O “Helicóptero”O Helicóptero é o símbolo mais famoso do conjunto de Abydos devido à sua inquestionável semelhança com o helicóptero de guerra americano Apache. Céticos, em sua pressa na interminável luta por desmistificar todo e qualquer fato associado à Ufologia, costumam citar que existe ausência de rotor traseiro, ou seja, que um helicóptero de verdade apresentaria aquelas duas pequenas hélices no leme traseiro para dar sustentação à aeronave. Sem elas, um helicóptero apenas giraria no ar e não sairia do lugar. Não deixam de estar certos, embora não aprofundem a pesquisa buscando a verdade em relação aos fatos e apresentando os resultados, como estamos fazendo aqui.
Na investigação em torno desta figura selecionamos, a partir da lista de Gardiner, quase uma dúzia de caracteres para testes de sobreposição. Destes, três caracteres reproduziram parte da figura, restando identificar o caractere que compunha a hélice. Foi necessário uma busca geral em conjuntos de hieróglifos que não compunham a listagem de Gardiner e que se enquadrassem na figura. Nesta busca, descobrimos uma imagem, obtida no próprio templo de Abydos que confirmou nossas suspeitas e identificou o caractere desconhecido, que identificamos aqui como “caractere X”. Esta nova imagem apresenta todos os caracteres originais, impressos na primeira fase de composição da imagem. Tal conjunto é uma identificação do Faraó Seti I, usado possivelmente para identificá-lo como construtor do templo, ou como personagem de algum relato ali inscrito.
Figura semelhante ao palimpsesto de Abydos, encontrada no Templo de Seti I
Através dessa imagem foi possível identificar, não só nesta, mas em todas as outras do conjunto, todos os caracteres iniciais, impressos a mando do Faraó Seti I. De posse desta imagem e dos símbolos sobrepostos posteriormente não foi difícil encontrar uma outra identificação, desta vez do Faraó Ramsés, seu filho. Este novo conjunto de sinais indica que Seti I morreu durante a construção do templo, sendo que seu filho, Ramssés continuou a obra imprimindo sua própria marca a partir de então. A imagem de Abydos foi resultado de Palimpsesto envolvendo estes dois conjuntos, talvez para identificar o ponto onde houve a transição de um faraó para outro.
Vejamos então como ocorreu este processo que deu origem à imagem do “Helicóptero de Abydos”: Hieróglifos que compõem esta imagem:
Caractere X X1 G45 D38
1 2 3
ENTENDENDO O PALIMPSO
O templo começou a ser edificado por volta de 1270 a.C., pelo Faraó Seti I. Com a morte de Seti, em 1279 a.C. a tarefa foi continuada por seu filho, Ramsés II, que assumiu o trono. Era um costume antigo, cada Faraó imprimir sua marca em cada obra por eles realizada. Sendo assim, no início da construção do templo, a marca de Seti foi impressa em variados lugares para identificá-lo como construtor do templo. Mais tarde, com a morte deste, Ramsés continuou a obra imprimindo sua própria marca. No quadro abaixo podemos verificar a marca de Seti I e a de Ramsés II:
Seti I/Ramssés II Seti I Ramsés II Foi exatamente a sobreposição de um conjunto sobre outro que deu origem às polêmicas imagens, conforme percebe-se no quadro abaixo:
Criando um Mito
Como vimos de fato existiu sobreposição de hieróglifos no conjunto de imagens de Abydos. Mas o que poderia ter influenciado na repercussão desta imagem no meio esotérico e ufológico? Existem vários fatores atuando direta ou indiretamente na repercussão da imagem.
1-O primeiro deles é o uso de uma imagem ligeiramente desfocada e de baixa qualidade para a divulgação da figura. Devido às características desta fotografias, detalhes importantes da figura ficaram apagados, e certos detalhes foram realçados fortalecendo a idéia de representação de um helicóptero na imagem.
2-A “cabeça da ave” posiciona-se justamente sobre a ponta do “helicóptero”. Na imagem desfocada, isso causa um efeito interessante criando a imagem do aparelho. Já na imagem à direita, percebe-se claramente o prolongamento do que seria o bico do helicóptero, passando por trás da ave.
3-O terceiro aspecto que influi na fama destas figuras, é a precipitação por parte de alguns pesquisadores que primeiro a divulgaram. Aparentemente não houve uma checagem sobre a origem, natureza e história destas figuras e do local onde estão inseridas, muito menos uma tentativa de entender ou traduzir seu sentido. Apenas divulgou-se como sendo uma prova do uso de alta tecnologia nos primórdios da história humana. Ainda dentro deste aspecto, a falta de conhecimento sobre hieróglifos contribuiu para a disseminação dessa história.
Ao contrário do que geralmente se pensa, a escrita hieroglífica não era apenas ideográfica, ou seja, cada símbolo representando uma idéia distinta. Na verdade a escrita era uma combinação de três características: fonogramas, ideogramas e determinativos. A primeira refere-se à símbolos que representavam um som fundamental, o chamado fonema. Nesse caso, uma determinada imagem era empregada para representar o som, ao invés de sua representação visual. Um exemplo bem comum deste tipo é a figura de uma lebre que era usada para representar o som emitido pela sua pronúncia em egípcio. A segunda característica refere-se à imagem representada pelo hieróglifo, como por exemplo o desenho de um determinado animal para representar o próprio animal. Já os determinativos eram hieróglifos usados para identificar a natureza da mensagem transmitida. Quando, por exemplo, referiam-se à violência, guerras, combates, era comum incluírem um símbolo de braço armado, representando a idéia de violência. Em alguns casos o símbolo poderia representar também alguma coisa ligada ao hieróglifo apresentado. O ideograma do Sol, por exemplo, poderia representar luz, dia, pôr-do-sol, etc. Todos os símbolos eram gerados a partir de coisas conhecidas e comuns em seu dia a dia. Helicóptero não faziam parte do cotidiano dos egípcios, caso contrário haveriam hieróglifos específicos para representá-los e haveriam incontáveis registros históricos a respeito. E como sabemos não é esse o caso;PODEREMOS PERGUNTAR:-SERIA UM CASO ISOLADO OU REALMENTE OS ESTUDOS DESCRITOS ACIMA ESTÃO CERTOS?
Os seres extraterrestres podem ter ajudado a construir Pirâmides de Gizé, diz arqueólogo da Universidade do Cairo
O Chefe do Departamento de Arqueologia da Universidade do Cairo, o Dr. Ala Shaheen, em dezembro de 2010, havia dito a um público seleto que pode ser verdade a teoria de que os alienígenas ajudaram os antigos egípcios construir a mais antiga das pirâmides, a Pirâmide de Quéops. Ao ser ainda questionado por Marek Novak, um delegado cultural da Polônia, se a pirâmide pode ainda conter tecnologia alienígena ou mesmo um OVNI com a sua estrutura, o Dr. Shaheen, foi vago e respondeu “Eu não posso confirmar ou negar isso, mas há algo no interior da pirâmide que não é deste mundo “. Delegados à conferência sobre a arquitetura do antigo Egito ficaram chocados, porém Dr Shaheen se recusou a comentar mais. Ha um documentário que é um segredo da KGB ( documentário UFO Files) onde se vê que que os russos já havia descoberto o túmulo de um humanóide extraterrestre no Egito e que salienta que algo está embaixo da pirâmide.
Depoimento
Dr. Ala Shaheen
“Na verdade antigos escritos egípcios muitas vezes falam de seres do céu, da abertura no céu e luzes descendo para ensinar-lhes a tecnologia e dar-lhes sabedoria. Muitas fotos de símbolos lembram os OVNIs e extraterrestres. POSSÍVELMENTE aliens construiram a Grande Pirâmide. E estes métodos sólidos de técnicas de construção duráveis foram adotados pelos egípcios. Antigas lendas egípcias falam de Zep Tep, ou a “primeira vez”. Isso é descrito como uma época em que “deuses do céu” vieram para a Terra e levantaram a terra da lama e da água (aterros). Eles supostamente voavam pelo ar em “barcos” e suas leis trouxeram sabedoria aos homens através de uma linha real de faraós. E, claro, tudo isso foi jogado por terra quando o cristianismo chegou. Tenha em mente que os Deuses eram a única “religião” onde não havia outra. Não havia conflito de crenças. Por quê? Bem, porque era verdade, os “deuses estavam ali”, não somente a fé. As igrejas modernas nos querem fazer crer que isto tudo é apenas um mito.”
Primeiro plano da parede do túmulo com o alien cinza. Próximo à parte inferior de uma parede: um cinza estranho (cortesia Museu Egípcio). A sensacional descoberta de um alienígena representada pelos antigos egípcios artistas-escritores não é única. Outras descobertas já foram mencionadas por pesquisadores há mais de 120 anos. No entanto, pela primeira vez foi elaborado um documento oficial, publicado pela divisão do arquivo de pesquisa do Departamento de Antiguidades Egípcias, portanto pertencentes a autoridades governamentais, no Cairo, sobre o assunto.
Sarcófago descoberto de um grey mumificado A evidência fotográfica de uma múmia egípcia selada num sarcófago antigo e enterrada com um faraó, foi revelada pelo pesquisador David Innis(veja texto abaixo)
A MÚMIA ALIENÍGENA
Em uma pequena pirâmide onde se encontra a Rainha Sesostris, ao sul das ruínas da pirâmide onde está enterrado o Faraó Senuseret II, que governou o Egito por volta de 1880 a.C., a 180 quilômetros de Cairo, o pesquisador Viktor Lubek encontrou uma misteriosa criatura que tem sido identificada como uma possível múmia extraterrestre. O local onde o corpo teria sido encontrado é um compartimento oculto da pirâmide de Sesostris.
A criatura, que tem cerca 1m60 de altura, de aparência extremamente frágil, foi sepultada com honras especiais, junto com um conjunto de estranhos objetos, semelhantes a máquinas feitos de material resistente, aparentemente, sintético e ausentes em outras tumbas egípcias – que os arqueólogos não puderam identificar. O processo de mumificação do ser inclui outra insólita característica: o corpo, envolto em um tecido que parece ser linho, estava coberto com uma mistura de ouro e argila, o que não é comum nem mesmo nos faraós mais famosos do período do Egito Antigo.Inscrições no túmulo, segundo uma suposta descrição da fotografia que se encontra no Egyptian Antiguities Department, extraída e divulgada por uma fonte anônima, indicam que o estranho ser era conselheiro do faraó e seu nome foi decifrado e identificado como sendo Osirunet, significando“Enviado do céu”. Essa situação coloca ainda mais mistério sobre o pequeno alien, o que ainda corrobora com a teoria dos deuses astronautas: aliens que vieram à Terra e ensinaram tecnologia e civilização aos homens e eram considerados deuses por nossos antepassados por serem “superiores”.Atualmente, não se sabe onde está a múmia. Sua datação, já que foi encontrada na pirâmide da Rainha Senuseret, remonta cerca de dois mil anos e suas feições seriam reconhecidas por qualquer ufólogo como pertencentes a um alienígena grey. O Museu do Cairo também possui o registro da imagem de desses alienígenas do Antigo Egito representada em um antigo mural.
A suposta presença de outros alienígenas no Antigo Egito…
O jornalismo amador sobre os temas extraterrestres torna o assunto motivo de desprezo pela ciência ortodoxa, acadêmica, mas imagens como essa, desse estranho ser representado em um antigo mural egípcio são como um tipo de redenção para os estudiosos da arqueologia e história dos alienígenas, uma evidência da presença de visitantes cósmicos ou de seres não-humanos comuns em tempos remotos, convivendo com os povos da Antiguidade.A descoberta deste extraterrestre em um sítio arqueológico egípcio não é única. Há mais de 120 anos, achados semelhantes intrigam os pesquisadores. Outros espécimes estariam sob a custódia do Britsh Royal Museum of Natural History, mas o curador deste museu, em Londres, não fala sobre o assunto(?)
AS PROVAS
Provas fotográficas de uma dessas múmias, acondicionada em um sarcófago, foram coletadas em vídeo e livros pelo pesquisador David Innis. De acordo com este pesquisador, junto à sepultura lendária de Tutankhamon, foram encontrados e escondidos sarcófagos de possíveis alienígenas, também enterrados com honras e pompas. Sobre esses registros fotográficos do achado na tumba de Tutankhamon, Inner escreveu: “o que está prestes a ser mostrado é algo sobre o que nunca se ouviu falar”. O que nunca foi dito é que, quando a múmia do rei-menino foi descoberta por Howard Carter em 1920, junto a ela, estavam sepultados artefatos de ouro e as múmias de dois bebês. Uma dessas múmias é um suposto alienígena grey.
Um ponto fundamental que contribuiu com a disseminação dessas imagens, é o elo comum à todos aqueles ligados à área de Ufologia, sejam eles ufólogos, testemunhas ou apenas interessados no tema, que é a esperança pela prova definitiva incontestável, que confirme a realidade das visitas extraterrestres ao nosso planeta. Essa busca por provas e fundamentações para determinadas teorias leva alguns pesquisadores sem seriedade a ignorarem ou omitirem certos detalhes, em seus objetos de estudo. O Caso de Abydos, por exemplo,no primeiro momento, fortalece a Teoria do Deuses Astronautas. Um contato inicial com a fotografia , não nos faz buscar ,a princípio, a veracidade da imagem. A fotografia, por seu caráter extraordinário, será logo aceita e repassada como prova histórica favorável á esta teoria.Do lado dos ufólogos, ou seja, o interessado que não chega a realizar a pesquisa ufológica própriamente dita, existe a necessidade de acreditar. Isso decorre do constante assédio do meio cético, que embora não abale a certeza da Teoria dos Deuses Astronautas os leva, indiretamente, a aceitar mais fácilmente aquilo que tenha um certo respaldo científico, governamental ou social. A figura de Abydos enquadra-se bem nesse aspecto, pois ele tem o respaldo arqueológico e social comprovando que elas existem de fato mais ou menos da forma como é apresentado. Então, ao invés de checar a veracidade da figura, repassa-se a informação como autêntica, fortalecendo suas convicções perante o ceticismo que o cerca.Encarar a pesquisa ufológica com seriedade e objetividade, sem se deixar levar pelas pressões de céticos e detratores é requisito essencial para o crescimento da Ufologia. Aliado à isso, uma nova postura na busca de informações reais que fundamentem uma pesquisa, o uso de metodologias específicas, de acordo com o meio científico, e o intercâmbio de informações só tendem a melhorar a imagem da Ufologia perante a opinião pública. Agora a questão é: conseguiremos isso? Fica em aberto o debate…
Lembremos que Zecharia Sitchin traduziu da escrita cuneiforme suméria :
“A pirâmide, o “E-kur” (casa que é alta como uma montanha) foi concebida pelo “deus” ENKI, projetada pelo “deus” MARDUK, construída pelo “deus” GEB, equipada pelo “deus” THOT, e defendida pelo “deus” NERGAL.“
Nós da Luz é Invencível sempre primamos pela verdade, pelas pesquisas sérias e dados científicos embasados;Acreditamos na vida extraterrestre e na influência de seres de outras galáxias presentes no passado /presente da Terra, e muitas crenças que temos até hoje, são fruto desta influência principalmente a religiosa.Porém, para todas estas descobertas terem a credibilidade necessária, elas precisam estar embasadas em pesquisas sérias e provas irrefutáveis,pois sómente desta forma, essa nossa verdadeira história terá a credibilidade que merece e um amplo alcance entre toda a população do planeta, nos ajudando a reescrevê-la e desta vez, em cima de fatos reais e não manipulações tendenciosas e enganosas.
ALGUNS LIVROS SOBRE O EGITO E AS PIRÂMIDES EM VÁRIAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS
BIBLIOGRAFIA PARA CONSULTA 1-A Grande Pirâmide revela a verdade Vitor Marino 2-Guia de arqueologia-Pirâmides do Egito Alberto Silioti 3-Aurora Egípcia-Expondo a Verdade Robert Temple 4-O Caminho para o céu Zecharia Sitchin 5-Thoth- O Arquiteto do Universo Ralph Ellis 6-O poder mágico das pirâmides Christian Lemyro 7-A Grande Pirâmide desvelada Peter Lemesurier 8-Mistérios do Egito- 3 DVDs ALIENÍGENAS DO PASSADO-HISTORY CHANNEL 9-SEGREDOS DESVELADOS SOBRE AS PIRÂMIDES DO EGITO DVD-NATIONAL GEOGRAPHIC